PMT-MON-DIG-01
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PROMONTORIA MONOGRAFICA DIGITAL 1
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- Resultados dos trabalhos arqueológicos: sondagens A, C e G (Convento da Graça, Tavira)Publication . Cavaco, Sandra; Covaneiro, Jaquelina; Valente, Maria João; Carvalho, António FaustinoOs trabalhos arqueológicos realizados no convento de Nossa Senhora da Graça resultaram da adaptação do edifício a pousada, sendo que os dados apresentados se referem aos trabalhos realizados na área da cerca conventual. Foi documentada, quer a presença de um aterro generalizado, possivelmente realizado para regularizar o terreno para a construção religiosa, quer a afetação de contextos e estruturas decorrente da ocupação militar após a extinção das ordens religiosas. Foram recolhidos restos faunísticos, cerâmicas, elementos em metal, osso trabalho e vidro, entre outros. O estudo das cerâmicas permitiu observar a coexistência de materiais de cronologias muito variadas num mesmo estrato, o que leva a supor que o aterro terá ocorrido num único momento, com terras oriundas de um (ou mais) sítio arqueológico.
- Novos achados arqueológicos no centro histórico de Alvalade do Sado (Santiago de Cacém)Publication . Vírseda, Lidia; Simão, Patrícia; Santos, Filipa; Valente, Maria João; Carvalho, António FaustinoNos trabalhos de acompanhamento arqueológico, efetuados no âmbito das obras de requalifi cação da Praça D. Manuel I e envolventes, no Centro Histórico de Alvalade, documentaram-se 77 achados que evidenciam o rico património arqueológico existente e acrescentam novos dados para o estudo da evolução do urbanismo do fi nal da Idade Média aos nossos dias, expondo a evolução histórica da Vila. Do século XIX surgem elementos etnográficos e comprovantes de uma malha cada vez mais próxima da atual. Dos séculos XVI-XVII identificou-se uma área de armazenagem de tipo silos e, na praça D. Manuel I, estruturas de cariz privado e público, prévias e posteriores à criação da praça como tal. As estruturas mais antigas poderão corresponder às sepulturas da necrópole da Igreja Matriz (séculos XIV – XIX).
- A cerâmica fosca, a vidrada e a faiança de Lisboa durante a Época ModernaPublication . Leitão, Eva; Batalha, Luísa; Pereira, Manuel Francisco; Cardoso, Guilherme; Valente, Maria João; Carvalho, António FaustinoDurante séculos, Lisboa foi um centro produtor de cerâmica de excelência. O evoluir da urbe cobriu muitos dos afl oramentos argilosos que existiam, levando praticamente à sua ocultação. As recentes escavações arqueológicas, realizadas em espaços edifi cados de antigos barreiros e olarias, tem possibilitado recuperar parte da antiga memória oleira da metrópole. Os barros vermelhos e brancos, existentes no seu subsolo, apresentam características muito próprias, facilmente identifi cáveis, possibilitando distingui-los, em relação a outros centros produtores oleiros nacionais e internacionais.
- As cerâmicas em QasTallâ Darrâj: estudo de materiais de um silo no largo da fortaleza de Cacela VelhaPublication . Silveira, Camila; Goméz Martínez, Susana; Dores, Patrícia; Garcia, Cristina Alexandra Tété; Valente, Maria João; Valente, Maria João; Carvalho, António Faustino0Localizada no sudoeste da Península Ibérica, Cacela Velha é uma pequena povoação algarvia que, durante o período medieval, teria sido parte do território costeiro do Gharb al-Andalus. Bem povoado até o século XIII, Cacela Velha possuiria uma alcaçova, além de um bairro extramuros. Em 2007, o Largo de sua fortaleza foi escavado em campanha arqueológica, onde se encontraram silos preenchidos com materiais islâmicos. Este artigo sumariza a análise de um conjunto de materiais cerâmicos provenientes do Silo 3.
- Arqueologia da Arquitetura aplicada à Fortaleza de Santa Catarina de Ribamar (Portimão): resultados preliminaresPublication . Galamba, Bruna Ramalho; Valente, Maria João; Carvalho, António FaustinoA Fortaleza de Santa Catarina de Ribamar, em Portimão, apesar de ser visitada por milhares de pessoas anualmente, em virtude de constituir um acesso à Praia da Rocha, nunca havia sido profundamente estudada. Este monumento militar, construído no século XVII, sofreu a ação de quatro terramotos ao longo da sua história, sendo sempre alvo de obras de reconstrução, e no século XX, começou a sofrer profundas alterações de adaptação ao turismo. Todas estas mudanças na sua morfologia e tipologia de materiais, deixaram a sua marca na fortaleza, sendo que a Arqueologia da Arquitetura constitui o melhor método de as analisar. Este artigo constitui a primeira apresentação dos resultados obtidos, ainda que preliminares, em virtude da dissertação de mestrado que decorre sobre este local.
- Convento de Nossa Senhora do Carmo de Moura, dados preliminares das sondagens arqueológicas de diagnósticoPublication . Gaspar, Vanessa; Silva, Rute; Simão, Patricia; Valente, Maria João; Carvalho, António FaustinoA fundação do Convento do Carmo de Moura acontece por volta de 1251. É o primeiro da Ordem Carmelita a ser construído em Portugal. Do edifício medieval pouco restou até à atualidade. Entre os séculos XVI e XVIII o conjunto sofre profundas alterações. No século XIX, e após a extinção das ordens religiosas, o complexo conventual é transformado em hospital para «tratamento dos doentes pobres». O Hospital do Carmo é desativado na década de 80 do século XX. Fruto de um projeto de reabilitação e requalifi cação do imóvel para a instalação de estabelecimento hoteleiro, foram realizadas sondagens arqueológicas de diagnóstico. São os dados preliminares desse trabalho que aqui apresentamos.
- El Equus ferus caballus del suroeste peninsular ibéricoPublication . Caso Bernal, Mercedes de; Valente, Maria João; Carvalho, António FaustinoEstudio preliminar y multidisciplinar sobre el Equus ferus caballus o caballo moderno, y la relación existente con su doma. El objetivo es el caballo del SO peninsular y su cruza con el caballo bereber, siendo ambos orígenes del caballo de sangre caliente. Su antigüedad viene dada por la genética y se analiza a través de las pinturas rupestres, de los restos óseos, de comparativas cronológicas con las pinturas y grabados africanos, y de la climatología, ya que esta proporcionó el ecosistema adecuado para la adaptación de su organismo. La imbricación de estos distintos datos, muestra una adscripción socio-cultural propia y compacta, que rompe el usual esquema comparativo con otras sociedades muy alejadas geográfi camente y su consecuente dependencia vinculante.
- El patrimonio arqueológico de Huelva en la documentación de D. Carlos Cerdán MárquezPublication . Pérez Macías, Juan Aurelio; Martín Rodríguez, Enrique C.; Valente, Maria João; Carvalho, António FaustinoD. Carlos Cerdán Márquez, Doctor Ingeniero Industrial, fue uno de esos pioneros de la arqueología española que dejó muestras de su apasionado y paciente interés por el patrimonio arqueológico de la provincia de Huelva. Fue el impulsor de la creación del Museo Arqueológico de Huelva, para el que rescató piezas a lo largo de toda la geografía provincial, que visitaba debido a su trabajo profesional o en excursiones arqueológicas por sus pueblos. Fue nombrado también Comisario Provincial de Excavaciones Arqueológicas, lo que le permitió excavar los grupos dolménicos de Pozuelo y Zarcita, sus trabajos más conocidos. En este trabajo daremos a conocer sus notas de campo, manuscritos de los que pueden obtenerse asimismo numerosos datos de yacimientos arqueológicos que aún permanecen inéditos.
- A fauna malacológica do vicus maritimus do Cerro da Vila (Vilamoura, Loulé )Publication . Pratas, Ana; Henriques, Filipe; Valente, Maria João; Cravalho, António FaustinoO estudo da coleção malacológica do vicus maritimus Cerro da Vila, aferiu que, entre o séc. I e meados do II d.C., a atividade económica dos complexos industriais centrou-se essencialmente no processamento de ostrasredondas e amêijoas-boas. O modelo produtivo alterou-se substancialmente a partir do reinado de Antoninus Pius, registando-se a remodelação do tecido industrial e fabrico de um novo alimento marinho confecionado com berbigão. Apurou-se que o valor residual de gastrópodes atestado no Cerro da Vila, deve-se a capturas ocasionais para consumo alimentar e não para a manufatura de purpurae. A pesca aliada à produção de preparados piscícolas permitiu fixar população e recursos económicos, transformando o modesto núcleo haliêutico num dos entrepostos comerciais secundários mais importantes do centro sul lusitano.
- Indicios de marcadores solares durante la PrehistoriaPublication . Ramos Gil, Antonio; Valente, Maria João; Carvalho, António FaustinoEl conocimiento de los puntos en el horizonte de los ortos y ocasos solares en los solsticios de verano e invierno, ha sido determinantes para la historia de la humanidad. En este trabajo vamos a establecer un paralelismo diacrónico entre dos periodos culturales de la Prehistoria. Por un lado, se describen una serie de marcadores solares construidos en hueso de omóplato de cérvidos y otros materiales por los grupos de cazadores recolectores que habitaron la cordillera cantábrica y el Midi francés durante el Magdaleniense. Varios miles de años después las sociedades agro-pastoriles del Suroeste de la Península Ibérica construyeron sus enterramientos megalíticos orientando sus cámaras funerarias hacia determinados puntos del firmamento. Mediante la observación de varios conjuntos de dólmenes y cuevas artificiales hemos tratado de agrupar diversas alineaciones solsticiales de estos monumentos funerarios.
