CCV Tavira
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- Astroboletim: Arquivo de Newsletters de AstronomiaPublication . Centro de Ciência Viva de Faro; Centro de Ciência Viva de TaviraSejam bem-vindos ao Arquivo da newsletter astronómica do Núcleo de Astronomia do Centro Ciência Viva do Algarve! Foi um longo caminho a percorrer, desde várias tentativas em encontrar uma aparência que tenha tudo a ver com o local em que nos inserimos (Algarve), à instituição a que pertencemos, concepção relâmpago do logótipo do Núcleo e alojamento, tanto para o boletim como para o nosso site. Mas finalmente está tudo em ordem para começar a difundir o mais abrangentemente possível o mundo da Astronomia neste meio cada vez mais utilizado da Internet. A Newsletter tem edição bissemanal e conta com mais de 1800 números.
- Um Laboratório Comum - Dois Centros em RedePublication . Borges, Rita; Veiga-Pires, C.; Reis, Emanuel; Moura, AnaIntegrados numa rede nacional de Centros para a promoção da cultura Ciêntifica, os Centros Ciência Viva de Tavira e do Algarve têm uma localização única dada a sua proximidade com a Ria Formosa. Sendo Centros de reduzidas dimensões, âmbos têm enorme potencial para a diversificação das actividades fora dos Centros. tirando partido do Laboratório Natural que é este ecossistema Único. As estratégias destes centros têm passado por não se limitarem a uma exploração das respectivas exposições interactivas, mas por uma crescente dinamização de iniciativas fora de portas, em que o trabalho de campo na Ria Formosa é considerado como uma ferramenta essencial para incentivar diferentes tipologias de público-alvo para a importância deste ecossistema.Assim, os dois centros têm concertado estratégias e abordagens de modo a melhor integrarem as iniciativas desenvolvidas no âmbito de alguns programas comuns. A recém criada "semana da Ria Formosa" é um excelente exemplo de colaboração entre os centros e também outras instituições; são apresentadas algumas das iniciativas que foram desenhadas numa base comum e colaborativa entre estas entidades. Esta estratégia comum permite realçar a missão geral dos centros Ciência Viva e ao mesmo revelar a complementaridade das duas instituições numa ótica de partilha de conhecimentos e de parceria.
- Podem os Centros Ciência Viva ser Exomuseus sem Reserva em Reservas Naturais?Publication . Veiga-Pires, Cristina; Borges, RitaNos anos 80, o Professor Galopim de Carvalho introduziu o conceito de Exomuseu, visando a criação de “museus” ao ar livre para a divulgação e o conhecimento da geo e biodiversidade. Cerca de 40 anos depois, a controvérsia ligada à melhor forma de conservar e preservar os geomonumentos e a biodiversidade continua: Esconder ou dar a conhecer? Mais do que dar a conhecer, os Centros Ciência Viva do Algarve, em Faro, e de Tavira escolheram dar ao público a possibilidade de “sentir” a natureza, de pôr os pés na lama e as mãos na água, e assim descobrir o verdadeiro valor da Ria Formosa. Será que essas atividades desenvolvidas no apalpário e no campo de forma a sensibilizar o público, e em particular os jovens, contribuem para a preservação desta área protegida? Este ecossistema é considerado como um laboratório natural por muitos investigadores e como um ambiente gerador de serviços por muitos utilizadores, sendo importante construir um futuro sustentável com base no conhecimento e discutir estratégias para uma educação ambiental eficiente neste tipo de ambientes, salvaguardando a necessidade de conservação.
- Projecto "A minha praia": cidadania ambiental para sensibilização, monitorização e limpeza do lixo marinho na região do AlgarvePublication . Ramos, Ana; Lourenço, Carla; Afonso, João; Freitas, Ricardo; Veiga-Pires, C.; Reis, Emanuel; Rodrigues, Miguel; Gomes, Tiago; Rodrigues, Luís; Mira, Sara; Leote, Catarina; Ferreira, Hélder; Pinto, Andreia; Vaz, Paula; Drago, Teresa; Borges, RitaO projecto “A minha praia”, um dos vencedores do Orçamento Participativo OPP – Ciência 2017 pretende contribuir para a conservação do meio marinho e desenvolvimento sustentável com a criação de uma rede alargada de monitorização de lixo marinho ao longo da costa Algarvia. Através da cooperação de diferentes intervenientes (Centros Ciência Viva, comunidade escolar, Investigadores, municípios e entidades regionais) serão promovidas acções de ciência cidadã de: 1) limpeza e monitorização do lixo marinho de seis praias referenciadas da região; 2) actividades educativas de reutilização e reciclagem de materiais de plástico recolhidos em estações de reciclagem implementadas nos Centros Ciência Viva. Para além da obtenção de informação relevante para avaliação do lixo marinho encontrado nas praias (e.g. origem, quantidade, variação anual) este projecto irá contribuir para a sensibilização da sociedade e em particular da comunidade escolar para a problemática e impacto da poluição do meio marinho, nomeadamente por plásticos, nos ecossistemas e nos serviços por eles fornecidos e para a necessidade de um consumo sustentável e preservação dos Oceanos. Adicionalmente, contribuirá para a aproximação entre os cidadãos e a comunidade científica.
- Projecto "A minha praia": cidadania ambiental para sensibilização, monitorização e limpeza do lixo marinho na região do AlgarvePublication . Ramos, Ana A; Lourenço, Carla; Afonso, João; Freitas, Ricardo; Veiga-Pires, C.; Reis, Emanuel; Rodrigues, Miguel; Gomes, Tiago; Rodrigues, Luís; Mira, Sara; Leote, Catarina; Ferreira, Hélder; Pinto, Andreia; Vaz, Paula; Drago, Teresa; Borges, RitaO projecto “A minha praia”, um dos vencedores do Orçamento Participativo OPP – Ciência 2017 pretende contribuir para a conservação do meio marinho e desenvolvimento sustentável com a criação de uma rede alargada de monitorização de lixo marinho ao longo da costa Algarvia. Através da cooperação de diferentes intervenientes (Centros Ciência Viva, comunidade escolar, Investigadores, municípios e entidades regionais) serão promovidas acções de ciência cidadã de: 1) limpeza e monitorização do lixo marinho de seis praias referenciadas da região; 2) actividades educativas de reutilização e reciclagem de materiais de plástico recolhidos em estações de reciclagem implementadas nos Centros Ciência Viva. Para além da obtenção de informação relevante para avaliação do lixo marinho encontrado nas praias (e.g. origem, quantidade, variação anual) este projecto irá contribuir para a sensibilização da sociedade e em particular da comunidade escolar para a problemática e impacto da poluição do meio marinho, nomeadamente por plásticos, nos ecossistemas e nos serviços por eles fornecidos e para a necessidade de um consumo sustentável e preservação dos Oceanos. Adicionalmente, contribuirá para a aproximação entre os cidadãos e a comunidade científica.
- A minha praiaPublication . Ramos, Ana ANo âmbito do Seminário “Ciência Cidadã e Voluntariado - Plásticos & Companhia” organizado na Semana de Educação e Iniciativas de Voluntariado Ambiental 2018 pela Agência Portuguesa do Ambiente, foram apresentados os objetivos, atividades e primeiros resultados do projeto "A Minha Praia" (OPP220/437). Projeto de ciência cidadã que pretende consciencializar o público escolar e as camadas jovens da região Algarvia para a conservação do meio marinho, através da criação de uma rede de monitorização do lixo marinho ao longo da costa do Algarve. Coordenado pelo Centro Ciência Viva de Tavira, o projeto "A Minha Praia" foi um dos vencedores da primeira edição do Orçamento Participativo Portugal (OPP) na área da Ciência em 2017 e alia os três Centros Ciência Viva da região (Centro Ciência Viva do Algarve, Centro Ciência Viva de Lagos e Centro Ciência Viva de Tavira), envolvendo também o projeto Straw Patrol, o Centro de Ciências do Mar (CCMar), a Agência Portuguesa do Ambiente – Administração da Região Hidrográfica do Algarve (APA/ARH-Algarve), e o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), vários municípios algarvios e o empreendimento turístico Pedras d'El-Rei. No âmbito do Seminário “Ciência Cidadã e Voluntariado - Plásticos & Companhia” organizado na Semana de Educação e Iniciativas de Voluntariado Ambiental 2018 pela Agência Portuguesa do Ambiente, foram apresentados os objetivos, atividades e primeiros resultados do projeto.
- REASE – Rede regional de sensibilização dos serviços prestados pelos ecossistemas das pradarias de ervas marinhas e sapais na região do Algarve.Publication . Reis, Emanuel; Santos, Rui; de los Santos, Carmen B.; Martins, Márcio; Freitas, Cátia; Pinheiro, André; Veiga-Pires, C.; Borges, Rita; Ramos, Ana; Nora, Manuel; Cunha, José R.; Sousa, Celeste; Barracosa, HelenaA Rede de Educação Ambiental para os Serviços Ambientais (REASE) é uma iniciativa recentemente criada no Algarve, por instituições de pesquisa científica, educação, divulgação científica e uma ONG ambiental. O REASE tem como objetivo desenvolver projetos de educação ambiental na área dos Serviços Ecossistémicos (SE), especialmente aqueles gerados pela vegetação costeira, incluindo sapais e pradarias marítimas. Atualmente, a rede está trabalhando em: 1) capacitação de professores e gestores ambientais, a fim de promover o conhecimento científico sobre os serviços prestados pelos ecossistemas costeiros; 2) a criação de uma “incubadora de projetos” para poder desenvolver em escolas locais projetos SE inovadores de educação formal; 3) sensibilização dos estudantes e do público em geral sobre o papel dos ecossistemas para o bem-estar humano através de exposições e palestras em centros de divulgação científica; 4) publicação de um livro para crianças sobre SE de ervas marinhas, num processo participativo de base comunitária (ilustrações feitas por crianças nas escolas); 5) o lançamento de um projeto de Ciência Cidadã, para avaliar a produção de Carbono Azul no Algarve, envolvendo escolas que recebem kits de campo e de laboratório e respetivo apoio científico; 6) o desenvolvimento de uma aplicação móvel para fazer upload diretamente das medições de campo e dados do carbono azul no site do projeto, onde os dados são cientificamente validados e analisados.
- A ciência-cidadã ao serviço da mudança: o exemplo do projeto A Minha PraiaPublication . Gouveia, Licínia; Lourenço, Carla R.; Afonso, João; Freitas, Ricardo; Veiga-Pires, C.; Reis, Emanuel; Rodrigues, Miguel; Gomes, Tiago; Rodrigues, Luís; Mira, Sara; Ferreira, Hélder; Pinto, Andreia; Vaz, Paula; Drago, Teresa; Soares, Isabel; Ramos, AnaVencedor da 1ª edição do Orçamento Participativo Portugal (2017), A Minha Praia é um projeto de monitorização ambiental que pretende sensibilizar para a conservação do meio marinho e estimular hábitos de consumo responsáveis, através de ações de ciência cidadã e civismo ambiental.
- A ciência-cidadã ao serviço da mudança: o exemplo do projeto A Minha PraiaPublication . Gouveia, Licínia; Lourenço, Carla; Afonso, João; Freitas, Ricardo; Veiga-Pires, C.; Reis, Emanuel; Rodrigues, Miguel; Gomes, Tiago; Rodrigues, Luís; Mira, Sara; Ferreira, Hélder; Pinto, Andreia; Vaz, Paula; Drago, Teresa; Soares, Isabel; Ramos, AnaVencedor da 1ª edição do Orçamento Participativo Portugal (2017), A Minha Praia é um projeto de monitorização ambiental que pretende sensibilizar para a conservação do meio marinho e estimular hábitos de consumo responsáveis, através de ações de ciência cidadã e civismo ambiental.
- Desplastificar atividades e mentalidadesPublication . Rodrigues, Miguel; Ramos, Alexandra; Colaço, Ana; Miguel, Carlos; Veiga-Pires, C.; Reis, Emanuel; Vargues, Filipa; Dias, Filipe; Afonso, João; Oliveira, Jorge; Gouveia, Licinia; Gonçalves, Luis; Serrano, Luisa; Gomes, TiagoDesplastificar Atividades e Mentalidades A temática do plástico como “lixo”, especialmente em meio aquático, passou, recentemente, a estar em primeiro plano, tanto na comunicação social como nos meios educativos. É, sem qualquer dúvida, um sinal e um legado da nossa sociedade. Estamos dependentes deste material tanto como estamos dos combustíveis fósseis e quase tanto como estamos da eletricidade. Atualmente, com a aprovação da Diretiva Europeia, que visa reduzir drasticamente o plástico “de uso único” e que tem dois anos para ser transposta pelos Estados Membros, é provável que as pessoas se sintam inseguras quanto às alternativas, quer materiais quer comportamentais, que terão de adotar. Desde sempre na escola se trabalhou esta problemática e se fizeram atividades onde se produzem objetos, mais ou menos úteis ou artísticos, com materiais a que costumamos chamar “lixo”. No entanto, e apesar de manifesta boa vontade e intuito educativo, é frequente estas atividades abordarem o problema de forma muito superficial ou, por vezes, até errada. UUm Centro Ciência Viva tem, como principal vocação e objetivo, levar o conhecimento científico às comunidades e, de forma privilegiada, à comunidade escolar, seja aos alunos diretamente, seja aos professores. Desde há já alguns anos, o Centro Ciência Viva do Algarve (CCVAlg) tem feito um esforço muito grande para reduzir ao máximo a utilização de plásticos descartáveis. Este esforço não se ficou pela adaptação das nossas atividades e substituição de materiais. Desde há quatro anos que foram reconvertidas atividades que, de alguma forma, abordavam esta problemática e que foram criadas outras, especificamente dedicadas à sensibilização ou a técnicas simplificadas de amostragem e análise dentro deste tema. Para além de uma oferta educativa onde estas atividades estão abrangidas, o CCVAlg esteve e está envolvido atualmente em vários projetos dedicados à questão do lixo marinho ou áreas relacionadas, ou em projetos onde optamos por usar esta temática como ponto central. Seja como dinamizador, recorrendo a um enorme leque de parceiros que vai desde escolas e municípios, a entidades estatais e universidades, passando por associações e empresas, seja como parceiro de outras entidades proponentes, esta é batalha que assumimos e em que temos como objetivo transmitir conhecimento e mudar atitudes e mais do que tudo, pelo exemplo dado. Esta apresentação dará conta da forma como estamos a fazer este esforço e de como nos estamos a adaptar a uma nova e incontornável realidade. O nosso objetivo ao partilhar este testemunho é, primeiro que tudo, fomentar o diálogo e a ação entre os professores e restante comunidade educativa. Para além disso, espera-se que esta comunicação possa sensibilizar para a real premência e gravidade do problema e servir de base a outras e inovadoras iniciativas por parte dos docentes e das escolas.