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Àcerca do Centro de Estudos Ataíde Oliveira -> CEAO
(Ver também Arquivo Português de Lendas: // See also Archive of Portuguese Legends: Lendarium.org)
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Browsing CEAO by Author "Atero, Virtudes"
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- Espacios y formas rituales de lo femenino en el romancero tradicionalPublication . Atero, Virtudes; Vásquez, NievesÉ sabido que a mulher desempenha um papel determinante na vida do romanceiro tradicional. As mulheres constituiram-se como os seus cantores-transmissores por excelência, marcaram os principais espaços “reais” da sua transmissão e aparecem frequentemente como as personagens centrais das suas histórias. Deixando de lado o papel da mulher tanto na difusão como na temática do género – aspectos mais elaborados pela crítica -, este trabalho debruça-se sobre todos os temas e símbolos que, no romanceiro, dão conta de uma forma de representação do feminino submetida a uma clara ritualização, produto duma tradição cultural muito precisa: espaços onde as mulheres, omnipresentes no romanceiro, assumem uma gestualidade codificada. As autoras deste artigo reflectem sobre o modo como o género tendeu a representar as mulheres e a mostrá-las, sobre qual é o tipo de sociedade que transparece no romanceiro, e sobre a razão de ser destes esquemas de representação. Para tal fim, baseiam-se num corpus de romances da tradição moderna procedentes da província de Cádiz (Andaluzia, Espanha).
- La gramática de los principios:primeras señas de identidad del romanceroPublication . Atero, Virtudes; Vásquez, NievesLos estudios sobre el Romancero llevados a cabo en los últimos decenios han permitido caracterizarlo como un género muy codificado, sujeto a unas reglas poéticas de realización muy precisas. Las fórmulas, los motivos, el léxico... — el lenguaje figurativo-formulario de que habla D. Catalán identifican al texto romancístico y lo catalogan dentro de un grupo literario específico, siendo posible percibir, además, como hace F. Salazar, que la codificación actúa a niveles muy profundos, conformando “una matriz lingüística a la que se han ido amoldando los relatos orales cantados a lo largo de siete siglos de ininterrumpida fluidez; una gramática que organiza los textos según sus propias reglas aunque el origen de los mismos se rija por otro molde formal o por otra organización discursiva, en otras palabras, sea cual sea la fuente textual singular por la que pasó a folclore”. Pero si hay un lenguaje romancero que se actualiza en cada acto de performance, no es menos cierto que las marcas identificadoras actúan de forma decisiva en los principios del romance.