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  • Retábulos devocionais às Almas do Purgatório
    Publication . Lameira, Francisco
    Nos países católicos Contra-reformistas, nos séculos XVII e XVIII, os retábulos tiveram uma enorme aceitação social, sem paralelo quer com a época anterior quer posterior. Lembramos que os retábulos foram os principais equipamentos litúrgicos e artísticos usados na larga maioria das situações no interior dos templos e pontualmente no exterior, neste último caso nalgumas igrejas de peregrinação e em cemitérios. A existência de vários altares num mesmo templo, cada um deles com o seu próprio orago e administrado por uma entidade diferente ou não, possibilitava a celebração simultânea de dois ou mais ofícios religiosos.
  • O retábulo da capela-mor da igreja do Mosteiro da Cartuxa de Évora (projecto de José Benito de Churriguera?)
    Publication . Lameira, Francisco
    As relações artísticas entre Portugal e Espanha, nomeadamente nas regiões fronteiriças de ambos os países, foram uma constante ao longo dos séculos XVII e XVIII.
  • O retábulo no mundo português: tipologias e modelos compositivos
    Publication . Lameira, Francisco
    Neste breve ensaio debruçamo-nos sobre dois aspectos pouco analisados no estudo do património retabular no mundo português. É possível abordar esse espólio, outrora de grande relevância religiosa e artística, tendo em conta dois conceitos operativos: as tipologias e os modelos compositivos. Por tipologias entendemos o agrupamento de retábulos de acordo com algumas características morfológicas, a seguir referenciadas: a sua estruturação ou composição arquitetónica, nomeadamente através da relação corpo(s)/tramo(s), apresentando o conjunto destas conjugações nove tipologias possíveis (um corpo – um tramo, um corpo – três tramos, um corpo – cinco tramos, dois corpos – um tramo, dois corpos – três tramos, dois corpos – cinco tramos, três corpos – um tramo, três corpos – três tramos e três corpos – cinco tramos); o seu prolongamento por áreas afins, em três tipologias diferentes: no primeiro caso a parede testeira da capela-mor é preenchida por três retábulos, apresentando o principal estreitas relações com os dois retábulos colaterais; na segunda situação os dois retábulos fronteiros ao arco triunfal estão unidos entre si através do revestimento parcial do frontispício e na terceira situação, através da criação de um contorno exterior que preenche estruturas próximas, a maior parte das vezes o intradorso e parte do frontispício de capelas pouco profundas e finalmente a sua restrição a determinados elementos compositivos, a saber, os baldaquinos e os tronos piramidais.