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Authors
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Abstract(s)
O aumento das infeções sexualmente transmissíveis, o aumento do número de casos com SIDA, e a gravidez indesejada nos jovens adultos são consideradas questões de urgência social e epidemiológica uma vez que têm um impacto negativo da saúde pública.
Com este estudo pretendeu-se caracterizar o conhecimento e prevalência do preservativo feminino em Portugal, numa amostra de 511 jovens de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 17 e os 25 anos. Para o efeito recorremos a um questionário com questões ao nível sociodemográfico, ao nível da história sexual e contracetiva, e ainda se utilizou a Escala Multidimensional de Atitudes em relação à utilização do preservativo; a Escala de Atitudes face ao Preservativo Feminino e o questionário de Conhecimento do Preservativo Feminino.
Os resultados obtidos sugerem que os participantes possuem alguns conhecimentos ao nível da contraceção e da proteção sexual e mais especificamente conhecem o preservativo feminino. A maioria dos participantes indicam que nunca usaram o preservativo feminino, mas que também não apresentam curiosidade em experimentar, apenas alguns tencionam experimentar.
Refere-se assim a importância de informar e de capacitar ao nível das competências em educação sexual e dos comportamentos preventivos por parte dos profissionais de saúde, uma vez que os comportamentos preventivos não dependem dos conhecimentos, mas da motivação e das competências na área da Sexualidade. Relativamente ao Preservativo Feminino, é importante informar e capacitar ao nível da proteção sexual, demonstrando a sua relevância na saúde sexual.
Description
Disertação de mestrado, Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2014
Keywords
Psicologia da saúde Saúde sexual Comportamento sexual Mulheres Preservativos Proteção Educação sexual
