Publication . Ceriz, Ernesto Jorge Ferreira; Santos, António Pedro Cabral dos; Amaro, Fernando Sampaio Martins
O presente trabalho decorre de uma pesquisa sobre como a noção de Rasto se corporizou como fonte da nossa criação da imagem. O Rasto, enquanto vestígio de corpo ausente, apela ao nosso imaginário, conduzindo-nos a um processo de conversão desse sinal, o Rasto, em expressão artística por meio da imagem.
Coincidente com a noção de indício ou de vestígio, nele se concentrou a nossa atenção, tornando-se no nosso próprio processo criativo do qual resultou matéria que veio a tomar a forma de séries e a que atribuímos as denominações de “Azuis”, “Sudários” e “Sonares”.