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Advisor(s)
Abstract(s)
O presente trabalho teve como principal objetivo a exploração das crenças associadas ao uso de drogas e dos níveis de auto-eficácia em contextos juvenis, comparando consumidores e não consumidores de drogas. Para este efeito foram realizados cinco estudos.
Os estudos foram realizados em Portugal, junto de jovens com experiência de consumo de drogas e não consumidores. Foram utilizados dois procedimentos para a recolha de dados, on-line e presencialmente em estabelecimentos de ensino e em contextos recreativos.
O primeiro estudo teve como principal objetivo a construção e adaptação para a população portuguesa do Inventário – Crenças Associadas ao Uso de Drogas (Trigueiros & Gonçalves, 2013). No segundo estudo tivemos como propósito adaptar e validar para a população portuguesa o instrumento, DASES – Drug Avoidance Self-efficacy Scale, originalmente desenvolvido por Martin & colegas (1995).
No terceiro estudo tivemos como objetivo principal a exploração das crenças associadas ao uso de drogas, considerando para o efeito duas variáveis, mais concretamente, o padrão de consumo e o género.
No quarto estudo realizado tivemos como objetivo a exploração da auto-eficácia face ao uso de drogas. No último estudo explorámos as tipologias de crenças e os níveis de auto-eficácia associadas ao uso de drogas. Tivemos ainda como objetivo compreender a influência das variáveis idade e padrão de consumo sobre as dimensões anteriormente referidas (crenças e auto-eficácia).
Numa primeira parte da exposição apresentaremos o estado de arte sobre o tema. Posteriormente, serão apresentados de forma detalhada os cinco estudos realizados.
Numa parte final desta exposição serão discutidos os contributos deste trabalho para o conhecimento científico neste domínio, assim como, para a organização de medidas interventivas futuras focadas no fenómeno droga.
Description
Tese de doutoramento, Psicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2014
Keywords
Psicologia Drogas Crenças Auto-avaliação Eficácia Jovens Consumidores