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Authors
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Abstract(s)
O conforto térmico, sendo uma sensação, é um conceito subjetivo porque, para além de
depender de muitas variáveis externas, depende do estado de espírito das pessoas. O
objetivo do trabalho é realçar a influência de algumas dessas variáveis, sobretudo a
temperatura e a humidade relativa do ar, nas condições de conforto térmico em espaços
climatizados, durante o período de arrefecimento, tomando como caso de estudo um
espaço típico de escritórios com unidades terminais do tipo ventilo-convetor.
Foram analisadas várias configurações de projeto, tal como geralmente são encontradas nas
instalações de AVAC. Sabe-se que as unidades do tipo ventilo-convetor, quando são bem
selecionadas, conseguem controlar a temperatura do ar do espaço nos valores préestabelecidos,
mas que, em geral, já não conseguem controlar a humidade relativa,
principalmente nos períodos de maiores cargas latentes. Das configurações estudadas, a que
mais se destaca, em termos da melhoria da humidade relativa, é aquela em que o ar novo é
previamente desumidificado numa unidade de tratamento de ar novo (UTAN). As melhorias
são ainda mais significativas quando se aumenta o caudal de ar novo, dentro dos limites
justificados para garantir a ventilação dos espaços, porém, aumentando consequentemente
o consumo de energia. Assim, sem colocar em causa a salubridade do ar interior, os caudais
de ar novo devem ser os estritamente necessários de modo a evitar o
sobredimensionamento das instalações de AVAC e o excessivo consumo de energia.
Description
Dissertação de mestrado, Energia e Climatização de Edifícios, Instituto Superior de Engenharia, Universidade do Algarve, 2015
Keywords
Conforto térmico Controlo de temperatura Humidade relativa Ventilação Ventilo-convetor Trnsys