Browsing by Author "Carvalho, Ana Alexandra Seabra de"
Now showing 1 - 9 of 9
Results Per Page
Sort Options
- 1867/8: a odisseia submarina de Jules VernePublication . Carvalho, Ana Alexandra Seabra deDe todos os escritores franceses, Jules Verne será talvez o mais conhecido e reconhecido fora do seu país. Pai – com H. G. Wells – da ficção científica, segundo uns; ou mero autor de livros para a juventude, segundo outros, ele revela-se, na verdade, um mestre da narrativa de aventuras, de divulgação científica e de antecipação. Neste estudo, começaremos por uma síntese dos aspetos principais da sua vastíssima obra; em seguida, recordaremos um dos seus mais afamados romances: Vinte Mil Léguas Submarinas.
- O Calafrio da LeituraPublication . Carvalho, Ana Alexandra Seabra deEste livro é composto por quatro estudos desenvolvidos ao longo dos últimos anos, quer como investigação pessoal, quer como material de apoio à lecionação de disciplinas da área da literatura francesa e comparada, assim como dos estudos fantásticos e da ficção-científica. O seu denominador comum encontra- se no prazer da leitura decorrente do maravilhamento ou do calafrio proporcionados por obras de ficção compreendidas entre os séculos XVIII e XX.
- Os Canibais – Oliveira e Carvalhal em diálogoPublication . Carvalho, Ana Alexandra Seabra deTrata-se de um estudo sobre a adaptação cinematográfica de Manoel de Oliveira do conto frenético de Álvaro do Carvalhal intitulado "Os Canibais" para nele evidenciar a inteligência e mestria com que Oliveira reescreve e adapta o conto do jovem autor oitocentista, constituindo não só um diálogo profícuo convertido numa obra-prima do cinema, como permitindo a saída do esquecimento e a revalorização de um autor considerado menor no panorama da história da literatura portuguesa.
- Claude Crébillon et l'île des plaisirsPublication . Carvalho, Ana Alexandra Seabra deConnu à son époque comme « physicien de l’amour » ou « philosophe de la femme », Claude Crébillon (1707-1777) est un auteur livré au plaisir de l’écriture et maître d’un style incomparable qui séduit d’emblée son lecteur et l’invite à des jeux complexes d’interprétation. Dans cette étude, nous aborderons L’Écumoire, un récit galant d’inspiration prétendument orientale, dans lequel le jeune auteur s’adonne à la problématisation du genre merveilleux et du libertinage galant, notamment en profitant du contexte de la séduisante Île Jonquille.
- O Gosto da LiteraturaPublication . Carvalho, Ana Alexandra Seabra deEste livro organiza-se em torno de seis estudos levados a cabo ao longo dos últimos anos, quer como investigação pessoal, quer como material de apoio à lecionação de disciplinas das áreas das literaturas francesa e comparada. O seu denominador comum encontra-se no prazer da leitura proporcionada por diversos tipos de obras de ficção do século XVIII, o qual gostaríamos de partilhar com o leitor.
- “Je est un autre” : Maupassant et l’angoissante altérité du MoiPublication . Carvalho, Ana Alexandra Seabra deMaupassant dissects, from a pessimistic perspective, the social and human universe of his time, describing both Parisian life and that of Normandy. Author of several novels, he is truly a master of short stories. His aesthetic seeks efficiency, valuing the power of image, sobriety and rigor of expression. On the other hand, the writer also cultivates the fantastic genre, providing it with innovative elements such as the internalization of strange phenomena, based on the disorder of reason, inner anguish, imaginary and obsessive fears, questioning mankind about its own identity. For this disciple of Flaubert, the real world (both nature and society) is in its essence bad and absurd. So, his fantastic stories are marked by the sobriety of processes and elements; they immerse us, however, in the universe of anxious fear that comes from within. Above all, there is the fear of the invisible, the phobia of madness and the attraction of suicide as the ultimate salvation. We’ll revisit six Maupassant’s short stories (Sur l’eau, Lui?, Un fou?, Lettre d’un fou, Le Horla, and Qui sait?) where everyday life appears so frightening by its strangeness and cruelty and the theme of the Doppelgänger is developed.
- Madame Bovary 24 : l’héroïne flaubertienne au cinéma selon Sophie BarthesPublication . Carvalho, Ana Alexandra Seabra deDans cet article, nous nous proposons d’étudier le long-métrage Madame Bovary (2014) de la cinéaste franco-américaine Sophie Barthes et de cerner comment il dialogue avec le roman flaubertien, en respectant son esprit et la psychologie des personnages, mais dans une œuvre moderne dont la cible serait plutôt un public plus jeune, après d’autres adaptations à l’écran bien connues. On voit ainsi comment Emma Bovary a gagné sa place parmi les types littéraires les plus célèbres, donnant même son nom à un comportement moral, le « bovarisme », c’est-à-dire l’insatisfaction romanesque qui empêche de vivre dans le monde réel. C’est en effet un personnage fascinant que le cinéma a contribué à rendre encore plus universel.
- Perenes Amores de Pedro e Inês: do Romance de Rosa Lobato de Faria (2001) ao Filme de António Ferreira (2018)Publication . Carvalho, Ana Alexandra Seabra deEste estudo visa comparar o romance A Trança de Inês (2001) de Rosa Lobato de Faria com a sua adaptação ao cinema por António Ferreira no filme intitulado Pedro e Inês (2018). De novo se recria o mito do amor impossível e perene deste célebre par da História de Portugal, mas agora vivido em três épocas diferentes. No presente (1963-2006), Pedro Santa Clara (Bravo, no filme) apaixona-se perdidamente por Inês (de) Castro; porém, tal como no passado sucedera ao amor entre o Infante D. Pedro e a donzela galega (1320-1367), também esta paixão está condenada à morte e à loucura. Internado numa clínica psiquiátrica, Pedro tanto se recorda de ser o protagonista real do século XIV, como, numa espécie de “memória-ao-contrário”, se apercebe de que a sua história se amalgama com a de Pedro Rey, agora nos séculos XXI-XXII (2084-2105), também ele perdidamente enamorado de Inês (Pires) de Castro, mas cujos amores são igualmente proibidos por pertencerem a estratos sociais opostos, impedidos de casarem e procriarem. O filme segue bem de perto o espírito e a letra da obra literária, introduzindo, contudo, algumas alterações mais consentâneas com as exigências (nomeadamente financeiras) da Sétima Arte, mas preservando o sentido da perenidade das grandes paixões e o tom poético da escrita de Rosa Lobato de Faria, tanto através da cativante voz off do narrador-protagonista (Pedro), como da excelência estética da música e da fotografia.
- Vinte mil léguas submarinas: três leituras cinematográficas do romance vernianoPublication . Carvalho, Ana Alexandra Seabra deJúlio Verne fez sonhar várias gerações de leitores infantojuvenis e adultos, sendo um dos autores franceses mais traduzidos. Pai, com H. G. Wells, da ficção científica, ele é um mestre incontestável da narrativa de aventuras, de divulgação científica e de antecipação. Neste estudo, recordaremos um dos seus mais afamados romances, Vinte Mil Léguas Submarinas, e três das primeiras adaptações cinematográficas: as de Georges Méliès (Deux Cents Milles Sous les Mers, de 1907), Stuart Paton (20,000 Leagues Under the Sea, de 1916) e Richard Fleischer (20,000 Leagues Under the Sea, de 1954).
