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Advisor(s)
Abstract(s)
A fim de verificar se a imagem-cristal se manifesta no filme
Timecode (2000), de Mike Figgis, apresentamos as especificidades dessa obra
cinematográfica, principalmente em relação à sua montagem; tratamos de
montagem espacial, na perspectiva de Manovich (2001); do conceito de
imagem-cristal, conforme Deleuze (1990) e, por fim, fazemos uma análise
panorâmica de diversas situações em que se estabelecem circuitos cristalinos
no filme, detendo-nos em investigar pormenorizadamente três momentos em
particular. Entre os resultados, destacamos que as imagens que apresentam um
duplo virtual com o qual formam o cristal colocam o espectador como parte
integrante dos circuitos cristalinos, pois o indivíduo contribui com suas
experiências na combinação linear das múltiplas imagens. Desloca-se, assim,
a formação dos cristais tradicionalmente inerentes aos elementos imagéticos e
narrativos para a dinâmica da relação entre o filme e o espectador.
Description
Keywords
Cinema Montagem Múltiplas telas Imagem-cristal Deleuze
Citation
Publisher
Núcleo de Pesquisas em Informática, Literatura e Linguística – NuPILL