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Depressão em pessoas idosas institucionalizadas

datacite.subject.fosCiências Sociais::Outras Ciências Sociaispt_PT
dc.contributor.advisorPacheco, José Eusébio Palma
dc.contributor.authorPereira, Rita Isabel Coelho Cavaco
dc.date.accessioned2016-04-29T14:41:37Z
dc.date.available2016-04-29T14:41:37Z
dc.date.issued2014
dc.date.submitted2014
dc.descriptionDissertação de mestrado, Gerontologia Social, Escola Superior de Educação e Comunicação, Universidade do Algarve, 2014
dc.description.abstractEste trabalho baseia-se na convicção de que a depressão em idosos institucionalizados é uma realidade que atinge proporções preocupantes, podendo ser responsável pela ocorrência de deterioração da capacidade funcional nos mesmos. Por outro lado, também pretende esclarecer se existe relação em sentido contrário, ou seja, se o comprometimento da capacidade funcional vai influenciar a ocorrência de depressão nos idosos institucionalizados. A realização prévia de revisão da literatura sobre as temáticas abordadas definiu um quadro conceptual que permitiu estabelecer as hipóteses analisadas e, com isso, foi delineado um estudo do tipo quantitativo, descritivo simples e transversal, com o objetivo geral de avaliar a presença de depressão em idosos institucionalizados e objetivos específicos de avaliar a relação entre os aspetos sociodemográficos e a existência de depressão e relacionar o nível de incapacidade funcional e a presença de depressão, em ambos os sentidos. A amostra em estudo foi constituída por 85 pessoas residentes em Lar de Idosos, 26 no Baixo Alentejo e 59 no Algarve, com idades entre 66 e 100 anos. Os resultados obtidos mostraram uma prevalência de depressão de 64,7%. Apurou-se que, das variáveis sociodemográficas consideradas, apenas a idade representa influência na condição depressiva dos idosos e quanto ao género, apesar de não influenciar, apresentou predominância significativa do feminino (78,18%). No que respeita ao nível de incapacidade funcional, avaliado pelo Índice de Barthel, apurou-se que 44,7% apresentavam a sua forma ligeira, 35,3% moderada e 20,0% elevada. Observou-se ainda que quanto maior a idade, tendencialmente maior será o nível de incapacidade funcional. Quanto à relação entre incapacidade funcional e depressão, os dados mostraram que o nível de incapacidade influencia positivamente a presença de depressão e, por outro lado, também esta perturbação do humor influencia a incapacidade funcional nos idosos institucionalizados. Concluiu-se também que as componentes da Escala de Depressão Geriátrica atuam sobre a incapacidade funcional nos idosos. Sendo que, à medida que a pontuação média alcançada para as referidas componentes vai aumentando, também o nível de incapacidade funcional aumenta. Notou-se ainda que a cada uma das componentes da EDG corresponde um nível distinto de incapacidade funcional.pt_PT
dc.identifier.tid202135594
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/8096
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectGerontologia socialpt_PT
dc.subjectDepressãopt_PT
dc.subjectIdosospt_PT
dc.subjectDeficiênciapt_PT
dc.subjectIncapacidadept_PT
dc.subjectInstitucionalizaçãopt_PT
dc.titleDepressão em pessoas idosas institucionalizadaspt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Escola Superior de Educação e Comunicação
thesis.degree.levelMestre
thesis.degree.nameMestrado em Gerontologia Socialpt_PT

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