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- Organização e funcionamento dos diversos departamentos do Grupo Hoteleiro Nau Hotels & ResortsPublication . Nunes, Rui Miguel Ramos; Serra, FranciscoO presente relatório pretende espelhar a realização do estágio no Grupo NAU Hotel & Resorts, no âmbito do Mestrado em Direção e Gestão Hoteleira da Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo da Universidade do Algarve. O relatório tem como principal objetivo demonstrar a organização e funcionamento dos diversos departamentos e Direções da cadeia NAU Hotels & Resorts, e, portanto, a aprendizagem de tarefas realizadas no decorrer do ano 2015 e 2016, que proporcionaram a aquisição e desenvolvimento de conhecimentos e competências de carater operacional e estratégico no setor da hotelaria. Desde logo, o estágio teve como intuito passar por vários departamentos para aquisição de conhecimentos em todas as áreas inseridas numa unidade hoteleira, sendo certo que, pelo fato de ser uma cadeia hoteleira de referência, possui uma estrutura complexa e portanto proporciona uma visão muito alargada das áreas abrangentes à gestão estratégica e operacional do setor. Diante desta realidade, tive a oportunidade de estagiar em setores de contacto com o cliente e de back office, nos mais diversos períodos do dia das operações e sobretudo com diferentes segmentos de mercado. Desde sempre, um dos objetivos consistia em conhecer a realidade da área comercial e perceber a dinâmica da interação com o trade e respetivas metodologias na definição de preços, distribuição dos canais de venda e relações com o segmento de MI, sem descurar a relação com os hóspedes e sua dinâmica desde o início ao fim da estada.
- O cortejo feérico: imagens, miragens: figuras arquetípicas dos contos de fadasPublication . Dias, Fernanda das Mercês; Carvalho, Ana Alexandra Mendonça Seabra da Silva Andrade de; Carvalho, João Carlos Firmino Andrade deA par do efeito moralizante e da transmissão dos saberes populares, os contos de fadas eternizam figuras carregadas de sentidos metafóricos, de valores estéticos e de perfis residuais de mitos cosmológicos ou de ritos tão antigos como as mais antigas protocivilizações. Incessantemente catalogado e analisado por antropólogos, sociólogos e folcloristas, o corpus textual dos contos ramifica-se conforme temas, géneros e subgéneros, áreas de divulgação, história das origens e tradições culturais. As atribuições das personagens na construção dos argumentos, obedecendo ao mesmo tempo a conteúdos significantes e a estilos narrativos, não interferem senão superficialmente nos contornos identificadores das imagens que as personificam. Paralelamente, a representação dessas imagens obedece a padrões paradigmáticos e, através dos diversos processos de transmissão, permanece sob as variantes como eixo catalisador de metáforas e como polo de fascinação para o imaginário popular. Assim, os contos prestam-se a ser ouvidos, lidos e vistos: não seriam entendidos sem essa prefiguração mental, que nada deve aos ilustradores – cuja obra é no entanto preciosa, documentando pelos estilos da arte da ilustração a época e área geográfica em que foi criada. Figuras dos contos que se tornam lendárias; figuras de lenda que prolificamente geraram contos imortais; dessas transmigrações de imagens tomamos como exemplo as fadas semi-divinas da Eurásia e, em especial, os avatares que caracterizam alguns dos mais populares contos portugueses. Na senda das intricadas migrações dos contos, invocamos ainda figuras emblemáticas do imaginário oriental, cujo poder e longevidade, tal como na cultura popular da Europa, se devem ao cruzamento da poética da narrativa com a visão mágica da natureza e a partilha da linguagem simbólica. Autores marcantes da literatura universal aliaram à génesis criadora das suas obras a leitura plástica e metafórica desses ícones complexos, que, ao mesmo tempo, se prestam a uma leitura imediata, fulgurante, à disposição para uso de todos, e pelos mais diversos meios de comunicação, num infindável cortejo feérico.
- Classificação para SPA em empreendimentos turísticos: proposta de classificação em três categorias – Midscale***, Upscale**** e LuxurySPA*****Publication . Pedro, Cristina Maria Rodrigues Valente; Neves, PauloO foco da presente dissertação é criar uma matriz de classificação para SPA em empreendimentos turísticos, propondo três categorias – Midscale SPA***, Upscale SPA**** e Luxury SPA*****. A atual e constante proliferação de negócios associados ao produto de turismo de saúde e bem-estar tem levado à difusão do número de SPA verificando-se a inexistência de um padrão estruturado e de transparência na oferta deste tipo de produto, sobretudo ao nível dos empreendimentos turísticos. A revisão da literatura concentrou-se em questões relacionadas com as caraterísticas operacionais dos SPA, oferta e procura, o segmento de luxo e a marca e as classificações existentes para os mesmos ao nível internacional. O método de Delphi com duas rondas de questionários aos experts permitiu determinar através do primeiro (N=25), a importância dos critérios apresentados para a categoria Midscale SPA*** e identificar os mesmos para as duas categorias superiores. Através do segundo questionário (N=23) observou-se a importância dos critérios para as categorias Upscale SPA**** e Luxury SPA*****. A proporção para a pontuação mínima de cada categoria foi obtida através da existente entre as categorias 3*, 4* e 5* da classificação dos empreendimentos turísticos na Portaria Nº137 de 28 de Abril de 2008, tendo-se atribuído 1000 pontos mínimos à categoria Luxury SPA*****. Obteve-se para a categoria Midscale SPA*** a pontuação mínima de 828 pontos, de 949 para a Upscale SPA**** e de 1000 para a Luxury SPA*****. A diferenciação observou-se sobretudo na variação do número e tipo de equipamentos, nas áreas mínimas do SPA e zonas húmidas, na composição e número de profissionais da equipa técnica, no tipo e número mínimo de serviços oferecidos na brochura, por categoria. Denotou-se também importância acrescida nas qualidades pessoais dos recursos humanos, na sua imagem pessoal e profissional e na manutenção programada e periódica dos equipamentos, consoante o elevar na categoria.