Browsing by Issue Date, starting with "2017-05-29"
Now showing 1 - 2 of 2
Results Per Page
Sort Options
- Integrin alpha5beta1 and resistance to cancer therapies: role of endocytosis in resistance to gefitinibPublication . Silva, Elisabete Cruz da; Ferreira, BibianaGlioblastoma is an aggressive, invasive and resistant brain cancer. Despite the promisor role of EGFR, targeted therapies failed without giving insights about predictive factors. EGFR endocytosis and trafficking have been reported to influenciate therapy resistance. Integrin is known as a regulator of EGFR oncogenic activity during tumor progression by affecting its trafficking. Previous results from the team in cell evasion showed that α5 integrin depletion sensitizes cells to gefitinib treatment. For that, my main objective was to determine if the endocytic pathway is involved in the integrin-mediated resistance to gefitinib. Endocytosis involvement on gefitinib treatment was evaluated by dynamin inhibition. Dynamin is GTPase involved in the fission of endocytic vesicles. There were performed cellular evasion and EGFR internalization assays under gefitinib treatment with or without dynamin chemical inhibitiors (dynasore and dyngo4a). We showed that endocytosis is involved in the gefitinib-mediated inhibition of U87 cell evasion regardless the α5 integrin expression level. Gefitinib induces ligand-bound EGFR internalization, being this impaired with the addiction of dynasore. EGFR and α5β1 integrin distribution were evaluated using immunofluorescence confocal microscopy. Gefitinib was shown to induce internalization of both receptors, being them founded co-localized inside of early endosomal vesicles. Gefitinib induced EGFR internalization occurs in U87 and others glioma cell lines independently of α5 level. We postulate that α5β1 integrin may impact on EGFR trafficking and function during membrane trafficking after endocytosis confering resistance towards gefitinib treatment. There was already described a regulatory role of integrin in EGFR trafficking to promote carcinoma cell invasion, for that this role of integrin should be further evaluated. In conclusion, endocytosis plays a relevant role in gefitinib treatment. EGFR trafficking gains here a strong evidence for its role in therapy resistance. Modulators of this endosomal trafficking, such as α5β1 integrin can predict responsiviness towards EGFR targeted therapies.
- Caracterização do carcinoma gástrico com estroma linfóide: perfil clínico-patológico, resposta imune (estroma linfóide e expressão de PD-L1), infeção pelo vírus de Epstein-Barr e instabilidade de microssatélitesPublication . Gonçalves, Gilza Sofia Brito; Tavares, ÁlvaroO cancro gástrico (CG) é uma doença heterogénea, fato que se reflete nas características macroscópicas, histológicas e moleculares. O carcinoma gástrico com estroma linfóide (CGEL), é um subtipo histológico de CG, caracterizado por abundante infiltrado linfocitário intratumoral, constituído maioritariamente por linfócitos T, que desempenham funções anti e pro-tumorais. O PD-L1 é um ligando que inibe as funções dos linfócitos T. A expressão aumentada de PD-L1 no CG sugere a possibilidade de utilização de agentes inibidores do checkpoint imunológico como terapia de precisão. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar o CGEL, relativamente ao perfil clínicopatológico e molecular, resposta imunológica (estroma linfóide e expressão de PD-L1), infeção por EBV, instabilidade de microssatélites e co-localização de PD-L1 nas células neoplásicas e estromais. O estudo foi realizado numa amostra de 24 casos de CGEL, em que se avaliaram os seguintes parâmetros: características clínico-patológicas; infeção por EBV através de HIS e PCR; instabilidade de microssatélites por PCR e eletroforese capilar; expressão de pan-citoqueratina (AE1/AE3), CD8, CD3 e PD-L1 por imuno-histoquímica; co-localização de PD-L1/CD68 e PD-L1/citoqueratina por imunofluorescência com dupla marcação. Os linfócitos T CD8+ e CD3+ foram quantificados no centro e na periferia do tumor. Os principais resultados mostraram: infeção por EBV em 66,7% dos casos; presença de IMSA em 16,7% dos casos; expressão de PD-L1 (≥50% de células neoplásicas e estromais) em 4 casos com infeção por EBV e em 2 casos com IMS-A. Verificou-se também uma maior densidade de linfócitos T CD3+ e CD8+ nos casos com infeção por EBV e na periferia dos tumores. Conclui-se que o CGEL se caracteriza por um perfil clínico-patológico particular, elevada taxa de infeção por EBV e sobrexpressão de PD-L1. Os resultados deste estudo contribuem para consolidar o conceito de que o CGEL associado a infeção por EBV é um alvo potencial para imunoterapia dirigida ao checkpoint imunológico.