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Evolução holocénica do troço terminal do estuário da ribeira do Ludo
dc.contributor.advisor | Boski, T. | |
dc.contributor.advisor | Moura, Delminda | |
dc.contributor.author | Prudêncio, Margarida | |
dc.date.accessioned | 2012-10-17T13:21:41Z | |
dc.date.available | 2012-10-17T13:21:41Z | |
dc.date.issued | 2011 | |
dc.description | Dissertação de mest., Biologia e Geologia (Educação), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011 | por |
dc.description.abstract | Foram efectuadas 6 sondagens ao longo da Ribeira do Ludo e realizou-se a análise textural das amostras recolhidas. Nas sondagens L3 e L6 identificaram-se as paleoassociações de foraminíferos bentónicos e foram aplicados parâmetros estatísticos como densidade faunística; abundância, dominância e constância de espécies; razão Aglutinados/Calcários; razão Planctónicos/Bentónicos; diversidade e equitatibilidade. O estudo dos sedimentos recolhidos ao longo da ribeira, permitiu identificar paleoassociações de foraminíferos bentónicos e relacioná-las com as condições ambientais que terão ocorrido ao longo do Holocénico. Em todas as amostras estudadas, verificou-se a predominância de espécies bentónicas e foram identificadas duas associações dominantes: (i) a associação das espécies Trochamina macrescens, Trochamina inflata, Trochamina sp. e Forros internos e (ii) a associação Haynesina germanica e Ammonia beccarii. Às amostras da sondagem L6 (efectuada mais a jusante) foi sempre atribuído um ambiente com maior influência marinha (intermareal aberto, GIM 5), enquanto que ao longo da sondagem L3 foi possível identificar diferentes GIM e três fases da evolução do estuário: 1ª fase de pré-invasão, em que se verifica a passagem de um ambiente de sapal para um ambiente lagunar, caracterizado pela substituição de associações de espécies típicas de sapal (Trochammina macrescens e Trochammina inflata, associadas ao grupo dos Forros internos) para associações de espécies de maior influência marinha (Ammonia beccarii, Haynesina germanica, Elphidium spp. e espécies exóticas). 2ª fase evolutiva, em que ocorre um abrandamento na subida do NMM, verificando-se novamente a substituição de espécies de ambientes mais marinhos por outras típicas de sapal e na fase final até as espécies de sapal deixam de existir. 3ª fase de invasão e alagamento, maior influência marinha onde dominam as espécies Ammonia beccarii e Haynesina germanica, Asterigerinata mamilla e Elphidium spp., os planctónicos atingem os valores mais altos de abundância e onde se verificam um dos valores mais elevados de diversidade e equitabilidade. | por |
dc.description.sponsorship | Fundação para Ciência e Tecnologia(FCT) | por |
dc.identifier.other | 551.468 PRU*Evo Cave | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.1/1765 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.subject | Foraminíferos bentónicos | por |
dc.subject | Paleoambientes | por |
dc.subject | Holocénico | por |
dc.subject | Nível médio do mar | por |
dc.subject | Ribeira do Ludo | por |
dc.title | Evolução holocénica do troço terminal do estuário da ribeira do Ludo | por |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | masterThesis | por |
thesis.degree.grantor | Universidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Tecnologia | por |
thesis.degree.level | Mestre | por |
thesis.degree.name | Mestrado Biologia e Geologia. Educação | por |