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- Relatório de estágio curricular competências socioemocionais em crianças institucionalizadas: Instituição Casa da Primeira Infância: Pólo "Os Miúdos"Publication . Pereira, Filipa Mestre Rosa; Vilhena, CarlaNeste relatório é apresentado o trabalho desenvolvido em contexto de estágio curricular, por uma estudante de educação social. A temática abordada são as competências socioemocionais em crianças institucionalizadas, que estavam inseridas na Instituição Casa da Primeira Infância, mais concretamente no Pólo “Os Miúdos”, situado em Loulé. O estágio ocorreu num contexto de institucionalização de menores, sendo assim, o público-alvo foram crianças com idades compreendidas entre os sete e os quinze anos. Os objetivos do Projeto destinavam-se ao desenvolvimento das competências socioemocionais das crianças. Ao longo dos meses de estágio foram desenvolvidas atividades direcionadas ao projeto de estágio, no entanto a estagiária realizou outras atividades que não estavam associadas ao tema do projeto, mas que asseguravam as necessidades das crianças, e cuja autoria era das técnicas e assistentes operacionais da instituição. Todas as atividades tornaram-se uma ferramenta importante para o enriquecimento das crianças e consequentemente do presente relatório e diário de campo, pois foram uma ferramenta constante ao longo dos meses. Através das atividades desenvolvidas, foi possível abordar, normalizar e conscientizar sobre a importância do tema das emoções junto do público-alvo e trabalhar as competências socio emocionais. As atividades destinavam-se ao enriquecimento social das crianças, pois através de uma observação gradual a estagiária verificou que as crianças apresentavam pouco interesse em manter/desenvolver relações interpessoais longas e respeitosas e nem sempre conseguiam compreender as necessidades emocionais de outras pessoas, adotando comportamentos negativos. Por fim, de modo a se obter um feedback final foi realizado um grupo focal para adquirir informação acerca das atividades elaboradas ao longo do estágio, e para que permitisse à estagiária observar e compreender se as crianças apresentavam algum desenvolvimento face ao tema escolhido do Projeto.
- The environmental impact of small-bowel capsule endoscopyPublication . Pioche, Mathieu; Neves, João A. Cunha; Pohl, Heiko; Lê, Minh-Quyen; Grau, Raphaelle; Dray, Xavier; Yzet, Clara; Mochet, Mikael; Jacques, Jérémie; Wallenhorst, Timothée; Rivory, Jérôme; Siret, Nadège; Peillet, Anne-Laure; Chevaux, Jean-Baptiste; Mion, François; Chaput, Ulriikka; Jacob, Philippe; Grinberg, Daniel; Saurin, Jean-Christophe; Baddeley, Robin; Rodriguez de Santiago, Enrique; Cottinet, Pierre-JeanIntroduction The environmental impact of endoscopy, including small-bowel capsule endoscopy (SBCE), is a topic of growing attention and concern. This study aimed to evaluate the greenhouse gas (GHG) emissions (kgCO(2)) generated by an SBCE procedure. Methods Life cycle assessment methodology (ISO 14040) was used to evaluate three brands of SBCE device and included emissions generated by patient travel, bowel preparation, capsule examination, and video recording. A survey of 87 physicians and 120 patients was conducted to obtain data on travel, activities undertaken during the procedure, and awareness of environmental impacts. Results The capsule itself (4 g) accounted for < 6 % of the total product weight. Packaging (43-119 g) accounted for 9 %-97 % of total weight, and included deactivation magnets (5 g [4 %-6 %]) and paper instructions (11-50 g [up to 40 %]). A full SBCE procedure generated approximately 20 kgCO(2), with 0.04 kgCO(2) (0.2 %) attributable to the capsule itself and 18 kgCO(2) (94.7 %) generated by patient travel. Capsule retrieval using a dedicated device would add 0.98 kgCO(2) to the carbon footprint. Capsule deconstruction revealed materials (e. g. neodymium) that are prohibited from environmental disposal; 76 % of patients were not aware of the illegal nature of capsule disposal via wastewater, and 63 % would have been willing to retrieve it. The carbon impact of data storage and capsule reading was negligible. Conclusion The carbon footprint of SBCE is mainly determined by patient travel. The capsule device itself has a relatively low carbon footprint. Given that disposal of capsule components via wastewater is illegal, retrieval of the capsule is necessary but would likely be associated with an increase in device-related emissions.