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Fitoterapia na doença inflamatória intestinal
datacite.subject.fos | Ciências Médicas::Ciências da Saúde | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Miguel, Maria Graça | |
dc.contributor.author | Prokipchuk, Anna | |
dc.date.accessioned | 2017-09-26T08:23:48Z | |
dc.date.available | 2017-09-26T08:23:48Z | |
dc.date.issued | 2017-03-30 | |
dc.date.submitted | 2016 | |
dc.description | Dissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2017 | |
dc.description.abstract | Doença de Crohn e Colite Ulcerosa são as duas categorias mais comuns da Doença Inflamatória do Intestino e são caracterizadas pela inflamação crónica do intestino que afeta a qualidade de vida dos doentes e requer tratamentos farmacológicos e cirúrgicos sustentados. As causas destas patologias são desconhecidas e envolvem diversos fatores, tais como variações genéticas múltiplas, alterações na composição da microbiota intestinal, fator ambiental e hiperatividade de mucosa intestinal o que leva a uma resposta imunitária. Os sintomas característicos são diarreia, sangue nas fezes, dor, febre e fadiga. Estas patologias têm períodos de exacerbação dos sintomas e períodos de remissão. A prevalência de Colite Ulcerosa e Doença de Crohn é maior na Europa comparativamente com os Estados Unidos da América. O tratamento convencional para Doença Inflamatória Intestinal envolve o uso de aminossalicilatos, antibióticos, corticosteróides, imunossupressores e anticorpos de antifator de necrose tumoral. Algunas destes agentes têm sido associados com o risco de infeção e malignidade. Nos últimos anos, a medicina complementar e alternativa está cada vez mais popular nos doentes com Doença Inflamatória Intestinal por os doentes considerarem tratar-se de um método mais seguro e menos tóxico. O mais usado é o tratamento à base de plantas, uma estratégia de tratamento que está a desenvolver-se. As plantas mais estudadas neste campo são Boswellia seratta, Aloe vera, Curcuma longa, Artemisia absinthium, Androfagis paniculata, Triticum aestivum. O uso destas plantas pode conduzir à remissão clínica, a um aumento do intervalo de tempo entre as reidivas e/ou a uma redução da intensidade dos sintomas na Doença Inflamatória Intestinal. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201712342 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.1/10021 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | pt_PT |
dc.subject | Doença inflamatória intestinal | pt_PT |
dc.subject | Doença de Crohn | pt_PT |
dc.subject | Colite ulcerosa | pt_PT |
dc.subject | Fitoterapia | pt_PT |
dc.subject | Medicina alternativa | pt_PT |
dc.subject | Indução a remissão | pt_PT |
dc.title | Fitoterapia na doença inflamatória intestinal | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Universidade do Algarve, Faculdade de Ciências e Tecnologia | |
thesis.degree.level | Mestre | |
thesis.degree.name | Ciências Farmacêuticas | pt_PT |