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Abstract(s)
Os idosos representam atualmente em Portugal a maior faixa da população (64 % da população em 2022 tinha mais de 65 anos) (INE,2024), assim sendo os cuidados de saúde devem ser adaptados para que consigam dar uma resposta eficaz e efetiva na promoção da saúde e no aumento da qualidade de vida da população (envelhecida).
Os dados estatísticos indicam que cada vez mais se recorreu aos serviços de urgência hospitalar em Portugal, a principal causa deste aumento são as dificuldades no acesso aos cuidados de proximidade. Estes dados revelaram ainda, que existiu um aumento da procura de meios complementares de diagnóstico e terapêutica, nos últimos anos, por necessidade de diagnósticos cada vez mais precisos para uma população envelhecida com múltiplas patologias associadas ao aumento da idade.
Na área da saúde surgiram dois conceitos de relevância, a medicina personalizada e a saúde digital que deveriam ser colocados ao alcance da maior faixa da população, os idosos. No entanto, deparam-se com barreiras institucionais e financeiras, porque obrigam a novas aprendizagens, alteração de metodologias organizacionais e elevados custos de instalação.
A literatura indica que a implementação de tecnologias de diagnóstico e terapêutica, como analises clínicas, exames imagiológicos e fisioterapia, mais próximas das populações resultaria em melhores resultados de saúde e diminuição dos custos efetivos com o tratamento de doenças em estadios mais avançados e na diminuição da dependência da população idosa, ou seja, melhor acessibilidade aos cuidados de saúde traduz-se em aumento da qualidade de vida.
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Associação Nacional de Gerontologia Social (ANGES)