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Produção de bioetanol, usando soro do queijo como fonte de carbono. Screening de uma estirpe de levedura competente

datacite.subject.fosEngenharia e Tecnologia::Outras Engenharias e Tecnologiaspt_PT
dc.contributor.advisorCosta, Maria Emília Lima
dc.contributor.advisorRaposo, Sara
dc.contributor.authorFelizardo, Ana Catarina Rosa
dc.date.accessioned2016-05-25T09:32:20Z
dc.date.available2016-05-25T09:32:20Z
dc.date.issued2014
dc.date.submitted2014
dc.descriptionDissertação de Mestrado, Engenharia Biológica, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2014pt_PT
dc.description.abstractPara a produção de bioetanol podem ser utilizadas várias matérias-primas, entre os quais o soro do queijo, um efluente da indústria de lacticínios rico em açúcares mas considerado um forte poluente e um grande problema ambiental. Para a fermentação do soro do queijo é necessário usar uma com capacidade de metabolizar a lactose em etanol. Realizou-se um screening de três leveduras Kluyveromyces sp. com capacidade fermentativa em meios contendo lactose As três estirpes utilizadas: Kluyveromyces lactis CECT 10371, Kluyveromyces lactis CBS 2360 e Kluyveromyces marxianus CECT 10370 apresentaram um perfil de fermentação semelhante. e obtiveram valores de etanol máximos entre 35 e 41 g/l. Foi identificada a estirpe de Kluyveromyces lactis CBS 2360 com a melhor capacidade fermentativa, em meio de fermentação com o soro do queijo de cabra concentrado a 100 g/l, visto apresentar um valor de produtividade etanólica superior relativamente às restantes leveduras. Utilizando a levedura selecionada, Kluyveromyces lactis CBS 2360 e o soro de queijo de cabra completo, testaram-se várias fontes de azoto: peptona e extrato de levedura, ureia e sem adição de azoto adicional. A utilização de peptona e extrato de levedura como fonte de azoto promoveu o aumento do YE/S e da produtividade de etanol, A ureia não influenciou a produção de etanol indicando que não é metabolizada pela levedura Kluyveromyces lactis CBS 2360. A proteína presente no soro também não parece metabolizável como fonte de azoto na fermentação alcoólica. Efectuou-se um ensaio em reator biológico STR em que se testou o efeito do arejamento inicialmente a 0,13 vvm e após 24h alterando para 0,042 vvm utilizando as mesmas condições anteriormente estudadas. Através de ensaio conclui-se que a oxigenação durante a produção de etanol é fundamental quando utilizada a Kluyveromyces lactis CBS 2360.pt_PT
dc.identifier.tid202140873
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/8334
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectBioetanolpt_PT
dc.subjectSoro do queijopt_PT
dc.subjectEfluentept_PT
dc.subjectKluyveromyces sp.pt_PT
dc.subjectFermentaçãopt_PT
dc.titleProdução de bioetanol, usando soro do queijo como fonte de carbono. Screening de uma estirpe de levedura competentept_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Tecnologiapt_PT
thesis.degree.levelMestrept_PT
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Engenharia Biológicapt_PT

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