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Desenvolvimento de vectores não virais para terapia génica

dc.contributor.advisorSilva, Gabriela
dc.contributor.authorMateus, Ana Rita Reis
dc.date.accessioned2013-01-31T15:41:20Z
dc.date.available2013-01-31T15:41:20Z
dc.date.issued2011
dc.descriptionDissertação de mest., Ciências Biomédicas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011por
dc.description.abstractA terapia génica é uma abordagem promissora no tratamento de doenças hereditárias e congénitas. Existem basicamente dois tipos de vectores utilizados em terapia génica, os virais e os não virais. Os vectores virais, apesar de possuírem uma elevada estabilidade e eficiência de transfecção, apresentam uma variedade de potenciais problemas associados à sua segurança, devido à resposta imunitária, apresentam um limite no tamanho do plasmídeo a incorporar, possibilidade de recombinação e dificuldade de produção em grande escala. Todas estas limitações inspiraram o desenvolvimento dos vectores não virais. Recentemente, vários polímeros catiónicos, como o quitosano, têm sido estudados como veículos de entrega de genes – vectores não virais. O quitosano é um polímero natural, catiónico, biodegradável e que apresenta uma baixa toxicidade celular. Neste trabalho investigou-se a aptidão das nanopartículas de quitosano poderem ser um candidato viável em terapia génica não viral. Avaliou-se a sua estabilidade, citotoxicidade, as dimensões das nanopartículas formadas, a sua integridade quando submetidas à DNAse I, bem como a sua capacidade de transfecção de duas linhas celulares provenientes do epitélio pigmentar da retina humana. Neste estudo verificou-se que a concentração das soluções quitosano utilizadas na produção de nanopartículas de quitosano/DNA está intimamente relacionada com as dimensões das nanopartículas obtidas. Maiores concentrações de quitosano implicam uma maior dimensão das nanopartículas. No entanto, elevadas concentrações de quitosano mostraram não produzir efeitos citotóxicos. Ao analisar a eficiência do quitosano em formar um complexo estável com o DNA, num gel de agarose, constatou-se que existia efectivamente a formação de complexos, para todas as formulações testadas. Além disso, estas nanopartículas, quando submetidas à acção da DNAse I, mostraram que o quitosano estabelece fortes ligações com o DNA e protege-o da degradação desta enzima. A transfecção in vitro mostrou que estas nanopartículas são capazes de transfectar ambas as linhas celulares estudadas (ARPE19 e D407).por
dc.identifier.other579.61 MAT*Des Cave
dc.identifier.tid202468984
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/2169
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.subjectCitotoxicidadepor
dc.subjectDNApor
dc.subjectNanopartículaspor
dc.subjectPolímero naturalpor
dc.subjectQuitosanopor
dc.subjectTerapia genicapor
dc.subjectTransfecçãopor
dc.subjectVectorespor
dc.titleDesenvolvimento de vectores não virais para terapia génica
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsrestrictedAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Tecnologiapor
thesis.degree.levelMestrepor
thesis.degree.nameMestrado em Ciências Biomédicaspor

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