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Reconstituição da paleobatimetria do Oceano Atlântico Norte: uma abordagem em SIG
datacite.subject.fos | Engenharia e Tecnologia::Outras Engenharias e Tecnologias | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Veiga-Pires, C. | |
dc.contributor.advisor | Fernandez, Helena | |
dc.contributor.author | Simões, Nuno André Ramos | |
dc.date.accessioned | 2016-05-25T10:22:10Z | |
dc.date.available | 2016-05-25T10:22:10Z | |
dc.date.issued | 2014 | |
dc.date.submitted | 2014 | |
dc.description | Dissertação de mestrado, Geomática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2014 | |
dc.description.abstract | O Oceano Atlântico Norte é uma região de grande interesse científico em Paleoceanografia, tendo, desta forma, dado origem à recolha de uma grande quantidade de testemunhos sedimentares e, consequentemente, a uma proliferação de dados. Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) constituem uma ferramenta fundamental no tratamento desta informação e nomeadamente para o principal objetivo deste trabalho: a reconstrução paleobatimétrica. No entanto, uma vez que o Oceano Atlântico Norte apresenta uma grande extensão, optou-se por reconstruir a paleobatimetria de duas áreas mais reduzidas com características geomorfológicas e oceanográficas distintas (área do golfo de Cádiz e área em torno da Islândia). Do ponto vista da modelação, a paleobatimetria depende da variação do nível do mar mas igualmente de outras variáveis características da paleo-topografia marinha (batimetria atual, modelos de idade). Assim, foram criadas quatro bases de dados de paleobatimetria (BD1, BD2, BD3 e BD4), incluindo diferentes hipóteses de trabalho e representado informação cada vez mais pormenorizada até à BD4. Seguidamente, aplicaram-se três métodos de interpolação (Inverse Distance Weighted (IDW), Triangular-Irregual Network (TIN), Krigagem Ordinária) para cada BD nas duas áreas, de modo a avaliar e escolher qual o melhor modelo de paleobatimetria. Em ambas as áreas, foi a interpolação o KRI3.2 que apresentou os melhores resultados. De um ponto de vista geomorfológico, as maiores variações observadas estão relacionadas com o período de reconstituição escolhido, nomedamente o Último Máximo Glaciar e consequentemente a variação eustática do nível do mar (120m). Assim, observa-se que no golfo de Cádiz, a área da plataforma durante o UMG apresentava 29% da área da plataforma atual, enquanto que na área em torno da Islândia esse valor é de 43%. Finalmente, apresenta-se igualmente a carta de acumulação sedimentar para os últimos 20 000 anos que permite igualmente realizar uma reconstrução paleobatimétrica de maior resolução espacial quando sobreposta à paleobatimetria atual. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201363054 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.1/8335 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Paleobatimetria | pt_PT |
dc.subject | Interpolação espacial | pt_PT |
dc.subject | SIG | pt_PT |
dc.subject | UMG | pt_PT |
dc.subject | Atlântico Norte | pt_PT |
dc.title | Reconstituição da paleobatimetria do Oceano Atlântico Norte: uma abordagem em SIG | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Universidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Tecnologia | |
thesis.degree.level | Mestre | |
thesis.degree.name | Mestrado em Geomática | pt_PT |