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Abstract(s)
Tradicionalmente, a dourada {Sparus aurata, Linnaeus, 1758) faz paite do grupo
das espécies produzidas em policulturas extensivas, quer associadas à produção
de sal, como é o caso da região Algarvia (Portugal), sul de Espanha e costa
Mediterrânea Francesa, quer ainda nos designados valli , na íoz do Rio Pó
(Itália). Nestes sistemas de cultivo, a produção anual dependia da entrada de
alevins selvagens, representando a dourada uma pequena percentagem do total
das espécies produzidas. Devido ao interesse comercial crescente das espécies
ditas "nobres", isto é, com muito boa aceitabilidade no mercado consumidor e
características organolépticas que justificam o seu alto pieço, tomou-se
necessário inverter a percentagem relativa da dourada no conjunto das espécies
produzidas. Essa inversão implica uma maior disponibilidade de alevins para
repovoamento artificial. A criação de unidades de produção de alevins foi a
resposta adequada a essa procura, permitindo assim diminuir o esforço de captura
dos juvenis selvagens, que a médio prazo poderia vir a afectar os stocks
naturais.
Description
Tese de dout., Unidade de Ciências e Tecnologias dos Recursos Aquáticos, Univ. do Algarve, 1995
Keywords
Aquacultura Dourada Sparus aurata