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- Otimização do arejamento no tratamento de águas residuais: caso de estudo – ETAR de Ferreiras, AlbufeiraPublication . Cristóvão, Luís Carlos Pereira; Silva, Manuela Moreira daO tratamento de águas residuais é de extrema importância para a qualidade de vida das populações. O método mais utilizado para tratar os efluentes, quer sejam domésticos ou industriais é, através do tratamento biológico. Existem vários métodos e tipos de tratamento biológico. Um dos mais utilizados é o tratamento por lamas ativadas o que implica a adição de ar ou oxigénio num reator biológico onde uma variada gama de microrganismos especialmente bactérias degradam os poluentes das águas residuais. Esta fase do tratamento é muito exigente em termos energéticos. O objetivo deste trabalho é otimizar o arejamento reduzindo consumos energéticos, numa estação de tratamento de águas residuais em Ferreiras, concelho de Albufeira sem superar os limites de emissão considerados na Licença de Descarga da instalação. Para otimizar o tempo de arejamento utilizou-se um sistema de controlo em tempo real que comanda o arranque dos arejadores através da concentração de azoto amoniacal e, o tempo de paragem através da concentração de nitratos medido em tempo real. A recolha de resultados decorreu entre dezembro de 2015 e abril de 2016. Os parâmetros processuais foram acompanhados e os dispêndios de energia estimados para a fase de arejamento. Foi possível verificar que os tempos de arejamento acompanharam as concentrações da amónia no reator biológico seguindo um perfil diário. Os consumos energéticos com a fase de arejamento foram reduzidos, contudo, a qualidade do licor misto parece ter diminuído traduzindo-se na redução da sua capacidade de decantação, o que compromete a qualidade do efluente descarregado quando a carga hidráulica é elevada.
- Reconhecimento de emoções e empatia em sujeitos com limitações visuais e auditivasPublication . Vieira, Helena Isabel Geraldo Soares; Gonçalves, Gabriela; Martins, Ana TeresaTêm sido descritas na literatura dissemelhanças encontradas entre sujeitos clínicos e não clínicos ao nível da cognição social, mais especificamente, ao nível do processamento de emoções (expressão, nomeação, reconhecimento e categorização). Alguns estudos têm sugerido que sujeitos quer com limitação visual quer com limitação auditiva apresentam, apenas nalguns casos, diferenças no reconhecimento de emoções quando comparados com sujeitos sem limitações sensoriais. Neste contexto, fomos tentar perceber de que forma sujeitos com limitação sensorial processavam emoções básicas, através da face ou da prosódia, e ainda, se a dificuldade no processamento variava de acordo com a valência do estímulo e com a tarefa cognitiva proposta. Para o efeito, 15 participantes surdos foram comparados com 15 participantes ouvintes numa tarefa de reconhecimento de emoções básicas através da face denominada Florida Affect Battery. O mesmo procedimento foi realizado com um grupo de 15 participantes cegos e um grupo de 15 participantes sem qualquer tipo de limitação. Os principais resultados sugerem que há algumas diferenças entre os participantes surdos e participantes ouvintes ao nível do reconhecimento de emoções e de empatia. Os participantes cegos distinguiram-se dos sujeitos controlo ao nível do Prosódia Emocional Conflituante.