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As plantas e o bem-estar humano em ambientes extremos
| datacite.subject.fos | Engenharia e Tecnologia::Outras Engenharias e Tecnologias | pt_PT |
| dc.contributor.advisor | Durão, Maria João | |
| dc.contributor.advisor | Fernandes, Maria Jacinta | |
| dc.contributor.author | Beldade, Joana Rita do Brito | |
| dc.date.accessioned | 2016-03-08T15:41:09Z | |
| dc.date.available | 2016-03-08T15:41:09Z | |
| dc.date.issued | 2015-02-02 | |
| dc.date.submitted | 2014 | |
| dc.description | Dissertação de mestrado, Arquitectura Paisagista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2014 | |
| dc.description.abstract | Nas últimas décadas têm surgido evidências empíricas sobre a importância do contacto com as plantas e o ambiente natural na redução do stresse e na melhoria do bem-estar das pessoas. Com isto em mente, pretendeu-se com este estudo dar um primeiro contributo para a questão do papel e importância da presença de plantas/elementos verdes na melhoria da qualidade de vida de pessoas que permanecem durante algum tempo em ambientes ICE (isolados, confinados e extremos), nomeadamente na procura de soluções, a nível de projecto/design, de habitats humanos que minimizem o aparecimento de problemas relacionados com o stresse e a ansiedade. O presente estudo faz uma tentativa inicial para situar os potenciais benefícios da presença de plantas no interior de habitats em ambientes ICE (isolados, confinados e extremos). Utilizando os dados recolhidos através de um inquérito a 62 indivíduos que trabalharam e / ou viveram neste tipo de ambientes tentou-se estimar as associações que a presença de plantas e vários outros factores, tais como o stresse, a ansiedade, a depressão, a identidade ao lugar e a maneira como o espaço é antropomorfizado, estabelecem entre si. Outras variáveis incluídas no estudo foram o género, a faixa etária, o nível de escolaridade e o tempo de permanência nos ambientes ICE estudados, assim como os sentimentos associados à cor verde e os elementos que fizeram mais falta aos indivíduos durante a sua permanência nos mesmos ambientes. Após o controle destas variáveis , concluiu-se que a presença de plantas em habitats em ambientes ICE pode ser benéfico para aumentar o bem-estar dos indivíduos e, como tal, estudos mais aprofundados são necessários nesta área. O presente estudo pretendeu, assim, contribuir para a optimização dos habitats humanos em ambientes extremos, tornando-os mais adequados e melhorando, consequentemente, o bem-estar das pessoas que lá vivem e/ou trabalham. | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 201196930 | |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.1/7811 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.subject | Arquitetura paisagista | pt_PT |
| dc.subject | Ambiente | pt_PT |
| dc.subject | Plantas | pt_PT |
| dc.subject | Stresse | pt_PT |
| dc.subject | Ansiedade | pt_PT |
| dc.title | As plantas e o bem-estar humano em ambientes extremos | pt_PT |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
| thesis.degree.grantor | Universidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Tecnologia | |
| thesis.degree.level | Mestre | |
| thesis.degree.name | Mestrado em Arquitetura Paisagista | pt_PT |
