Browsing by Author "Bartilotti, Cátia Alexandra Vieira"
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- Decapod crustacean larvae dynamics in the west continental coast of Portugal: the region adjacent to Aveiro coastal lagoon as modelPublication . Bartilotti, Cátia Alexandra Vieira; Santos, Antonina dos; Castro, MargaridaPresent thesis pretends to describe the horizontal and vertical distribution patterns of decapod crustacean larvae in the Portuguese upwelling ecosystem. The studied taxa were retained close to their parental populations; so, species from the inner shelf had their larvae concentrated close to the shore, species from the shelf had their larvae over the shelf, and the slope species had their larvae along the shelf break. The ontogenetic vertical distribution was also analysed, and the average depth of distribution of the larval stages varied through the larval development. The majority of the studied species had their early zoeal stages more close to the surface and the last zoeal stages in a more deep position. The morphological larval descriptions from laboratory cultured material of the three selected larval forms of decapod larvae are presented: the larval development of two closely related species of Lysmata, L. galapagensis e L. moorei (caridean shrimps), the complete larval developments of Clibanarius aequabilis and C. erythropus (hermit crabs), and the complete larval development of the crab Ilia nucleus.
- Dinâmica larvar de Pisidia Longicornis (Linnaeus, 1767) na costa ocidental de Portugal continental adjacente à ria de AveiroPublication . Bartilotti, Cátia Alexandra Vieira; Castro, Margarida; Santos, Antonina dosEste trabalho pretende descrever os padrões de distribuição horizontal, vertical e temporal dos estádios larvares de Pisidia longicornis e a sua relação com as condições hidrológicas na plataforma continental Portuguesa. Os dados aqui apresentados foram obtidos a partir de uma campanha oceanográfica realizada ao largo da Ria de Aveiro, entre os dias 9-22 de Maio de 2002. Na análise temporal foram também utilizados dados históricos referentes ao período de Outubro de 1986 a Janeiro de 1989. Os resultados permitem concluir que o estádio recém eclodido é transportado da linha de costa até à plataforma continental, conseguindo manter-se durante o seu desenvolvimento entre os 20-25 km da costa, através de migrações verticais favorecidas pela zona de retenção aí existente. As migrações verticais fazem-se pela subida na coluna de água no período nocturno, com ritmos diferentes consoante o estádio de desenvolvimento. O zoé I, sem um ritmo claro de migração vertical, ascende desde os 25 m de profundidade até à camada superficial. O zoé II inicia a sua migração logo após o pôr-do-sol, desde perto do fundo até aos 10-15 m. O megalopa migra verticalmente na coluna de água entre as 0 e as 4h, desde o fundo até à camada de neuston. Espacialmente, comparando com os estádios de zoé, o megalopa encontra-se em maior abundância nas estações mais próximas da costa, evidenciando um transporte efectivo para os locais de assentamento. A evolução mensal de abundâncias larvares ao longo do ano na área em estudo sugere dois picos de emissão larvar (Março- Abril, Julho-Setembro), reflectindo dois picos de abundância do megalopa (Primavera e final do Verão)