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Do escaparate para o ecrã: a geração digital e a (nova) biblioteca escolar
dc.contributor.advisor | Carmo, Carina Infante do | |
dc.contributor.author | Palma, Rui Valter Martins | |
dc.date.accessioned | 2014-03-18T10:02:46Z | |
dc.date.available | 2014-03-18T10:02:46Z | |
dc.date.issued | 2013-07-30 | |
dc.description | Dissertação de mest., Promoção e Mediação da Leitura, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2013 | por |
dc.description.abstract | A Internet mudou a vida contemporânea, seja por nos incluir no seu mundo seja por nos excluir por falta de ferramentas ou conhecimentos para a utilizarmos. Em todo o caso, a Internet conquistou um lugar quase central na maioria das nossas vidas pela informação e serviços que disponibiliza. Para que o indivíduo possa participar na sociedade da informação e do conhecimento globalizante, será necessário que domine um conjunto de saberes, ou literacias, que lhe permitam agir de forma capaz, eficaz, consciente e crítica. Na educação do indivíduo para a aquisição das diferentes literacias, a ação da escola, da Biblioteca Escolar e do Professor Bibliotecário tornam-se fundamentais. Neste processo de aquisição e aprendizagem, a BE, através das ferramentas da web 2.0, pode capacitar o indivíduo com informação e levá-lo à construção do conhecimento. Assume-se assim que o utilizador é o centro de toda a ação da BE. Será pois também através da escola e da BE que a aprendizagem do indivíduo será construída de forma significativa. O presente trabalho tem como objetivo perceber qual o contexto atual das BE na zona do litoral alentejano e grande parte do Sotavento algarvio; que mudanças se estão a operar na BE; qual o papel e funções do PB nesta (r)evolução; de que ferramentas o PB dispõe para os atuais utilizadores, qual o ponto de evolução dos nativos digitais, e a sua interação com a BE, na procura de informação e construção de conhecimento. Considerou- -se que o trabalho com as novas tecnologias na BE ainda está numa fase dita embrionária, devido a fatores financeiros e humanos que a impedem de se tornar mais móvel, digital e acessível de forma remota. Acresce a isto um nativo digital ainda numa fase infantil, que domina a tecnologia sobretudo ainda do ponto de vista lúdico. No entanto, existe investimento dos PB para ir ao encontro dos utilizadores, torná-los mais proativos e centrar neles os serviços da BE. Aqueles tornam-se, assim, agentes parceiros na gestão da BE e animação da coleção (física e remota). | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.1/3651 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.title | Do escaparate para o ecrã: a geração digital e a (nova) biblioteca escolar | por |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | masterThesis | por |
thesis.degree.grantor | Universidade do Algarve. Faculdade de Ciências Humanas e Sociais | por |
thesis.degree.level | Mestre | por |
thesis.degree.name | Mestrado em Promoção e Mediação da Leitura | por |