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Ensaios para redução de bromato por adsorção com carvão activado em pó

dc.contributor.advisorLucas, Helena
dc.contributor.advisorSancho, Rui
dc.contributor.advisorBarros, Raúl José Jorge de
dc.contributor.authorAssunção, Ana
dc.date.accessioned2011-09-07T16:05:01Z
dc.date.available2011-09-07T16:05:01Z
dc.date.issued2008
dc.descriptionDissertação de mest., Engenharia Biológica, Faculdade de Engenharia de Recursos Naturais, Universidade do Algarve, 2008por
dc.description.abstractNos dias que decorrem o conceito “água potável” tem-se revelado da maior importância para a humanidade, pelo que a exigência da sua qualidade e distribuição, por todo o planeta, tem sido cada vez maior. No processo de tratamento da água para consumo humano uma etapa importante (oxida matéria orgânica, metais, algas e bactérias) e crítica (forma sub-produtos indesejáveis) é a pré-oxidação. No caso de se utilizar como agente oxidante o ozono e da água a tratar conter o ião brometo de origem natural, forma-se, o bromato, que tem sido considerado potencialmente cancerígeno para o ser humano, pelo que, o valor paramétrico (VP) actualmente imposto por lei, de 25μg/L, será alterado a partir de 25 de Dezembro de 2008, para o VP de 10μg/L, de forma a garantir maior segurança da saúde pública. Este trabalho, realizado na Águas do Algarve, S.A., nomeadamente na Estação de Tratamento de Água (ETA) de Alcantarilha, que tem como água bruta a tratar a mistura de duas origens de água, superficial e subterrânea e, teve o objectivo de ensaiar laboratorialmente diferentes condições operacionais com diferentes tipos de carvão activado em pó (CAP) e identificar, se possível, aquele que obtém melhores resultados na remoção de bromato, para posterior aplicação à escala real, nos processos de tratamento de água para consumo humano. Os ensaios realizaram-se em “jar-test”, simulando as condições existentes na ETA, para o caudal máximo e mínimo numa linha de tratamento, testando-se 3 tipos de CAP e um branco (sem CAP), para 3 concentrações de bromato. Os resultados revelaram que era possível com qualquer um dos 3 carvões estudados remover o ião bromato, mas apenas para concentrações iguais ou superiores a 60μg/L, concluindo-se que o uso destes carvões não seria a melhor opção para remover/reduzir quantidades relativamente baixas (≤15μg/L), como acontece no caso estudado. Perante tais resultados sugere-se que sejam testadas duas possibilidades para remover/reduzir o ião bromato da água tratada na ETA de Alcantarilha, nomeadamente a separação das origens de água, seguindo processos de tratamento distintos ou a realização de ensaios com carvão activado granular (CAG) ou com filtros de biológicos de carvão activado (BAC) para averiguar a possibilidade da sua aplicação na ETA de Alcantarilha
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.other57.08 ASS*Ens Cave
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/570
dc.language.isoporpor
dc.subjectTesespor
dc.subjectEngenharia biológicapor
dc.subjectÁguapor
dc.subjectTratamento da águapor
dc.subjectAlgarvepor
dc.titleEnsaios para redução de bromato por adsorção com carvão activado em pópor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
person.familyNameAssunção
person.givenNameAna
person.identifier.orcid0000-0002-2519-2817
person.identifier.scopus-author-id18036433200
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
relation.isAuthorOfPublication7b4d7528-ef19-45ae-af36-34b7b824c575
relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscovery7b4d7528-ef19-45ae-af36-34b7b824c575
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Engenharia de Recursos Naturaispor
thesis.degree.levelMestrepor
thesis.degree.nameMestrado Integrado de Engenharia Biológicapor

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