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Aplicação de células estaminais na síndrome de dificuldade respiratória aguda

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorRocha, João Pedro Fidalgo
dc.contributor.authorNeto, João Filipe Rodrigues
dc.date.accessioned2016-05-10T16:22:16Z
dc.date.available2016-05-10T16:22:16Z
dc.date.issued2014
dc.date.submitted2014
dc.descriptionDissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2014
dc.description.abstractA Síndrome de Dificuldade Respiratória Aguda é uma forma rapidamente progressiva de insuficiência respiratória aguda, caracterizada por hipoxémia e edema pulmonar de origem não cardíaca, sendo desencadeada por uma variedade de fatores. Apesar de não ser de aparecimento recente, o conhecimento relativamente à sua fisiopatologia e as opções terapêuticas que se encontram disponíveis são muito reduzidas. A única terapia que mostrou melhorias nas taxas de mortalidade foi a implementação de uma estratégia de ventilação mecânica de baixo volume corrente. As células estaminais são células não desenvolvidas capazes de se proliferarem, autorrenovarem, diferenciarem, e regenerarem tecidos. Por este motivo, são já utilizadas no tratamento de muitas doenças. Recentemente, vários investigadores têm demonstrado os efeitos benéficos da terapia baseada em células na Síndrome de Dificuldade Respiratória Aguda. Dados os resultados iniciais obtidos em modelos pré-clínicos, nomeadamente no que concerne a uma melhoria nas taxas de mortalidade, houve um entusiasmo enorme por parte da comunidade científica para avançar com esta terapia em doentes com esta síndrome. Muito do interesse atual nas células estaminais centra-se na secreção de fatores solúveis parácrinos, tais como fatores de crescimento, fatores que regulam a permeabilidade endotelial e epitelial, citocinas anti-inflamatórias e, mais recentemente, péptidos antimicrobianos. Atualmente, as células estaminais mesenquimais são as que se encontram mais próximas da tradução clínica, existindo já em curso ensaios clínicos em humanos com resultados bastante promissores. Outros tipos de células estaminais, apesar de se encontrarem numa fase anterior, oferecem também uma esperança considerável. As células estaminais podem também ser modificadas geneticamente e utilizadas como veículos para a entrega de agentes terapêuticos que desempenham um papel importante no controlo e na patogénese da síndrome. Porém, são necessários mais estudos de forma a que a terapia celular possa ser considerada uma opçãopt_PT
dc.identifier.tid202214796
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/8204
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectCiências farmacêuticaspt_PT
dc.subjectDoenças pulmonarespt_PT
dc.subjectSindroma de dificuldade respiratória agudapt_PT
dc.subjectCélulas estaminaispt_PT
dc.subjectTerapia celularpt_PT
dc.titleAplicação de células estaminais na síndrome de dificuldade respiratória agudapt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
thesis.degree.levelMestre
thesis.degree.nameMestrado em Ciências Farmacêuticaspt_PT

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