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Padrões de distribuição da abundância larvar de crustáceos decápodes na baía de Cascais

dc.contributor.advisorSantos, Antonina dos
dc.contributor.advisorCastro, Margarida
dc.contributor.authorSantinho, Carla Isabel de Almeida
dc.date.accessioned2011-09-07T16:05:25Z
dc.date.available2011-09-07T16:05:25Z
dc.date.issued2009
dc.descriptionDissertação mest., Biologia marinha, Universidade do Algarve, 2009por
dc.description.abstractA descrição da composição da fauna larvar dos Crustáceos Decápodes na baía de Cascais e a análise dos padrões de abundância larvar foi realizada em relação com os parâmetros ambientais temperatura, salinidade, clorofila a, afloramento costeiro e precipitação, de modo a contribuir para o estudo do recrutamento de invertebrados bentónicos na costa portuguesa. Foram efectuadas amostragens mensais de zooplâncton num ponto fixo localizado na baía de Cascais (38º40' N; 09º26'.20 W) com cerca de 35 m de profundidade, num período que vai desde Fevereiro de 2005 até Junho de 2007. As amostras foram colhidas 1-2 horas antes da Preia-mar utilizando dois tipos de rede, Neuston e WP2. Os decápodes representaram entre 0,007 a 33,1% do zooplâncton amostrado na neuston e entre 0,02 a 9,26% na WP2, tendo sido registados 68 taxa, pertencendo na sua maioria a três grandes grupos: Caridea, Anomura e Brachyura. As espécies mais abundantes foram: Carcinus maenas, Liocarcinus spp., Diogenes pugilator, Pisidia longicornis, Atelecyclus rotundatus, Pilumnus hirtellus, Processa nouveli, Pagurus spp., Thoralus cranchii, Eualus occultus, Philocheras bispinosus e Necora puber. A abundância larvar foi mais elevada na coluna de água do que na camada de neuston, e para algumas espécies surgiu correlacionada com os parâmetros ambientais. As larvas de decápodes estão presentes no plâncton da Baía de Cascais durante todo o ano, ocorrendo os seus máximos de abundância no período de Primavera/Verão. Este padrão de distribuição da abundância larvar dos decápodes segue o ciclo anual de abundância de fito- e microzooplâncton. Os picos de emissão larvar das espécies mais abundantes ocorrem geralmente durante a primavera, sendo o grande pico anual em Março. A mortalidade larvar natural de Carcinus maenas na Baía de Cascais é bastante elevada, entre 45 e 85% nos zoés 1, aumentando para os estádios mais avançados, onde chega a apresentar valores superiores a 80%.por
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.other595.384 SAN*Pad Cave
dc.identifier.tid202447219
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/726
dc.language.isoporpor
dc.subjectTesespor
dc.subjectCrustáceospor
dc.subjectDecápodespor
dc.subjectLarvaspor
dc.subjectVariações sazonaispor
dc.titlePadrões de distribuição da abundância larvar de crustáceos decápodes na baía de Cascaispor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.grantorUniversiadde do Algarve. Faculdade de Ciências do Mar e do Ambientepor
thesis.degree.levelMestrepor
thesis.degree.nameMestrado em Biologia Marinha. Especialização em Ecologia e Conservação Marinhapor

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