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Doença de Parkinson: o papel do stress oxidativo e o potencial do uso da glutationa como estratégia terapêutica

datacite.subject.fosCiências Médicas::Outras Ciências Médicaspt_PT
dc.contributor.advisorSerralheiro, Ana Isabel Azevedo
dc.contributor.authorFernandes, Mariana da Silva
dc.date.accessioned2024-03-11T11:52:58Z
dc.date.available2024-03-11T11:52:58Z
dc.date.issued2023-11-21
dc.description.abstractA doença de Parkinson (DP) é uma doença de progressão lenta, caracterizada pela presença de sintomas motores e não motores, tendo vindo a apresentar uma elevada prevalência entre as diferentes doenças neurodegenerativas. Trata-se de uma doença de fisiopatologia multifatorial, sendo a neurodegeneração dopaminérgica e consequente diminuição dos níveis cerebrais de dopamina, a teoria mais aceite. Muitos estudos apontam o stress oxidativo (SO) como um dos fatores centrais na patogénese deste tipo de doenças, tipicamente caracterizadas por níveis elevados de espécies reativas assim como insuficiente capacidade de resposta dos sistemas antioxidantes. O SO parece estar interligado com diversos fatores implícitos na progressão da patologia tais como, a presença de disfunções mitocondriais, alterações no metabolismo da dopamina, excitotoxicidade e acumulação de ferro, fatores estes que contribuem para o desenvolvimento da DP. A glutationa é um potente antioxidante, de elevada abundância no nosso organismo, estando envolvida em processos neuroprotetores como o controlo do SO e consequente equilíbrio redox, atuando ainda em processos de regulação da morte celular. Muitos têm sido os estudos realizados com o intuito de avaliar os efeitos benéficos da suplementação deste antioxidante na DP na melhoria da sintomatologia e progressão da doença. Substâncias como a N-acetilcisteína, a piridoxina, a serina e a vitamina E têm sido estudadas pela sua capacidade, direta ou indiretamente, de aumentar os níveis de glutationa. As terapias atuais utilizadas na DP não contribuem para a inibição da progressão da doença, pelo que o estudo de novas estratégias terapêuticas é de extrema relevância. Deste modo, a presente dissertação centra-se na revisão da informação existente sobre a contribuição do processo de SO na patogénese da DP, e na aferição do potencial do uso da glutationa como estratégia terapêutica tendo como alvo a diminuição da degeneração dopaminérgica inerente à patologia.pt_PT
dc.identifier.tid203437349pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/20477
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectAntioxidantespt_PT
dc.subjectDoença de parkinsonpt_PT
dc.subjectDopaminapt_PT
dc.subjectEstratégia terapêuticapt_PT
dc.subjectGlutationapt_PT
dc.subjectStress oxidativopt_PT
dc.titleDoença de Parkinson: o papel do stress oxidativo e o potencial do uso da glutationa como estratégia terapêuticapt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Tecnologia
thesis.degree.levelMestre
thesis.degree.nameMestrado em Ciências Farmacêuticaspt_PT

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