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Indicadores de risco ambiental para a indústria portuguesa
dc.contributor.advisor | Nunes, Luís | |
dc.contributor.author | Mendes, Inês de Almeida | |
dc.date.accessioned | 2012-07-19T16:27:40Z | |
dc.date.available | 2012-07-19T16:27:40Z | |
dc.date.issued | 2011 | |
dc.description | Dissertação de mest., Engenharia do Ambiente (Avaliação e Gestão Ambiental), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011 | por |
dc.description.abstract | O desenvolvimento mundial originou um aumento de produtividade por parte da indústria, o que levou à introdução de grandes quantidades de produtos químicos no ambiente, através de efluentes líquidos, resíduos sólidos, e emissões gasosas. Quando existe a possibilidade de que exposição a substâncias químicas possa causar dano ambiental é necessário e aconselhável recorrer a uma Avaliação de Risco. Esta envolve uma avaliação de risco que abrange a identificação do perigo, determinação da relação doseresposta, estimação da exposição e caracterização do risco; uma gestão de risco e uma comunicação de risco. Os regulamentos ambientais e algumas normas de saúde foram baseados em avaliações de risco para a saúde. A presente dissertação tem como objectivo principal adaptar o método RSEI a potenciais riscos ambientais prejudiciais à saúde humana, cancerígenos e não-cancerígenos, provenientes de indústrias em Portugal, em particular os distritos de Setúbal, Portalegre, Beja, Évora e Faro, compatibilizando fontes de informações e métodos. Este modelo, utilizado nos EUA, foi realizado com intuito de informar as populações dos potenciais riscos adversos para a saúde que as emissões causam e proporciona uma importante ferramenta para medir tendências gerais em relação a impactos relacionados com o risco para uma melhoria da qualidade ambiental ao longo do tempo. Os resultados do estudo indicam que o distrito de Setúbal é o mais afectado pelas emissões tanto a nível de risco cancerígeno como de risco não-cancerígeno. Destacam-se os concelhos de Sines e de Setúbal, com valores de risco total elevados. O distrito de Faro também é dos mais afectados mas apenas para o risco não-cancerígeno, destacando-se o concelho de Portimão. No entanto os concelhos mencionados não apresentam valores de risco superiores aos valores de referência, cancerígeno e não-cancerígeno. As rotas de exposição humana mais elevadas são por inalação e por ingestão de água. | por |
dc.identifier.other | 504.5 MEN*Ind Cave | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.1/1490 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.subject | Avaliação de risco | por |
dc.subject | Indicadores de risco | por |
dc.subject | Modelo RSEI | por |
dc.subject | Emissões | por |
dc.subject | Risco cancerígeno | por |
dc.subject | Risco não-cancerígeno | por |
dc.title | Indicadores de risco ambiental para a indústria portuguesa | por |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | masterThesis | por |
thesis.degree.grantor | Universidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Tecnologia | por |
thesis.degree.level | Mestre | por |
thesis.degree.name | Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente. Avaliação e Gestão Ambiental | por |