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Terapêutica com antidepressivos e o contributo do farmacêutico

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorRamalhinho, Isabel Maria Pires Sebastião
dc.contributor.authorAmado, Ana Lúcia Menalha
dc.date.accessioned2017-08-22T13:22:42Z
dc.date.available2017-08-22T13:22:42Z
dc.date.issued2016-11-24
dc.date.submitted2016
dc.descriptionDissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2016
dc.description.abstractA Organização Mundial de Saúde define a depressão como um transtorno mental comum, caracterizado por tristeza, perda de interesse ou prazer, sentimento de culpa ou baixa autoestima, perturbações de sono ou de apetite, sensação de cansaço e falta de concentração. Trata-se de uma doença que pode ser de longa duração ou recorrente, afetando substancialmente as capacidades funcionais do indivíduo nas suas atividades diárias e, na sua forma mais severa, pode levar ao suicídio. A depressão tem uma etiologia com base multifatorial, sendo condicionada por fatores genéticos, biológicos e psicossociais. Considerada como a principal causa de incapacidade e uma das principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, a depressão afeta, atualmente, cerca de 350 milhões de pessoas por todo o mundo. O farmacêutico tem como responsabilidade assegurar que cada doente receba a terapêutica necessária para a sua doença, de modo seguro e apropriado. Os cuidados farmacêuticos dever-se-ão basear na prevenção, no tratamento e na gestão da doença. Tais conceitos devem estar incluídos no que diz respeito a casos de depressão. Os resultados dos vários estudos realizados demonstram que a participação ativa do farmacêutico na depressão tem um impacto positivo e que os farmacêuticos devem ser considerados importantes colaboradores na prestação de cuidados aos doentes deprimidos, incluindo a educação e suporte do doente, aumento da adesão à medicação, acompanhamento da eficácia do tratamento e identificação de efeitos adversos. Para isto, os farmacêuticos deverão possuir uma formação mais aprofundada a nível desta doença, da terapêutica e das técnicas de comunicação. Contudo, este novo papel dos farmacêuticos ainda não está bem estabelecido. Há necessidade de mais estudos com o objetivo de definir a intervenção farmacêutica na prestação de um serviço mais adequado junto dos doentes com depressão leve a moderada, bem como avaliar o custo-benefício desta intervenção de forma mais detalhada.pt_PT
dc.identifier.tid201705613pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/9894
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectDepressãopt_PT
dc.subjectAntidepressivospt_PT
dc.subjectAdesão à terapêutica antidepressivapt_PT
dc.subjectFarmacêuticos comunitáriospt_PT
dc.subjectCuidados farmacêuticospt_PT
dc.titleTerapêutica com antidepressivos e o contributo do farmacêuticopt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve, Faculdade de Ciências e Tecnologia
thesis.degree.levelMestre
thesis.degree.nameCiências Farmacêuticaspt_PT

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