Browsing by Author "Reis, Emanuel"
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- A ciência-cidadã ao serviço da mudança: o exemplo do projeto A Minha PraiaPublication . Gouveia, Licínia; Lourenço, Carla R.; Afonso, João; Freitas, Ricardo; Veiga-Pires, C.; Reis, Emanuel; Rodrigues, Miguel; Gomes, Tiago; Rodrigues, Luís; Mira, Sara; Ferreira, Hélder; Pinto, Andreia; Vaz, Paula; Drago, Teresa; Soares, Isabel; Ramos, AnaVencedor da 1ª edição do Orçamento Participativo Portugal (2017), A Minha Praia é um projeto de monitorização ambiental que pretende sensibilizar para a conservação do meio marinho e estimular hábitos de consumo responsáveis, através de ações de ciência cidadã e civismo ambiental.
- A ciência-cidadã ao serviço da mudança: o exemplo do projeto A Minha PraiaPublication . Gouveia, Licínia; Lourenço, Carla; Afonso, João; Freitas, Ricardo; Veiga-Pires, C.; Reis, Emanuel; Rodrigues, Miguel; Gomes, Tiago; Rodrigues, Luís; Mira, Sara; Ferreira, Hélder; Pinto, Andreia; Vaz, Paula; Drago, Teresa; Soares, Isabel; Ramos, AnaVencedor da 1ª edição do Orçamento Participativo Portugal (2017), A Minha Praia é um projeto de monitorização ambiental que pretende sensibilizar para a conservação do meio marinho e estimular hábitos de consumo responsáveis, através de ações de ciência cidadã e civismo ambiental.
- À descoberta da Ria Formosa com o Ciencia Viva no Verão em redePublication . Antunes, Ana Paula; Santos, Ana Luísa; Reis, EmanuelNo âmbito da edição de 2015 do programa Ciência Viva no Verão em Rede, o Centro Ciência Viva do Algarve dinamizou as ações Biodiversidade — Desafios e ameaças numa Ria em mudança e À descoberta dos fundos da Ria Formosa por snorkeling usando como base uma sala desocupada no Centro Náutico da Praia de Faro. Situado em plena "Ilha de Faro", uma extensão de areia que na realidade faz parte da Península do Ancão e que delimita a parte poente da Ria Formosa, o Centro Náutico da Praia de Faro tem uma localização estratégica junto à praia interna na laguna e a pouca distância da praia da costa atlântica. Desta forma foi possível realizar atividades não só no interior das instalações do Centro Náutico, mas também e em virtude de autorização dada pela Capitania do Porto de Faro, tanto na zona lagunar (Ria Formosa) como na zona marítima. As ações desenvolvidas abrangeram: i) a instalação de uma exposição interativa na sala do Centro Náutico, na qual se incluía um "apalpário" móvel (pequeno aquário representativo dos fundos marinhos, intertidal e poças de maré da Ria Formosa, onde, como o seu próprio nome indica, se podem "apalpar" os organismos presentes) e ii) a dinamização de atividades lúdico-pedagógicas no interior dessa sala bem como na zona intertidal lagunar e no areal marítimo (sessões de snorkeling, atividades de recolha de lixo, etc). Pretendeu-se através destas ações dar a conhecer e evidenciar aos veraneantes que acorrem em grande número às praias na parte atlântica da península do Ancão, a enorme beleza, sensibilidade e importância ecológica, social e económica da Ria Formosa bem como promover a sua preservação. Estas ações permitiram contrariar um pouco a tendência que os visitantes têm, durante o período balnear, de estar literalmente de costas voltadas para este tesouro natural que é a Ria Formosa.
- A Instituição através de uma caderneta de cromosPublication . Veiga-Pires, C.; Guerra, Liliana; Baptista, Elina; Reis, Emanuel; Dias, Filipe; Martins, Ana Paula; Vintém, DanielaExistem variadas formas de comunicação para dar a conhecer uma instituição, que seja ela privada ou pública. Considerando por um lado a sua missão e por outro lado o seu pequeno orçamento, o Centro Ciência Viva do Algarve (CCVAlg) optou por desenvolver um projeto que permitisse criar um produto educativo e lúdico e ao mesmo tempo transmitir a imagem de uma instituição promotora da transferência de conhecimento científico. Nesse sentido e de forma a apresentar um produto multidisciplinar que aproveitasse as especificidades da região, foi decidido desenvolver um projeto sobre a Ria Formosa, que além de oferecer um ambiente natural de grande riqueza também permite abordar temas como a economia, a história, a arquitetura ou ainda a geologia, entre outros. De seguida, foi necessário encontrar não só os parceiros que possuam os conhecimentos científicos que se pretendia transmitir mas igualmente o parceiro que desenvolvesse o suporte que alberga-se o projeto. Os parceiros científicos foram naturalmente surgindo, tratando-se de entidades que são reconhecidas pelo seu trabalho no sistema lagunar de ilhas barreiras da Ria Formosa, como é o caso do Parque Natural da Ria Formosa (PNRF-ICNF), da Universidade do Algarve (UALG) e da Associação RIAS. Quanto ao parceiro técnico, o CCVAlg teve a sorte de ser contactado pela empresa COLARA que desenvolve cadernetas digitais de cromes, produtos que respondem perfeitamente ao objetivo de associar uma vertente lúdica à vertente educativa. Assim nasceu a caderneta digital de cromes sobre a Ria Formosa que integra i) o conhecimento científico; ii) a divulgação científica; iii) a educação não formal e interativa e iv) a comunicação institucional. O lançamento da caderneta terá lugar na 1a semana da Ria Formosa organizada pelo Instituto de Conservação da Natureza e da Floresta que decorrerá de 4 a 8 de Abril nos 5 concelhos que abrigam a Ria Formosa.
- Astronomia Experimental com público numerosoPublication . Dias, Filipe; Reis, Emanuel; Rodrigues, Miguel; Lourenço, SaraEste trabalho apresenta como enquadrámos, num contexto científico com ênfase na astronomia, uma visita de estudo de um grupo numeroso de alunos do Ensino Secundário ao Centro Ciência Viva do Algarve. A incerteza sobre as condições meteorológicas e restrições de tempo costumam tornar impraticável a realização de sessões de observação astronómica com grupos tão numerosos, em especial envolvendo medições experimentais feitas pelos participantes e subsequente análise de resultados. Abordámos este desafio agrupando os participantes em atividades sincronizadas de acordo com os objectivos da visita de estudo, tendo em conta os possíveis cenários meteorológicos, para que a mesma atividade de observação pudesse ser realizada na sua essência experimental. Este evento mostrou-nos um caminho possível a aprimorar em futuras visitas de estudo ao nosso Centro ou deslocações nossas a escolas, apropriando atividades a objetivos e recursos disponíveis.Este trabalho apresenta como enquadrámos, num contexto científico com ênfase na astronomia, uma visita de estudo de um grupo numeroso de alunos do Ensino Secundário ao Centro Ciência Viva do Algarve. A incerteza sobre as condições meteorológicas e restrições de tempo costumam tornar impraticável a realização de sessões de observação astronómica com grupos tão numerosos, em especial envolvendo medições experimentais feitas pelos participantes e subsequente análise de resultados. Abordámos este desafio agrupando os participantes em atividades sincronizadas de acordo com os objectivos da visita de estudo, tendo em conta os possíveis cenários meteorológicos, para que a mesma atividade de observação pudesse ser realizada na sua essência experimental. Este evento mostrou-nos um caminho possível a aprimorar em futuras visitas de estudo ao nosso Centro ou deslocações nossas a escolas, apropriando atividades a objetivos e recursos disponíveis.
- Atividade "Tinkering" uma ferramenta para a inclusão socialPublication . Gonçalves, Luis; Ramos, Alexandra; Antunes, Andrea; Coelho, Aurora; Miguel, Carlos; Veiga-Pires, Cristina; Fernandes, David; Reis, Emanuel; Afonso, João; Oliveira, Jorge; Freitas, Ricardo; Borges, Rita; David, Rute; Ventura, Telmo; Gamboa, VitorO Projeto C4 – Crianças C com Ciência baseia-se na apropriação pelas crianças C de conceitos científicos e tecnológicos, não pela aquisição de conhecimentos per se mas sim pelo despertar do interesse para esses conceitos e pela pertinência e necessidade da sua aquisição. Durante o ano letivo 2017/2018 desenvolveram-se sessões de Tinkering com duas turmas de 1º ano da Escola da Lejana, em Faro. A avaliação feita na escola deu resultados bastante positivos, ainda sustentados pelo êxito das atividades desenvolvidas pelas crianças de etnia cigana para a comunidade em geral (https://www.facebook.com/criancasccomciencia/). Esta apresentação consiste assim num balanço final do referido projeto nas diferentes vertentes comportamentais, sociais e científicas, que o mesmo abordou através das atividades realizadas.
- C4 - crianças c com ciênciaPublication . Ramos, Alexandra; Antunes, Andrea; Coelho, Aurora; Miguel, Carlos; Veiga-Pires, C.; Fernandes, David; Reis, Emanuel; Afonso, João; Oliveira, Jorge; Gonçalves, Luis; Freitas, Ricardo; Borges, Rita; Ventura, Telmo; Kisarauské, VaivaProjeto de educação para a ciência e integração social por via da construção criativa de artefactos efémeros e de cariz científico em resposta a desafios técnicos (tinkering). O projeto C4 - Crianças C com Ciência baseia-se na apropriação pelas crianças C de conceitos científicos e tecnológicos, não pela aquisição de conhecimentos per se mas sim pelo despertar do interesse para esses conceitos e pela pertinência e necessidade da sua aquisição. Esta abordagem participativa para o desenvolvimento de atividades mão-na-massa de tipo “tinkering” é utilizada para e com as crianças ciganas do 1.° Ciclo, em contextos informal e não-formal tanto nas escolas como no centro comunitário e nos Centros Ciência Viva do Algarve (Faro) e de Tavira. https://www.facebook.com/criancasccomciencia/
- Ciência + meios e recursos educativos digitais: metamorfoses numa educação que busca ajustar-se às necessidades de uma sociedade que se transformaPublication . Reis, EmanuelO mundo em que vivemos encontra-se em permanente e cada vez mais rápida mutação. A onda tecnológica, de que o computador é ícone, trouxe consigo profundas consequências: modificou valores, estilos de vida, processos de trabalho, modos de pensar e de relacionar. Na sociedade atual, as nossas vidas centram-se cada vez mais na criação, comunicação e aplicação do conhecimento. A implementação de um ensino da ciência que proporcione aprendizagens efetivas e úteis aos indivíduos, independente da sua idade, é assim crucial para o futuro das sociedades e dos próprios indivíduos que dela fazem parte. Neste contexto, impõe-se que o modo como se ensina e aprende ciência evolua e que, fazendo uso dos meios que a Sociedade do Conhecimento oferece, extravase os domínios da educação formal e amplie o ambiente pessoal de aprendizagem de cada individuo para outros domínios. Tendo como ponto de partida a evolução da utilização dos meios e recursos educativos digitais, a presente comunicação pretende apontar alguns caminhos para a sua integração em contextos e espaços de educação não formal na área das Ciências, que se consideram ser oportunos face às exigências da sociedade atual.
- Ciência Viva num Centro Comercial: Uma experiência e um desafioPublication . Veiga-Pires, C.; Miguel, Carlos; Ferreira, Clara; Carvalho, Cristina; Reis, Emanuel; Dias, Filipe; Oliveira, Jorge; Gonçalves, Luís; Quinteiro, Marco; Romão, Mónica; Gomes, TiagoO Centro de Ciência Viva do Algarve respondeu ao desafio lançado pelo Centro Comercial do Fórum Algarve para dinamizar um espaço no Centro comercial durante dois meses e meio. O desafio lançado “Gui à Descoberta do Espaço” e “Gui à Descoberta da Ria Formosa” transformou-se numa nova experiência para a equipa do Centro de Ciência Viva do Algarve que teve, numa primeira fase, que preparar uma exposição com módulos interativos, paneis informativos, atividades livres e enquadradas em pouco mais de duas semanas. Numa segunda fase, a equipa deparou-se com a realidade de um centro comercial : número de pessoas visitantes, horários, espaço aberto, e sobretudo a falta de respeito pelo espaço. O número de visitantes no primeiro dia da exposição ultrapassou a centena, ou seja pouco menos de um sexto dos visitantes que o centro teve durante todo o último mês de janeiro. Os horários de presença da equipa de monitores no centro comercial representam doze horas de trabalho contínuo a vigiar, explicar, ajudar e animar o espaço. O próprio espaço disponibilizado pelo centro comercial consiste num espaço sem limites físicos incentivando as pessoas a penetrar no espaço sem haver uma orientação da visita ao espaço. Finalmente, no desenvolvimento dos módulos interativos, a equipa esqueceu-se de ter em consideração a conjugação da falta de respeito ou de educação dos visitantes com o seu elevado número, tendo desenvolvido módulo demasiado sensíveis/delicados que necessitaram reparações e adaptações logo após alguns dias de exposição. De acordo com estas constatações a segunda exposição sobre a Ria Formosa foi pensada de forma diferente. Finalmente, até à data da entrega do presente resumo, e após uma semana de exposição no Fórum Algarve, esta experiência já permitiu que o Centro de Ciência Viva do Algarve desenvolve-se atividades enquadradas com mais de 260 crianças e adultos, tendo já várias marcações de escolas e ATL para visitar o espaço. Resta a saber e contabilizar o retorno a médio e longo prazo que esta experiência e este desafio poderão ter sobre as entradas no espaço do Centro Ciência Viva do Algarve.
- Desplastificar atividades e mentalidadesPublication . Rodrigues, Miguel; Ramos, Alexandra; Colaço, Ana; Miguel, Carlos; Veiga-Pires, C.; Reis, Emanuel; Vargues, Filipa; Dias, Filipe; Afonso, João; Oliveira, Jorge; Gouveia, Licinia; Gonçalves, Luis; Serrano, Luisa; Gomes, TiagoDesplastificar Atividades e Mentalidades A temática do plástico como “lixo”, especialmente em meio aquático, passou, recentemente, a estar em primeiro plano, tanto na comunicação social como nos meios educativos. É, sem qualquer dúvida, um sinal e um legado da nossa sociedade. Estamos dependentes deste material tanto como estamos dos combustíveis fósseis e quase tanto como estamos da eletricidade. Atualmente, com a aprovação da Diretiva Europeia, que visa reduzir drasticamente o plástico “de uso único” e que tem dois anos para ser transposta pelos Estados Membros, é provável que as pessoas se sintam inseguras quanto às alternativas, quer materiais quer comportamentais, que terão de adotar. Desde sempre na escola se trabalhou esta problemática e se fizeram atividades onde se produzem objetos, mais ou menos úteis ou artísticos, com materiais a que costumamos chamar “lixo”. No entanto, e apesar de manifesta boa vontade e intuito educativo, é frequente estas atividades abordarem o problema de forma muito superficial ou, por vezes, até errada. UUm Centro Ciência Viva tem, como principal vocação e objetivo, levar o conhecimento científico às comunidades e, de forma privilegiada, à comunidade escolar, seja aos alunos diretamente, seja aos professores. Desde há já alguns anos, o Centro Ciência Viva do Algarve (CCVAlg) tem feito um esforço muito grande para reduzir ao máximo a utilização de plásticos descartáveis. Este esforço não se ficou pela adaptação das nossas atividades e substituição de materiais. Desde há quatro anos que foram reconvertidas atividades que, de alguma forma, abordavam esta problemática e que foram criadas outras, especificamente dedicadas à sensibilização ou a técnicas simplificadas de amostragem e análise dentro deste tema. Para além de uma oferta educativa onde estas atividades estão abrangidas, o CCVAlg esteve e está envolvido atualmente em vários projetos dedicados à questão do lixo marinho ou áreas relacionadas, ou em projetos onde optamos por usar esta temática como ponto central. Seja como dinamizador, recorrendo a um enorme leque de parceiros que vai desde escolas e municípios, a entidades estatais e universidades, passando por associações e empresas, seja como parceiro de outras entidades proponentes, esta é batalha que assumimos e em que temos como objetivo transmitir conhecimento e mudar atitudes e mais do que tudo, pelo exemplo dado. Esta apresentação dará conta da forma como estamos a fazer este esforço e de como nos estamos a adaptar a uma nova e incontornável realidade. O nosso objetivo ao partilhar este testemunho é, primeiro que tudo, fomentar o diálogo e a ação entre os professores e restante comunidade educativa. Para além disso, espera-se que esta comunicação possa sensibilizar para a real premência e gravidade do problema e servir de base a outras e inovadoras iniciativas por parte dos docentes e das escolas.