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O papel dos biomarcadores na doença de Alzheimer

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorPinto, Rui Manuel Amaro
dc.contributor.advisorRamalhinho, Isabel Maria Pires Sebastião
dc.contributor.authorGomes, Miguel Alexandre Carvalho
dc.date.accessioned2016-04-11T11:33:07Z
dc.date.available2016-04-11T11:33:07Z
dc.date.issued2015-07-24
dc.date.submitted2015
dc.descriptionDissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015
dc.description.abstractAo longo do último século, melhorias nos cuidados de saúde têm contribuído para um aumento da esperança média de vida da população mundial. Este “envelhecimento” global tem sido acompanhado pelo aumento de um síndrome, denominado por Demência, caracterizado por uma deterioração progressiva e irreversível nas funções cognitivas (memória, linguagem, capacidades de planeamento e de execução, etc.) que conduzem a uma perda de autonomia dos doentes na execução das suas rotinas diárias, e mais tarde pode resultar na perda total de autonomia ou mesmo levar à morte. A doença de Alzheimer (DA) é uma doença neurodegenerativa, responsável por mais de metade dos casos de demência em idosos, podendo, no entanto, ocorrer em qualquer idade adulta. Desta forma, é considerada atualmente um grave problema de saúde pública. A presente monografia tem como objetivo clarificar a fisiopatologia inerente à DA, através da identificação dos processos e mediadores envolvidos. O início do processo patológico da DA precede, em décadas, o aparecimento dos primeiros sintomas clínicos. Nesta fase pré-clínica, já se observa uma perda neuronal gradual. A presença de depósitos extracelulares de proteína β-amiloide e de tranças neurofibrilares intraneuronais, constituídas por filamentos de proteína tau hiperfosforilada, são os principais achados histopatológicos desta doença. Um diagnóstico definitivo da DA requer, para além da avaliação clínica, uma confirmação histopatológica, através de uma autópsia ou biópsia cerebral. Por sua vez, o diagnóstico clínico é probabilístico, e embora apresente elevado rigor, é realizado já em fase de demência. Com o desenvolvimento de novos fármacos que visam atrasar e reverter a progressão da DA, torna-se importante diagnosticá-la em fase pré-demência. Com esta finalidade, foram elaborados novos critérios de diagnóstico da DA, onde se incluíram as análises clinicas a biomarcadores. Um biomarcador é uma entidade biológica que pode ser medida experimentalmente e indicar a ocorrência de um processo biológico ou patogénico de um organismo ou uma resposta a um agente farmacológico. Esta monografia é suportada pela revisão bibliográfica efetuada segundo um caráter interpretativo da mesma, e pretende estudar o papel e a importância dos diferentes biomarcadores no diagnóstico da Doença de Alzheimer, em fase pré-demência.pt_PT
dc.identifier.tid201197103
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/7970
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectCiências farmacêuticaspt_PT
dc.subjectBiomarcadorespt_PT
dc.subjectDemênciapt_PT
dc.subjectDoença de Alzheimerpt_PT
dc.subjectDiagnósticopt_PT
dc.subjectDieta mediterrânica
dc.titleO papel dos biomarcadores na doença de Alzheimerpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Tecnologia
thesis.degree.levelMestre
thesis.degree.nameMestrado em Ciências Farmacêuticaspt_PT

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