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Authors
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Abstract(s)
Little fish from São Tomé is the name attributed to a set of Gobiid post-larvae that includes the species: Sicydium bustamantei, Sicydium brevifile and Awaous lateristiga, which are caught at the mouths of the island's rivers. It represents a source of animal protein and one of the main financial resources for fishing communities. These species, during the breeding season the adults form pairs and lay their eggs in the lower parts of the rocks and crevices. After hatching in fresh water, the larvae are dragged by the currents to the ocean where they develop into planktonic post-larvae and make the
migration back to the rivers. In this sense, the present study sought to identify whether there is variation in the swimming capacity of these little fish. For this purpose, tests were carried out in laboratories using the swimming chamber. The swimming capacity of the post-larvae of A. lateristriga ranged from 7 to 23 cm.s-1 reaching the critical
swimming speed (Ucrit) of 5.42 minimum and 22.08 maximum. S. brevifile with 8 to 23 cm.s-1 and (Ucrit) of 7.32 minimum, 22.02 maximum and S. bustamantei ranged from 4 to 23 cm.s-1 and (Ucrit) of 2.09 minimum and 22.0 maximum in the swimming chamber . It was found with this study that the variation of the critical swimming speed is not homogeneous between the species. There was a slight difference between the critical swimming speed of A. lateristiga in relation to other species, so the swimming capacity of the species is not influenced by their length. However, this study contributes to the
understanding of the variation of the swimming capacities of the post-larvae little fish and the dynamics of their migratory flow.
Peixinho de São Tomé é o nome atribuído a conjunto de pós-larvas de Gobiídeos que incluí as espécies: Sicydium bustamantei, Sicydium brevifile e Awaous lateristiga, que são apanhados na foz dos rios da ilha. Representa uma fonte de proteína animal e um dos principais recursos financeiros para as comunidades piscatórias. Essas espécies, durante a época de reprodução os adultos formam pares e depositam seus ovos nas partes inferiores das rochas e fendas. Após a eclosão em água doce, as larvas são arrastadas pelas correntes até o oceano onde se desenvolvem em pós-larvas planctónicas e fazem a migração de retorno aos rios. Neste sentido, o presente estudo buscou identificar se existem variação da capacidade natatória desses peixinhos. Para tal foram realizados testes em laboratórios utilizando a câmara de natação. A capacidade natatória das pós-larvas de A. lateristriga variou de 7 a 23 cm.s-1 atingindo a velocidade crítica de natação (Ucrit) de 5.42 mínimo e 22.08 máximo. O S. brevifile com 8 a 23 cm.s-1 e (Ucrit) de 7.32 mínimo, 22.02 máximo e o S. bustamantei variou de 4 a 23 cm.s-1 e (Ucrit) de 2.09 mínimo e 22.0 máximo na câmara de natação. Constatou-se com este estudo que a variação da velocidade critica de natação não é homogénea entre as espécies. Verificou-se uma ligeira diferença entre a velocidade critica de natação do A. lateristiga em relação a outras espécies, pelo que, a capacidade natatória das espécies não é influenciada pelo seu comprimento. No entanto, este estudo contribui para compreensão da variação das capacidades natatórias das pós-larvas peixinho e as dinâmicas do seu fluxo migratório.
Peixinho de São Tomé é o nome atribuído a conjunto de pós-larvas de Gobiídeos que incluí as espécies: Sicydium bustamantei, Sicydium brevifile e Awaous lateristiga, que são apanhados na foz dos rios da ilha. Representa uma fonte de proteína animal e um dos principais recursos financeiros para as comunidades piscatórias. Essas espécies, durante a época de reprodução os adultos formam pares e depositam seus ovos nas partes inferiores das rochas e fendas. Após a eclosão em água doce, as larvas são arrastadas pelas correntes até o oceano onde se desenvolvem em pós-larvas planctónicas e fazem a migração de retorno aos rios. Neste sentido, o presente estudo buscou identificar se existem variação da capacidade natatória desses peixinhos. Para tal foram realizados testes em laboratórios utilizando a câmara de natação. A capacidade natatória das pós-larvas de A. lateristriga variou de 7 a 23 cm.s-1 atingindo a velocidade crítica de natação (Ucrit) de 5.42 mínimo e 22.08 máximo. O S. brevifile com 8 a 23 cm.s-1 e (Ucrit) de 7.32 mínimo, 22.02 máximo e o S. bustamantei variou de 4 a 23 cm.s-1 e (Ucrit) de 2.09 mínimo e 22.0 máximo na câmara de natação. Constatou-se com este estudo que a variação da velocidade critica de natação não é homogénea entre as espécies. Verificou-se uma ligeira diferença entre a velocidade critica de natação do A. lateristiga em relação a outras espécies, pelo que, a capacidade natatória das espécies não é influenciada pelo seu comprimento. No entanto, este estudo contribui para compreensão da variação das capacidades natatórias das pós-larvas peixinho e as dinâmicas do seu fluxo migratório.
Description
Keywords
Swimming chamber Swimming capacity Critical speed Migratory flow