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Dinâmica larvar de Pisidia Longicornis (Linnaeus, 1767) na costa ocidental de Portugal continental adjacente à ria de Aveiro
dc.contributor.advisor | Castro, Margarida | |
dc.contributor.advisor | Santos, Antonina dos | |
dc.contributor.author | Bartilotti, Cátia Alexandra Vieira | |
dc.date.accessioned | 2014-05-13T16:05:45Z | |
dc.date.available | 2014-05-13T16:05:45Z | |
dc.date.issued | 2005 | |
dc.description | Dissertação de mest., Estudos Marinhos e Costeiros, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, Univ. do Algarve, 2005 | por |
dc.description.abstract | Este trabalho pretende descrever os padrões de distribuição horizontal, vertical e temporal dos estádios larvares de Pisidia longicornis e a sua relação com as condições hidrológicas na plataforma continental Portuguesa. Os dados aqui apresentados foram obtidos a partir de uma campanha oceanográfica realizada ao largo da Ria de Aveiro, entre os dias 9-22 de Maio de 2002. Na análise temporal foram também utilizados dados históricos referentes ao período de Outubro de 1986 a Janeiro de 1989. Os resultados permitem concluir que o estádio recém eclodido é transportado da linha de costa até à plataforma continental, conseguindo manter-se durante o seu desenvolvimento entre os 20-25 km da costa, através de migrações verticais favorecidas pela zona de retenção aí existente. As migrações verticais fazem-se pela subida na coluna de água no período nocturno, com ritmos diferentes consoante o estádio de desenvolvimento. O zoé I, sem um ritmo claro de migração vertical, ascende desde os 25 m de profundidade até à camada superficial. O zoé II inicia a sua migração logo após o pôr-do-sol, desde perto do fundo até aos 10-15 m. O megalopa migra verticalmente na coluna de água entre as 0 e as 4h, desde o fundo até à camada de neuston. Espacialmente, comparando com os estádios de zoé, o megalopa encontra-se em maior abundância nas estações mais próximas da costa, evidenciando um transporte efectivo para os locais de assentamento. A evolução mensal de abundâncias larvares ao longo do ano na área em estudo sugere dois picos de emissão larvar (Março- Abril, Julho-Setembro), reflectindo dois picos de abundância do megalopa (Primavera e final do Verão) | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.1/3910 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.subject | Pisidia longicornis | por |
dc.subject | Zoé | por |
dc.subject | Megalopa | por |
dc.subject | Distribuição vertical | por |
dc.subject | Distribuição espacial | por |
dc.subject | Distribuição temporal | por |
dc.title | Dinâmica larvar de Pisidia Longicornis (Linnaeus, 1767) na costa ocidental de Portugal continental adjacente à ria de Aveiro | por |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | masterThesis | por |
thesis.degree.grantor | Universidade do Algarve. Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente | por |
thesis.degree.level | Mestre | por |
thesis.degree.name | Mestrado em Estudos Marinhos e Costeiros | por |