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- The new challenges of tourism airports. The case of Faro airportPublication . Almeida, ClaudiaAirport infrastructures play an important role in the heart of the regions in which they are located, as well as in certain sectors of activity, such as tourism. In recent years, their positioning has been altered from a passive attitude to an active attitude due to new market demands and new trends which have arisen in associated sectors, such as the air transport sector. The 1997 deregulation of air transport in Europe led to major changes on the way people travel. One of the most interesting results of deregulation, was caused by the fact that the low cost airlines appeared on the market with a business model distinct from the traditional scheduled and charter airlines, allowing for the opening up of new airports and new tourist destinations. Those airlines are also responsible for some of the main changes in the airports operations and market positioning. The increase in routes and frequencies offered by these airlines enabled the emergence of new tourist destinations in Europe that spread, later on, to other places all over the world. The ease of purchasing an airline ticket online, and the availability of attractive routes at affordable prices allowed the development of new market segments, such as second home tourism. One of the main impacts of low cost operations has been the changing of airport's structures, mainly to the ones that traditionally received charter flights. In this article we are going to explore the case study of Faro airport, an excellent example of these changes.
- A importância da coopetição no sector turísticoPublication . Almeida, ClaudiaO actual ambiente empresarial apresenta novos desafios diários aos gestores. A concorrência aguerrida na procura da melhor posição no mercado foi durante muitos anos a principal estratégia das organizações. No entanto, as novas regras do mercado aliadas às inovações tecnológicas e novas formas de comunicação tornaram-se rapidamente em factores chave a ter em consideração na delineação de estratégias, pelo que actuar de forma isolada deixou de ser uma vantagem para passar a ser uma estratégia de menor impacte no sector onde a organização opera. Cada vez mais se assiste a fusões, alianças e acima de tudo a trabalho conjunto entre concorrentes que ao cooperarem entre si conseguem atingir novos mercados, criando sinergias competitivas entre si. Esta estratégia denominada de coopetição tem sido amplamente estudada por vários autores, que avaliaram diferentes sectores de actividade. O presente artigo visa focar esta estratégia e a sua importância no sector da imobiliária residencial-turística, que se apresenta como um sector complexo e que integra uma cadeia de valor com diversos actores de distintas áreas de negócio. Os dados apresentados resultam de uma tese de doutoramento que analisou com mais detalhe este sector de actividade no Algarve.
- A problemática das segundas habitações em destinos maduros. O caso do AlgarvePublication . Almeida, Claudia; Ferreira, Ana Maria; Costa, CarlosA teoria do ciclo de vida proposta por Butler (1980) foi ao longo dos últimos anos discutida e aplicada a diferentes realidades e áreas turísticas, permitindo comparações e análises mais detalhadas de determinados aspectos relacionados com as várias etapas. Uma das etapas que tem suscitado mais curiosidade é a de rejuvenescimento, tendo em conta que está associada a novas estratégias e ao relançamento de uma determinada área turística que se encontra numa fase de maturidade. Autores como Strapp (1988) apresentaram teorias que visam demonstrar que a análise de indicadores distintos dos utilizados para avaliar o ciclo de vida dos destinos proposto por Butler (1980), indiciam que a segunda habitação pode ter uma importância acrescida em etapas de pós estagnação e rejuvenescimento dos destinos. Strapp (1988) ao utilizar como indicador de análise a “estada média” verificou que o tempo médio de permanência de um turista numa determinada área diminui com o avançar dos anos, situação que, segundo o autor, pode ser ultrapassada com estratégias adequadas das entidades públicas e privadas. Neste artigo pretendemos em primeiro lugar apresentar os modelos teóricos que visam a avaliação do ciclo de vida dos destinos, nomeadamente os propostos por Butler (1980) e por Strapp (1988). Em segundo lugar avaliar qual a evolução do Algarve em termos dos meios de alojamento classificado por categoria e os de uso sazonal desde os anos 60, com dados estatísticos recolhidos no Instituto Nacional de Estatística. Por fim pretende-se avaliar a teoria de Strapp (1988) com dados estatísticos relativos à estada média de turistas entre 1997 e 2007, que nos foram cedidos pela AHETA. A comparação da estada média sugerida pela AHETA é comparada com aquela referida pelos passageiros proprietários de uma segunda habitação e pelos passageiros que demonstraram intenção de vir a adquirir uma habitação no Algarve, inquiridos no Aeroporto de Faro entre Junho e Outubro de 2007. Complementaremos estes mesmos dados com outros resultantes deste mesmo questionário, e que nos permitem verificar algumas das características inerentes a um indivíduo que possui uma segunda habitação no Algarve.
- A importância da segunda habitação em destinos maduros. O caso do AlgarvePublication . Almeida, Claudia; Ferreira, Ana Maria; Costa, CarlosA teoria do ciclo de vida proposta por Butler (1980) foi ao longo dos últimos anos discutida e aplicada a diferentes realidades e áreas turísticas, permitindo comparações e análises mais detalhadas de determinados aspectos relacionados com as várias etapas. Uma das etapas que tem suscitado mais curiosidade é a de rejuvenescimento, tendo em conta que está associada a novas estratégias e ao relançamento de uma determinada área turística que se encontra numa fase de maturidade. Autores como Strapp (1988) apresentaram teorias que visam demonstrar que a análise de indicadores distintos dos utilizados para avaliar o ciclo de vida dos destinos proposto por Butler (1980), indiciam que a segunda habitação pode ter uma importância acrescida em etapas de pós estagnação e rejuvenescimento dos destinos. Strapp (1988) ao utilizar como indicador de análise a “estada média” verificou que o tempo médio de permanência de um turista numa determinada área diminui com o avançar dos anos, situação que, segundo o autor, pode ser ultrapassada com estratégias adequadas das entidades públicas e privadas. Neste artigo pretendemos em primeiro lugar apresentar os modelos teóricos que visam a avaliação do ciclo de vida dos destinos, nomeadamente os propostos por Butler (1980) e por Strapp (1988). Em segundo lugar avaliar qual a evolução do Algarve em termos dos meios de alojamento classificado por categoria e os de uso sazonal desde os anos 60, com dados estatísticos recolhidos no Instituto Nacional de Estatística. Por fim pretende-se avaliar a teoria de Strapp (1988) com dados estatísticos relativos à estada média de turistas entre 1997 e 2007, que nos foram cedidos pela AHETA. A comparação da estada média sugerida pela AHETA é comparada com aquela referida pelos passageiros proprietários de uma segunda habitação e pelos passageiros que demonstraram intenção de vir a adquirir uma habitação no Algarve, inquiridos no Aeroporto de Faro entre Junho e Outubro de 2007. Complementaremos estes mesmos dados com outros resultantes deste mesmo questionário, e que nos permitem verificar algumas das características inerentes a um indivíduo que possui uma segunda habitação no Algarve.
- Perfil e mobilidade dos turistas seniores durante a sua estadia no AlgarvePublication . Almeida, Claudia; Pires Rosa, ManuelaA mobilidade dos turistas durante a sua estadia num destino turístico apresenta-se como um tópico de investigação cada vez mais importante, por todas as dinâmicas e atores que envolve. Neste sentido surge o presente artigo, que está inserido no Projeto de Investigação Científica e Desenvolvimento Tecnológico (IC&DT) “Acessibilidade para Todos no Turismo” (Acess4all) e que visa apresentar os resultados dos questionários aplicados no Aeroporto Internacional de Faro, a turistas seniores no seu dia de partida entre os meses de abril e setembro de 2018, com o objetivo de avaliar o seu perfil e caracterizar a sua mobilidade no seu país de origem e durante a sua estadia no Algarve. Os dados recolhidos permitiram validar 851 questionários. O perfil dos inquiridos aponta principalmente para pessoas com problemas de mobilidade a nível motor (61,6%), com necessidade de apoios técnicos para se deslocarem, nomeadamente bengala (31,3%), canadianas (16,2%), cadeira de rodas (12,3%) ou uma bengala tripé (12,3%). A pouca ou nenhuma utilização de transportes públicos no seu dia-a-dia está associada essencialmente à dificuldade em andar a pé (34,3%) ou a subir escadas (32,6%). Durante a sua estadia no Algarve os inquiridos demonstram utilizar quase em exclusivo os transportes de índole privada, como os serviços de táxi ou Uber (43,8%), transferes organizados entre o aeroporto e o alojamento (36,2%), entre o alojamento e o aeroporto (33,5%), assim como carros de aluguer (31,7%). Verifica-se uma procura diminuta ou quase nula de transportes públicos. As razões para a escolha de transportes organizados no dia de chegada e partida referem-se essencialmente a maior facilidade e rapidez do serviço (49,9%) e pelo facto de desconhecerem os transportes públicos no destino (38,3%).
- A importância da operação das companhias aéreas de baixo custo no desenvolvimento de segmentos de mercado turístico. O caso do turismo residencial no AlgarvePublication . Almeida, Claudia; Ferreira, Ana Maria; Costa, CarlosO sector do transporte aéreo constitui um dos sectores de actividade mais importantes para o desenvolvimento do sector turístico, pelo facto de estar associado à deslocação de pessoas e bens um pouco por todo o mundo, permitindo a proliferação e crescimento de novos destinos turísticos, alguns dos quais limitados por questões de acesso. Este sector assistiu nos últimos anos a períodos menos positivos associados a instabilidades de ordem global que originaram um decréscimo da procura deste meio de transporte, nomeadamente os ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001, a pneumonia atípica e a guerra do Iraque. O início da operação das companhias aéreas de baixo custo trouxe um novo fôlego ao sector. Assentes num modelo de negócio que as distinguem das concorrentes regulares tradicionais e charter, estas companhias oferecem um serviço inovador, baseado no baixo custo e diversidade de rotas e frequências. O seu posicionamento originou alterações profundas nos modelos de negócio de destinos e aeroportos, nomeadamente os que acolhiam tradicionalmente voos de companhias charter. O Algarve e o Aeroporto de Faro são exemplo desta alteração. Em 1996 este aeroporto registava um tráfego essencialmente charter (86,3%), no entanto quando analisados os resultados relativos a 2007 verifica-se que os voos charter representam apenas 27,9% do total dos passageiros processados, enquanto as companhias aéreas de baixo custo cerca de 61,2%. Associado à operação destas companhias aéreas encontramos o desenvolvimento de segmentos de mercado turístico, como por exemplo o turismo residencial, que preza factores como as acessibilidades ao destino escolhido, rapidez e preço da viagem, para além das características associadas ao destino em si (Clima, gastronomia, segurança, simpatia das pessoas). O presente artigo visa trazer a debate dados que visam uma reflexão sobre a importância da operação das companhias aéreas de baixo custo no desenvolvimento de segmentos de mercado turístico, assim como a importância da delineação de estratégias coordenadas entre aeroportos, companhias aéreas e destinos. Os resultados apresentados estão integrados num estudo mais alargado de doutoramento em turismo.
- A operação das companhias aéreas de baixo custo no aeroporto de Faro (1996-2006)Publication . Almeida, Claudia; Ferreira, Ana Maria; Costa, CarlosO sector do transporte aéreo tem sido ao longo das últimas décadas objecto de estudo e análise aprofundada por parte de empresários e académicos, já que para além de apresentar características únicas revela ser um sector onde a inovação é uma constante. Durante os anos 90, e com a entrada das companhias aéreas de baixo custo no mercado, este sector voltaria a surpreender os clientes e os vários intervenientes do sector turístico pela apresentação de um novo conceito de viagem aérea a tarifas reduzidas e sem serviço a bordo que concorria directamente com as companhias aéreas regulares tradicionais e charter em determinadas rotas. Após a sua entrada no mercado foi possível perceber que muito estava a mudar no sector do transporte aéreo, nomeadamente ao nível das reservas, perfil do cliente, destinos procurados, entre outros. Pode-se mesmo afirmar que estas companhias aéreas são responsáveis pela entrada no mercado de novos destinos turísticos no panorama internacional e a consolidação de outros já estabelecidos. Os impactes originados pela sua operação aconteceram igualmente ao nível dos aeroportos, como por exemplo no tipo de serviços requerido, aumento de rotas e frequências diárias e em alguns casos na alteração da estrutura de tráfego. Neste contexto pretende-se analisar o caso do Algarve e mais concretamente do Aeroporto de Faro, para o qual operavam em Dezembro de 2006, vinte companhias aéreas de baixo custo provenientes de vários destinos europeus, representando hoje em dia 54,9% dos passageiros processados.