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Utilização de fitoterapia no tratamento e/ou prevenção da Doença de Parkinson

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorMiguel, Maria Graça
dc.contributor.authorSantos, Márcia Romeira dos
dc.date.accessioned2016-04-14T07:39:23Z
dc.date.available2016-04-14T07:39:23Z
dc.date.issued2014
dc.date.submitted2014
dc.descriptionDissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2014
dc.description.abstractA doença de Parkinson é uma doença neuro-degenerativa, crónica e progressiva associada a um défice da função motora. Esta doença caracteriza-se por rigidez muscular, tremor em repouso, bradicinésia, instabilidade postural e, nalguns casos, perturbações psiquiátricas e cognitivas (Verbaan et al., 2007). Em termos patológicos, na doença de Parkinson há uma perda profunda e seletiva de neurónios dopaminérgicos localizados numa zona do cérebro denominada por substantia nigra pars compacta e a presença dos corpos de Lewy que são agregados proteicos compostos principalmente pelas -sinucleína, ubiquitina e sinfilina-1, entre outras (Abou-Sleiman et al., 2006). A maioria dos casos de doença de Parkinson não tem causa definida (doença de Parkinson idiopática). Estudos mais recentes têm demonstrado, no entanto, que numa mesma família a probabilidade de surgir a doença de Parkinson duplica ou triplica de uma geração para a seguinte ou que esta pode ocorrer através da predisposição genética de alguns indivíduos ao serem expostos a determinados agentes (neurotoxinas, fármacos, vírus) e ainda por acidente vascular cerebral (Werneck, 2010; Davie, 2008; Dale et al., 2007). Dado que a doença de Parkinson atualmente não tem cura, os objetivos do tratamento passam por controlar os sintomas da patologia. No que diz respeito ao tratamento farmacológico este passa sobretudo pelo recurso a fármacos classificados como agonistas da dopamina, inibidores da MAO B, agentes anticolinérgicos, inibidores da COMT, amantadina e, por último, a levodopa, sendo esta a terapêutica farmacológica de destaque nesta patologia (Tarsy, 2014). No que diz respeito ao tratamento e/ou prevenção desta patologia com recurso à fitoterapia (produtos naturais à base de plantas, extratos) há autores que têm descrito a utilidade de recorrer a esta alternativa com o fim de complementar com a terapêutica farmacológica geralmente utilizada nesta patologia. No trabalho proposto irá ser feita uma revisão sobre a terapêutica natural usada na doença de Parkinson, bem como o papel do farmacêutico na doença e na terapêutica.pt_PT
dc.identifier.tid202150844
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/7986
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectCiências farmacêuticaspt_PT
dc.subjectDoença de Parkinsonpt_PT
dc.subjectSintomaspt_PT
dc.subjectFitoterapiapt_PT
dc.titleUtilização de fitoterapia no tratamento e/ou prevenção da Doença de Parkinsonpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve.Faculdade de Ciências e Tecnologia
thesis.degree.levelMestre
thesis.degree.nameMestrado em Ciências Farmacêuticaspt_PT

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Utilização de Fitoterapia no Tratamento e Prevenção da Doença de Parkinson- Márcia Santos MICF 36306.pdf
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