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Desenvolvimento e otimização de nanopartículas para transporte de agentes de contraste e deteção específica de cancro

dc.contributor.advisorSantos, Nuno Rodrigues dos
dc.contributor.advisorCosta, Ana M. Rosa da
dc.contributor.authorDornelles, Daniel Fernandes
dc.date.accessioned2014-02-25T13:57:40Z
dc.date.available2017-02-25T01:30:09Z
dc.date.issued2012
dc.descriptionDissertação de mest., Ciências Biomédicas, Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina, Univ. do Algarve, 2012por
dc.description.abstractNas últimas décadas têm se desenvolvido nanotecnologias de potencial utilidade para a medicina, incluindo o desenvolvimento de nanopartículas. Para serem eficazes como elementos de diagnóstico e terapêutica, as nanopartículas, devem ser capazes de encapsular compostos no seu interior, ser estáveis, ter a capacidade para libertar drogas e agentes de contraste no tecido-alvo, e responder a estímulos fisiológicos específicos como as mudanças do pH e temperatura. Para além disso, não devem ser tóxicas para o organismo e preferencialmente, devem ser dirigidas para um alvo específico. O objectivo deste trabalho foi desenvolver e otimizar nanopartículas para transporte de meio de contraste e deteção do cancro. Com este fim, nanopartículas (NPs) com 1-metilpireno, usado como substituto de um agente de contraste, foram preparadas e conjugadas com o anticorpo monoclonal SM3 e C595 contra a proteína MUC1 que se encontra sobre-expressa na superfície das células MDA-MB-468 de cancro de mama. Foram feitos testes de citotoxicidade através do método MTT utilizando a linha celular Jurkat, sendo que os resultados comprovaram que as NPs não eram tóxicas para as células. Afim de analisar a reatividade dos anticorpos SM3 e C595, ambos reconhecendo epítopos da glicoproteína MUC1, contra as células MDA-MB-468, foi feita imunofluorescência por citometria de fluxo. Os resultados confirmaram que o anticorpo monoclonal SM3 é mais específico para MUC1 do que o mAb C595. De seguida, foi realizada microscopia de imunofluorescência com a linha celular MDA-MB-468, utilizando NPs com 1-metilpireno e conjugadas com os mesmos anticorpos contra MUC1. Os resultados revelaram maior intensidade de fluorescência em células MDA-MB-468 incubadas com NPs conjugadas com o mAb C595 do que com NPs conjugadas com o mAb SM3. Através de análises de fluorometria, verificamos que as NP-MEPI e NP-MEPI-SM3 quando imersas em DMEM, mantém a sua integridade conforme foi observado no espectro de fluorescência do 1-metilpireno na forma de monómero e de excímero. Os tamanhos das NPs preparadas ao longo do projecto foram medidos para avaliar possíveis alterações no seu diâmetro. Verificou-se que as NPs apresentavam valores de diâmetro variáveis entre cada preparação.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/3516
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.subjectCiências biomédicas
dc.subjectCancro
dc.subjectNanopartículas
dc.subjectDiagnóstico
dc.subjectTerapêutica
dc.titleDesenvolvimento e otimização de nanopartículas para transporte de agentes de contraste e deteção específica de cancropor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Departamento de Ciências Biomédicas e Medicinapor
thesis.degree.levelMestrepor
thesis.degree.nameMestrado em Ciências Biomédicaspor

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