Publication
Shutendôji: oniwith a righteous tongue
dc.contributor.author | Reider, Noriko T. | |
dc.date.accessioned | 2012-07-17T18:24:20Z | |
dc.date.available | 2012-07-17T18:24:20Z | |
dc.date.issued | 2001 | |
dc.description.abstract | Numa das mais famosas lendas de seres demoníacos, o herói guerreiro Minamoto no Raiko (? - 1021) derrota o diabólico oni, Shuten dôji, por manha e engano. Remontada ao Japão medieval, a história sugere que, com a ajuda das divindades os guerreiros podem derrotar até os mais monstruosos vilões. Misto de entertenimento e edificação moral /religiosa, “Shuten dôji” pertence ao género otogi zôshi. Adequadamente ao género, no momento da derrota mortal do demónio, Shuten dôji exclama, “Que tristeza, sacerdotes! Dizeis que não mentis: Não há injustiça nas palavras dos demónios”. Trata-se dum lamento justificado; vindo de um demónio que rapta e come raparigas, parece incongruente e mesmo cândido que um personagem tão diabólico não espere subterfúgios para o derrotar. Ao mesmo tempo a exclamação cria uma súbita mudança de simpatias — de pró-guerreiros para pró-oni — na narração da lenda. Esta transferência detém o fluir da história. Em última análise, põe-se, em termos de um dilema, o problema “até que ponto se pode ser corrupto na demanda de um alvo virtuoso?” Ao examinar o oni, o meu artigo explora o significado da razão de Shuten dôji. | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.1/1464 | |
dc.language.iso | eng | por |
dc.peerreviewed | no | por |
dc.publisher | Centro de Estudos Ataíde Oliveira | por |
dc.title | Shutendôji: oniwith a righteous tongue | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Faro | por |
oaire.citation.endPage | 320 | por |
oaire.citation.issue | 7-8 (2001-2002) | por |
oaire.citation.startPage | 305 | por |
oaire.citation.title | E.L.O.: Estudos de Litertura Oral | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |