Publication
O fidalgo-mercador Francisco Pinheiro e o “negócio da carne humana”, 1707-1715
dc.contributor.author | Guimarães, Carlos Gabriel | |
dc.date.accessioned | 2015-11-23T14:40:45Z | |
dc.date.available | 2015-11-23T14:40:45Z | |
dc.date.issued | 2005 | |
dc.description.abstract | A descoberta de ouro nas Minas Gerais, no final do século XVII, promoveu uma intensa procura pelo trabalho escravo nas minas e lavouras do Brasil, o que provocou uma corrida dos negociantes portugueses em direção à África em busca de escravos. Essa disputa, que atraiu também ingleses e holandeses, fez com que a Coroa portuguesa autorizasse legalmente o comércio negreiro na região, contribuindo para um acirramento das rivalidades entre as praças mercantis de Lisboa, Salvador e Rio de Janeiro pelo exclusivo do comércio dos escravos da Costa a Sotavento da Mina, ou Costa da Mina. As concessões de “licenças reais” pela Coroa para o acesso à região consistiram, também, numa tentativa de controle por parte da mesma do referido comércio, tentando evitar o “tráfico ilegal”, ainda mais com a presença dos negociantes de outras nações. Com o comércio legal, a Coroa poderia, também, arrecadar mais com as taxações sobre o referido comércio1. | pt_PT |
dc.identifier.issn | 1645-8052 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.1/7120 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | no | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | pt_PT |
dc.title | O fidalgo-mercador Francisco Pinheiro e o “negócio da carne humana”, 1707-1715 | pt_PT |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Faro | pt_PT |
oaire.citation.endPage | 133 | pt_PT |
oaire.citation.issue | 3 | pt_PT |
oaire.citation.startPage | 109 | pt_PT |
oaire.citation.title | Promontoria, Revista do Departamento de História, Arqueologia e Património da Universidade do Algarve | pt_PT |
oaire.citation.volume | Ano 3 | pt_PT |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | article | pt_PT |