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  • A citricultura portuguesa e a ameaça do HLB
    Publication . Paiva, Paulo; Duarte, Amilcar
    A produção de citros em Portugal tem uma longa tradição. Desde que a laranjeira doce foi introduzida na Europa, Portugal produz e exporta citros. Na segunda metade do século XX, deu-se um forte aumento da área ocupada com a cultura. Nas últimas décadas, houve uma evolução, com a modernização dos pomares, aumento da produtividade e melhoria da qualidade dos frutos.
  • Pitaia: perspetivas e dificuldades de uma “nova” cultura
    Publication . Trindade, Ana Rita; Reis, Adélia; Sabbo, Luís; Trindade, Diamantino; Paiva, Paulo; Duarte, Amilcar
    No Algarve, onde existem condições edafoclimáticas favoráveis ao cultivo de algumas espécies frutícolas exóticas, oriundas de climas tropicais ou subtropicais, surge o interesse no cultivo da pitaia. Esta cultura apresenta altas produções em alguns países e é adequada para terrenos de pequenas dimensões. Ela acaba por satisfazer também a necessidade de diversificar a fruticultura da região. Devido à sua aparência exótica e ao seu alto valor nutritivo, a pitaia tem sido cada vez mais procurada em diversos países, principalmente pelos mercados asiáticos e europeus. Para desenvolver a cultura da pitaia no Algarve foi constituído um grupo operacional cujo objetivo principal visa inovar ao nível das tecnologias de produção para a pitaia vermelha, testando a sua produtividade, rusticidade e qualidade dos frutos. Começou-se por fazer um levantamento da situação desta cultura em Portugal. Estão também a ser instalados vários campos de ensaio/recolha de dados, sobre várias espécies de pitaia vermelha.
  • Áreas de gestão fitossanitária para Ceratitis capitata e Trioza erytreae: nova abordagem para a citricultura portuguesa
    Publication . Paiva, Paulo; Neto, Luis; Duarte, Amilcar
    O controlo de pragas em áreas de gestão fitossanitária - AGF - (area wide pest management) é uma extensão da proteção integrada aplicada a uma praga alvo numa dada área geográfica, geralmente envolvendo várias explorações agrícolas e áreas vizinhas com plantas hospedeiras ou de refúgio do organismo alvo. Estas áreas incluem, para além das explorações comerciais, culturas abandonadas, hospedeiros alternativos e quintais que, sendo hospedeiros da praga, são fontes de novas infestações e justificam a sua incorporação nas áreas de gestão fitossanitária. A supressão da praga numa área de gestão fitossanitária reduz a reinfestação vinda de áreas não controladas, aumentando a eficácia das táticas de proteção integrada.