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Apoio à autoavaliação de sinais da pele na perspetiva de prevenção do cancro cutâneo

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorRamalhinho, Isabel
dc.contributor.advisorSinogas, Carlos
dc.contributor.authorMatias, Guilhermina do Carmo Andrade Negrinho
dc.date.accessioned2017-08-31T11:52:33Z
dc.date.available2017-08-31T11:52:33Z
dc.date.issued2016-12-13
dc.date.submitted2016
dc.descriptionDissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2016
dc.description.abstractA cada ano surgem dez mil novos casos de cancro de pele em Portugal, provocados por exposições solares excessivas, segundo dados da Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo. Portugal, por se tratar de um país com elevada taxa de incidência de sol por ano torna a população portuguesa muito suscetível aos efeitos nocivos da radiação ultravioleta. Os danos na pele provocados pela exposição repetida à radiação ultravioleta são semelhantes aos causados pelo processo de envelhecimento. Estes danos poderão demorar anos a manifestar-se, no entanto, quando ocorrem, são irreversíveis, podendo levar ao aparecimento de uma das formas de cancro cutâneo. Porém quando diagnosticados a tempo, 90% dos casos de cancro na pele podem vir a ser tratados eficazmente. O cancro de pele é considerado um problema de Saúde Pública e o combate ao mesmo exige o conhecimento da incidência da doença com suas variações regionais. Diante disto, são necessários estudos para encontrar elementos que auxiliem no entendimento da patologia. Todas as campanhas de sensibilização são ferramentas importantes para travar o aumento desta patologia pela possibilidade de deteção precoce do risco. Travar a tendência de aumento desta efemeridade parece fundamental para a Saúde Pública e para a saúde individual dos alvos envolvidos. A prevenção oferece frequentemente a estratégia mais rentável a longo prazo relativamente ao controlo desta patologia. As medidas preventivas são duplamente benéficas, uma vez que podem também contribuir para a prevenção de outras doenças crónicas que partilham os mesmos fatores de risco. É urgente promover iniciativas de prevenção primária e secundária de uma forma mais eficaz, e onde haja o envolvimento desde ministério da saúde até as unidades de saúde local no sentido de oferecer serviços de deteção precoce de forma mais ampla. Em Portugal, atualmente, apenas existe consenso relativamente à utilidade da realização dos programas de rastreio do cancro do colo do útero, do cancro da mama e do cancro colo-retal. Torna-se necessário realizar um trabalho importante na implementação de medidas, campanhas de sensibilização, que têm como finalidade diminuir a exposição solar, independentemente do fenótipo da pele de cada individuo.pt_PT
dc.identifier.tid201706504pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/9921
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectCancropt_PT
dc.subjectCancro da pelept_PT
dc.subjectSaúde públicapt_PT
dc.subjectDiagnósticopt_PT
dc.subjectCampanhas preventivaspt_PT
dc.titleApoio à autoavaliação de sinais da pele na perspetiva de prevenção do cancro cutâneopt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve, Faculdade de Ciências e Tecnologia
thesis.degree.levelMestre
thesis.degree.nameCiências Farmacêuticaspt_PT

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