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Doença de Alzheimer: análise in vitro da atividade antioxidante e anticolinesterásica de cinco extratos de plantas da região do Algarve

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorCarvalho, Isabel Saraiva de
dc.contributor.authorFortunato, Eva Cristiana Ferreira
dc.date.accessioned2017-07-13T17:32:40Z
dc.date.available2017-07-13T17:32:40Z
dc.date.issued2016-12-07
dc.date.submitted2016
dc.descriptionDissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2016
dc.description.abstractA doença de Alzheimer é uma das principais formas de demência na população idosa, caracterizada por depósitos extracelulares do péptido beta-amilóide, diminuição do neurotransmissor acetilcolina e stress oxidativo. Este trabalho surge com o objetivo de avaliar a atividade inibitória da acetilcolinesterase e butirilcolinesterase (através do método colorimétrico de Ellman) bem como a atividade antioxidante (pelos métodos DPPH, FRAP, RP e TAA) de extratos aquosos de cinco plantas da região do Algarve. Os resultados demonstraram que o extrato de Myrtus communis L. obteve o maior teor em fenólicos e flavonoides totais (718,89 ± 8,74 mg GAE/g peso seco e 18,83 ± 0,83 mg QE/g peso seco, respetivamente) bem como uma potente atividade antioxidante (IC50 de 15,10 ± 1,95 μg/mL no DPPH) e a melhor atividade inibitória contra a acetilcolinesterase (IC50 0,82 ± 0,23 mg/mL). O extrato de Rubus ulmifolius Schott e Geranium purpureum Vill exibiram a melhor atividade antibutirilcolinesterase (4,62 ± 2,94mg/mL e 5,72 ± 2,90mg/mL, respetivamente), contudo a inibição de todos os extratos analisados continua a ser fraca comparado com o controlo positivo, tacrina (IC50: 21,26 ± 3,60 μg/mL contra AChE e 22,26 ± 0,98 μg/mL contra BChE). O extrato de Olea europaea var. sylvestris obteve fracos resultados enquanto que o de Portulaca oleracea L. não mostrou nenhuma atividade anticolinesterásica, obtendo os valores mais baixos em fenólicos totais (68,33 ± 1,77 mg GAE/g peso seco) e capacidade antioxidante muito reduzida (IC50 325,99 ± 3,04 μg/mL no método DPPH), indicando assim que ambos os extratos apresentam um reduzido potencial terapêutico para doenças neurológicas. A alta correlação entre o conteúdo em fenólicos totais, a atividade antioxidante e a inibição da acetilcolinesterase sugerem a contribuição significativa dos compostos fenólicos presentes nos extratos analisados, principalmente no de M. communis, como potenciais fontes de moléculas para o tratamento desta doença, embora estudos futuros sejam necessários.pt_PT
dc.identifier.tid201704617pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/9866
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectDoença de Alzheimerpt_PT
dc.subjectAntioxidantespt_PT
dc.subjectAcetilcolinesterasept_PT
dc.subjectButirilcolinesterasept_PT
dc.subjectExtratos de plantaspt_PT
dc.titleDoença de Alzheimer: análise in vitro da atividade antioxidante e anticolinesterásica de cinco extratos de plantas da região do Algarvept_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve, Faculdade de Ciências e Tecnologia
thesis.degree.levelMestre
thesis.degree.nameCiências Farmacêuticaspt_PT

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