Browsing by Author "Yamamoto, Pedro"
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- Evolução e manejo dos insetos sugadores dos citrosPublication . Yamamoto, Pedro; Paiva, PauloNo Brasil, a citricultura merece destaque tanto pelo número de empregos e renda que gera, como pela dificuldade no manejo das pragas e doenças que ocorrem na cultura. Em virtude do grande número de artrópodes pragas, alguns deles vetores de doenças destrutivas, o controle químico tem sido utilizado, muitas vezes, sem critérios técnicos, causando efeitos colaterais indesejáveis.
- Lagartas dos citros e seu controlePublication . Paiva, Paulo; Nava, Dori; Yamamoto, PedroVárias lagartas da ordem Lepidoptera ocorrem em plantas cítricas no Brasil, e duas têm importância econômica como pragas: uma Broca de Fruto, conhecida como Bicho Furão, Gymnandrosoma aurantianum, e uma Minadora de Folhas, Phyllocnistis citrella. Outras espécies têm apresentado importância menor, porém há relatos de diferentes espécies de lagartas atacando frutos e reduzindo a produção diretamente, bem como afetando sua qualidade estética. Neste artigo, propomos uma divisão das espécies de lagartas com importância recente na cultura, baseando-se no seu histórico de dano e potencial em causar perdas econômicas.
- Situação atual do Huanglongbing, Clorose Variegada dos Citros e morte súbita na citriculturaPublication . Yamamoto, Pedro; Paiva, PauloA citricultura é uma das principais atividades agrícolas no Brasil, sendo um dos setores mais competitivos e com maior participação no mercado externo. O sistema agroindustrial citrícola movimenta R$ 9 bilhões por ano e gera mais de 400 mil empregos diretos e indiretos (NEVES et al., 2007). Apesar da grandiosidade econômica, pode-se dizer que esta citricultura é bastante vulnerável a ocorrência de doenças, principalmente pelo fato de apresentar: i) baixa variabilidade de variedades copa (‘Pera’, ‘Natal’, ‘Valência’ e ‘Hamlin’ representam 92% da citricultura); ii) baixa variabilidade de variedades porta-enxerto (o limoeiro ‘Cravo’, Citrus limonia Blanco, representa mais de 85% dos porta-enxertos utilizados); iii) ausência de descontinuidade temporal de plantas cítricas (por tratar-se de cultura perene, as plantas estão expostas a infecções e ataques de insetos por longo período de tempo); iv) plantios contínuos, sem barreiras físicas e com intenso tráfego de pessoas (áreas contínuas ou próximas, com aproximadamente 500 mil hectares). Dentre os problemas fitossanitários da cultura dos citros, duas doenças são limitantes, o Huanglongbing (ex greening dos citros, ou HLB), e a Clorose Variegada dos Citros (CVC), ou amarelinho. Essas doenças têm grande importância por causarem significativos danos à produção, por aumentarem o custo de produção e por serem disseminadas por insetos vetores. A morte súbita dos citros (MSC), já foi considerada uma grande ameaça para a citricultura brasileira, mas sua ocorrência restringe-se às regiões norte e noroeste de São Paulo e sul do Triângulo Mineiro, em Minas Gerais. No entanto, pela alta intolerância do limoeiro ‘Cravo’ à MSC, principal porta-enxerto no Brasil, segue como uma doença em potencial para a citricultura (GIMENES-FERNANDES et al., 2002). Portanto, um panorama sobre a situação dessas doenças, particularmente em São Paulo, é importante para o planejamento de novos plantios e estratégias de manejo ou controle das mesmas.
