Browsing by Author "Pires Rosa, Manuela"
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- Acessibilidade escolar: o caso da Escola Secundária Pinheiro e Rosa em FaroPublication . Pinto, Sandra; Pires Rosa, ManuelaA escola inclusiva defende que todos os alunos devem possuir os mesmos direitos e as mesmas igualdades de oportunidades, independentemente das suas dificuldades e características. Os paradigmas sociais e educativos mostram que a escola deve garantir o sucesso educativo de todos os seus alunos e a sua autonomia em termos de mobilidade. Neste contexto os fatores ambientais assumem uma importância relevante no modelo biológico-químico-social da deficiência. Há por isso que garantir que as escolas inclusivas sejam adaptadas às diversas necessidades dos alunos. No presente estudo, focaliza-se a atenção para os que utilizam cadeira de rodas para se deslocarem. Apresenta-se neste estudo uma proposta metodológica de análise e diagnóstico da acessibilidade física escolar, através da construção de parâmetros de desempenho, com base na legislação atualmente em vigor, o Decreto-lei nº 63/2006 de 8 de agosto. Esta metodologia foi aplicada a uma escola secundária localizada na cidade de Faro. O diagnóstico efetuado permitiu averiguar que a escola tem vindo a potenciar a acessibilidade aos seus edifícios e à sua envolvente, apesar de carecer de algumas melhorias arquitetónicas para a tornar plenamente acessível.
- Acessibilidade para todos no espaço urbano e nos transportes. Uma condição para uma vida independente e qualidade de vidaPublication . Pires Rosa, Manuela; Gil, Fábio CavacoUma sociedade baseada na igualdade de direitos humanos tem de garantir aos seus cidadãos condições para terem autodeterminação, fornecendo os meios adequados para uma vida social e económica ativa. Neste âmbito, a acessibilidade universal a espaços, serviços e produtos surge como uma condição essencial para se ter autonomia. Desta forma, a construção de sociedades inclusivas requer que na conceção e reabilitação dos espaços urbanos e edificados, dos sistemas de transporte e de comunicação se atenda ao conceito e aos princípios do Design Universal. Pretende-se com a presente comunicação apresentar os atributos da acessibilidade universal nos espaços urbanos e nos transportes que contribuem para potenciar a vida independente dos cidadãos e a sua qualidade de vida.
- Ambiente construído e mobilidade em cidades de média dimensãoPublication . Vale, David Sousa; Alves, Rui; Bento, Ricardo Jorge e Silva; Pires Rosa, Manuela; Pereira, Mauro F.A relação entre as características do ambiente construído e a mobilidade dos habitantes tem sido amplamente estudada. No entanto, a maioria desta investigação tem-se debruçado sobre contextos metropolitanos, e pouco se sabe sobre esta relação nas cidades de média dimensão, as quais possuem características de mobilidade muito próprias. Por um lado, a sua dimensão reduzida permite que grande parte das deslocações possa ser realizada a pé, mas por outro, o reduzido nível de tráfego e a fraca oferta de transportes públicos promovem as deslocações em veículo individual. Este artigo foca-se na relação entre características do ambiente construído e a mobilidade da população no contexto de cidades médias portuguesas, designadamente Castelo Branco, Faro, Santarém e Vila Real. Os dados resultam de um inquérito à mobilidade nas 4 cidades, com cerca de 4500 indivíduos, e de cálculos de indicadores para descrever as características do ambiente construído, designadamente a densidade, diversidade, design e acessibilidade. Os resultados das análises estatísticas reforçam a importância do ambiente construído como estímulo para uma mobilidade urbana mais sustentável.
- Análise da acessibilidade a equipamentos na cidade de Faro com recurso a SIGPublication . Martins, Catarina; Rodrigues, J. I.; Pires Rosa, ManuelaAtualmente é crescente a preocupação com o tema da sustentabilidade urbana e tem-se perceção do contributo da mobilidade e acessibilidade para a qualidade de vida dos cidadãos e para a qualidade ambiental e social do meio urbano. Neste domínio, há que promover uma mobilidade mais saudável, melhorando as infraestruturas pedonais que incentivam a marcha a pé. Promover um urbanismo de proximidade onde ocorra uma adequada localização dos equipamentos coletivos numa cidade pode potenciar o uso de modos suaves e de transportes coletivos em detrimento de modos individuais motorizados, levando a uma maior sustentabilidade urbana. Assim, pretendeu-se estudar, para o caso da cidade de Faro, a acessibilidade a determinados equipamentos coletivos e a percentagem de cidadãos que vivem na envolvente destes. É apresentada a localização e acessibilidade a espaços/áreas verdes públicos, a transportes públicos (paragens de autocarro e estação de comboio), ao centro de saúde/unidades de saúde, a estabelecimentos de ensino (secundário, primário e básico), e a mini e supermercados, tendo em conta distâncias padrão ideais estudadas internacionalmente. Para a análise da proximidade dos equipamentos às habitações dos residentes recorreu-se às funcionalidades dos sistemas de informação geográfica, em particular ao cálculo de distâncias sobre a rede pedonal. Os resultados obtidos indicam a presença de um urbanismo de proximidade na localização de alguns equipamentos e fornecem um importante contributo para a gestão municipal, para a definição de infraestruturas pedonais estruturantes na cidade, que poderão ser objeto de requalificação para potenciar a marcha a pé.
- Análise da acessibilidade de percursos culturais em Faro. Um contributo para a regeneração urbana e o turismo acessívelPublication . Pires Rosa, Manuela; Landim, Isabel; Loureiro, Nuno de SantosO Turismo Acessível para Todos atende ao desenvolvimento de atividades de lazer e tempo livre por todo o tipo de pessoas, independentemente das suas condições físicas, sensoriais, sociais ou culturais. Acontece que na sociedade há um conjunto de barreiras físicas que limitam a atividade turística das pessoas com mobilidade reduzida, sobretudo as com deficiência. Os princípios do Design Universal devem incorporar-se no desenho urbano das cidades, na arquitetura dos edifícios, nos meios de transporte e nas tecnologias de informação e comunicação, de forma a promover a inclusão social e qualidade de vida de todos. Com esta comunicação pretende-se apresentar a análise e o diagnóstico das condições de acessibilidade universal da rede de percursos pedonais, de interesse cultural, localizada no Centro Histórico da cidade de Faro. Pretende averiguar-se se as suas características físicas respeitam as exigências do Regime Jurídico Nacional da Acessibilidade. O diagnóstico é concretizado através de um modelo de avaliação do grau de conformidade dos espaços considerando parâmetros de acessibilidade urbanística. A metodologia aplicada, através de um Sistema de Informação Geográfica, constitui um instrumento de apoio à decisão nos processos de regeneração urbana. Os resultados apontam para situações de inacessibilidade nos percursos culturais comprometendo os objetivos do turismo acessível e sustentável.
- Análise da acessibilidade de percursos culturais em Faro. Um contributo para a regeneração urbana e o turismo acessívelPublication . Pires Rosa, Manuela; Landim, Isabel; Loureiro, Nuno de SantosO Turismo Acessível para Todos atende ao desenvolvimento de atividades de lazer e tempo livre por todo o tipo de pessoas, independentemente das suas condições físicas, sensoriais, sociais ou culturais. Acontece que na sociedade há um conjunto de barreiras físicas que limitam a atividade turística das pessoas com mobilidade reduzida, sobretudo as com deficiência. Os princípios do Design Universal devem incorporar-se no desenho urbano das cidades, na arquitetura dos edifícios, nos meios de transporte e nas tecnologias de informação e comunicação, de forma a promover a inclusão social e qualidade de vida de todos. Com esta comunicação pretende-se apresentar a análise e o diagnóstico das condições de acessibilidade universal da rede de percursos pedonais, de interesse cultural, localizada no Centro Histórico da cidade de Faro. Pretende averiguar-se se as suas características físicas respeitam as exigências do Regime Jurídico Na-cional da Acessibilidade. O diagnóstico é concretizado através de um modelo de avaliação do grau de conformidade dos espaços considerando parâmetros de acessibilidade urbanística. A metodologia aplicada, através de um Sistema de Informação Geográfica, constitui um instrumento de apoio à decisão nos processos de regeneração urbana. Os resultados apontam para situações de inacessibilidade nos percursos culturais comprometendo os objeti-vos do turismo acessível e sustentável.
- Análise urbanística dos percursos pedonais dos centros históricos das cidades de Portimão e de LouléPublication . Rodrigues, Ana; Pires Rosa, Manuela; Rebelo, EfigénioNas últimas décadas foram notórias as alterações nas estratégias de desenvolvimento do turismo na região do Algarve. Os atuais instrumentos de gestão territorial da região do Algarve promovem estratégias inovadoras e sustentáveis. Daí, terem sido potenciados novos segmentos de turismo na Região, tais como o turismo cultural e o turismo acessível/sénior. As rotas culturais são um produto turístico, são projetos territoriais onde incluem aspetos culturais que contribuem para a interpretação do património. Exemplos práticos da implementação desta estratégia relacionada com rotas culturais foram os percursos pedonais nos centros históricos das cidades de Portimão e de Loulé: um designado de ‘‘Rota Acessível’’ da cidade de Portimão e outros dois designados de ‘‘Percurso do Comércio” e ‘‘Percurso do Património’’ da cidade de Loulé. O objetivo desta análise consiste em identificar e caraterizar as áreas urbanas onde se integram os referidos percursos por diversas vertentes, tais como cultura, turismo, economia local, entre outras. A metodologia aplicada neste estudo consiste na recolha de dados quantitativos e qualitativos nos ditos espaços urbanos, através da inventariação segundo as vertentes já mencionadas. Os resultados demostram que a acessibilidade universal nos centros históricos poderá ser um fator influenciador para o desenvolvimento do turismo cultural, mas também para os níveis de satisfação dos residentes - por permitir uma vivência do espaço público cultural para e por todos. Concluindo: a acessibilidade universal no espaço público poderá ser um fator urbano determinante, ou mesmo possuir um efeito multiplicador, na transformação do edificado e na vivência comercial e cultural dos centros históricos contribuindo assim para o desenvolvimento sustentável da economia local.
- Atributos de paragens de autocarro acessíveisPublication . Pires Rosa, Manuela; Landim, IsabelO turismo acessível atende ao desenvolvimento de atividades turísticas por todas as pessoas, e considera as necessidades das que têm mobilidade reduzida. Acontece que no ambiente urbano e turístico há um conjunto de barreiras físicas que dificultam a mobilidade dos turistas com trolleys, dos pais com carrinhos de bebé e das pessoas com deficiência. Neste contexto, surgiu o conceito de “design universal” que assegura os direitos de acessibilidade a todos, incluindo as pessoas com necessidades especiais. De acordo com o Conceito Europeu de Acessibilidade "a acessibilidade é a característica de um meio físico ou de um objeto que permite a interação de todas as pessoas com esse meio físico ou objeto e a utilização destes de uma forma equilibrada, respeitadora e segura” (Aragall & EuCAN members, 2003). Assim, o desenho universal deve ser atendido em todas as intervenções no meio físico, para a criação de cidades acessíveis a qualquer pessoa, proporcionando a toda população residente e aos turistas o direito de usufruir e desfrutar do ambiente, de uma forma equitativa. As interfaces modais devem assegurar a todos os peões o direito de usar o transporte público de uma forma equitativa tendo em conta os princípios do Design universal. A presente comunicação focaliza-se nas interfaces modais peão/autocarro pretendendo-se apresentar as características técnicas de paragens de autocarro acessíveis para todos.
- Avaliação de Impactes num contexto de sustentabilidade e de resiliênciaPublication . Pires Rosa, ManuelaNo mundo ocidental, tem-se vindo a constatar que os efeitos sinérgicos do crescimento económico e tecnológico traduziram-se em importantes problemas ambientais, ecológicos e sociais, tanto à escala local, como regional e global. Esta perceção suscitou a emergência de novas perspetivas - como a da sustentabilidade e a da resiliência - que se traduzem em novas dinâmicas de modificação social e política que têm implicações substantivas e processuais nos processos de avaliação de impactes. Simultaneamente, no domínio da ciência, estão a ocorrer profundas mudanças epistemológicas que requerem novas formas de pensar e novos valores que demandam abordagens holísticas e ecossistémicas e a aceitação da complexidade e da incerteza inerentes ao ecossistema humano integrado. Em consequência os processos de avaliação de impactes requerem abordagens transdisciplinares que considerem de uma forma equitativa as componentes ecológicas e ambientais, sociais e económicas. Há que averiguar se ocorre uma efetiva conservação da integridade dos subsistemas ecológicos que são cruciais para a estabilidade do ecossistema global, se surgem problemas de degradação dos serviços ecossistémicos, diminuindo os benefícios para o ser humano, se são contabilizadas adequadamente as emissões de gases com efeito de estufa e outros poluentes, se são concretizadas análises de risco e se se perspetivam impactes de iniquidade e injustiça social e territorial, e impactes na identidade cultural. Em termos processuais, os decisores técnicos envolvidos deverão conjugar as suas posições e atender às das comunidades envolvidas, em processos de planeamento participado e de gestão adaptativa.
- Carpooling systems for commuting among teachers: an expert panel analysis of their barriers and incentivesPublication . Rey-Merchán, María del Carmen; López-Arquillos, Antonio; Pires Rosa, ManuelaSustainable mobility is a current challenge in our society. Research shows that carpooling systems are potential solutions that could mitigate environmental pollution and urban congestion and provide cost savings for their users. Despite their potential benefits, the levels of carpooling practices among some occupations could be improved. Teachers are suitable for carpooling experiences due to their specific working conditions (e.g., timetables, destinations changes, path matches); however, there is no research solely focused on teachers. Thus, the current research aimed to analyze the barriers and incentives for teachers using carpooling systems for commuting. A panel member was selected following the staticized group technique. Panelists were surveyed to evaluate the advantages and disadvantages of carpooling. Results showed that fuel savings were considered by the expert panel as the most important incentive for carpooling. For short distances, carpooling was not considered the best commuting option. Additionally, the increase in travel time and loss of personal independence were identified as relevant barriers. Based on the opinions of experts, it can be concluded that carpooling barriers outweigh the incentives for the commuting of teachers. To promote carpooling practices, institutional mobility plans with advantages for carpoolers could improve the teachers’ perceptions about carpooling. Future carpooling strategies should consider these results to promote incentives and address the identified barriers.