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  • O peristilo da villa romana de Milreu: novas interpretações
    Publication . Bernardes, João Pedro
    No âmbito do programa de valorização das ruínas romanas de Milreu, promovida pela delegação regional de Faro do IPPAR, foi reescavada parte da ala sul do peristilo daquela villa romana, a fim de se tentar esclarecer algumas problemáticas relacionadas com a interpretação deste espaço. Esta área, escavada sucessivamente desde Estácio da Veiga, colocava alguns problemas interpretativos que obstaculizavam a execução de um projecto de valorização para esta parte nuclear da villa, uma vez que não era claro qual teria sido o seu aspecto na última fase de construção, durante o século IV, fase essa que, por ser a que melhor está retratada no conjunto das ruínas, seria a que enquadrava as intervenções de valorização. A campanha de escavação, que decorreu de 27 de Junho a 22 de Julho de 2005, foi orientada pelo autor destas linhas que contou com a participação de cerca de 20 alunos do curso de Património Cultural da Universidade do Algarve, com a colaboração pontual de 4 técnicos de arqueologia a estagiarem no IPPAR e um topógrafo do mesmo Instituto.
  • Salgados – um sítio com produção de ânforas. Contributo para o estudo da ocupação romana no estuário da ribeira de São Lourenço (Almancil – Loulé – Faro)
    Publication . Bernardes, João Pedro; Dias, Fernando; Santos, Marco; Carrusca, Sofia; Mendonça, Vânia
    O sítio arqueológico dos Salgados localiza-se junto à margem esquerda da ribeira de São Lourenço, aproximadamente a 400 m para SE do dique do Ludo. Administrativamente pertence à freguesia de Almancil, concelho de Loulé, a algumas dezenas de metros da linha divisória entre este concelho e o de Faro (Fig. 1). A área com os vestígios arqueológicos situa-se junto a um pequeno olival circundado por um vasto pinhal e pomar de citrinos, sob as coordenadas 7° 59’ 27’’ Long. W e 37° 02’ 53’’ Lat. N. Neste local observam- se inúmeros materiais cerâmicos de cronologia romana à superfície e num corte existente no terreno. Tendo este arqueosítio sido identificado, ocasionalmente, na sequência de um percurso pedestre em Março de 2004, por um grupo de alunos da Universidade do Algarve que deu conhecimento ao Prof. Doutor João Pedro Bernardes, e verificando-se estar o sítio inédito, surgiu a oportunidade e o incentivo para a realização do presente artigo.