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- Albufeira em 1950Publication . Mesquita, José Carlos VilhenaA leitura da monografia, Albufeira 1950, permite-nos constatar que são muitas as diferenças com a actualidade, evidenciando-se assim um caminho de progresso suscitado pelo incremento turístico do Algarve. À distância de meio século são gritantes e quase incomparáveis as alterações operadas no casco urbano da actual cidade de Albufeira, e até mesmo no ordenamento das freguesias concelhias. As razões do progresso justificam-se através do investimento no sector terciário, sobretudo no turismo, sendo igualmente de acentuar que, após o «25 de Abril», a autonomia do poder local tornar-se-ia no motor do desenvolvimento nacional. Acresce dizer que ao financiamento dos projectos autárquicos se sucedeu a introdução em larga escala de capitais da União Europeia, que suscitaram não só a abertura de novas vias de comunicação como ainda a modernização das estruturas produtivas.
- Aljezur, um oásis no turismo algarvioPublication . Mesquita, José Carlos VilhenaO que mais impressiona em Aljezur é a pureza ambiental, e a beleza paisagística do casario que sobe até ao castelo, por entre ruelas estreitas e sinuosas, íngremes ladeiras no ardor da cal, que nos levam, no olhar atento da calçada acutilante, para as cumeadas do seu velho castelo árabe. Lá no alto, espraiando o olhar sobre o horizonte, depara-se-nos a várzea fértil, tricotada em viçosas leiras, o prateado reflexo do rio cristalino, a ebúrnea colina da Aldeia Nova, e a entrecortada linha verde da serra… Um quadro de ímpar beleza que nos faz sentir senhores do mundo, como nos tempos dos espatários conquistadores. A pureza ambiental é a pedra filosofal de Aljezur.
- António Rosa Mendes o historiador do Algarve ignoradoPublication . Mesquita, José Carlos VilhenaAntónio Rosa Mendes foi um cidadão exemplar, que soube granjear o respeito dos seus conterrâneos e a admiração dos seus colegas e alunos. Acima de tudo foi um homem íntegro, com um forte caráter e de princípios éticos que serviram de exemplo a todos os que o conheceram ou com ele conviveram. Como humanista e homem de cultura, deixou uma vincada imagem de erudição, atestada na vasta obra legada em livro, mas também nas conferências que pronunciou e nos congressos e colóquios, nacionais e internacionais, em que participou. Deixou-nos na memória a recordação do académico competente e do historiador proficiente, do jurista impoluto e do editor mecenas. Mas também guardamos dele o acrisolado amor regionalista e a convicção algarviísta que a todos compete imitar.
- A banha da cobra - uma patranha com históriaPublication . Mesquita, José Carlos VilhenaEntende-se por “Banha da Cobra” tudo aquilo que sendo um simples placebo, isto é, inócuo e inútil, se difunde e propaga publicamente como algo comprovadamente eficaz, seguro, poderoso e miraculosamente infalível. Para os lexicólogos significa algo que se publicita ou anuncia para endrominar incautos; um palavreado com o velado propósito de enganar os outros; uma proposta ou promessa de que não existe intenção de cumprir. Em suma, uma mentira, uma trapaça, um ludíbrio, uma vigarice. Hoje a expressão “banha da cobra” é usualmente empregue de modo pejorativo. E o "vendedor de banha da cobra" identifica alguém que é mentiroso, charlatão e de falsa índole. A banha da cobra é sempre a mesma, porque o prazer psicótico da fraude não se refreia perante a ganância de lucros tão arrebatadores. O que muda é a embalagem, isto é, o design e o marketing, porque a finalidade é sempre a mesma, sendo inclusivamente comum à mensagem hipocrática: submeter a dor e o sofrimento, vencer a doença. A diferença é que os charlatães visam apenas o lucro pelo embuste, enquanto os médicos e a medicina validam a ciência no confronto com a doença e o padecimento, na quimérica ilusão de triunfarem sobre a morte.
- Breve ensaio geo-económico sobre o Algarve na primeira metade do século XX: em homenagem ao Prof. Manuel Viegas GuerreiroPublication . Mesquita, José Carlos VilhenaO Algarve na primeira metade deste século mantinha uma estrutura económica muito semelhante à do século passado. Quer isto dizer que os alicerces da sua economia regional permaneciam ainda assentes na agricultura, na pesca e indústria conserveira, no pequeno comércio e na manufactura artesanal. Todavia, a escassez dos recursos hidrográficos e as descontinuidades geomorfológicas, que numa espécie de anfiteatro decrescem de Norte para Sul, geraram assimetrias de desenvolvimento que mantiveram a serra adstrita a uma economia de subsistência, enquanto o litoral progredia no aumento da produção agro-industrial, na diversificação da oferta e na senda duma economia de mercado, ainda que incipiente.
- «Chronica do Algarve» terá sido o primeiro jornal algarvio?Publication . Mesquita, José Carlos VilhenaO jornal que inaugurou a imprensa algarvia chamava-se «Chronica do Algarve», nasceu por ocasião da Invasão do Algarve pelas tropas liberais do Duque de Terceira. Publicou-se no dia 15 de Julho de 1833, e anunciava-se como órgão oficial do partido constitucionalista de D. Pedro, Regente e futuro Rei de Portugal. Dado que os liberais receavam a oposição militar e popular desta província editaram a «Chronica do Algarve» para informar o povo, e principalmente a burguesia, acerca do poderio do exército da Rainha e dos seus êxitos no campo de batalha. Por outro lado, serviria como elemento de propaganda das novas ideias e como veículo de recrutamento de efectivos militares para as fileiras do exército liberal.
- Estudo de mercado: Laranja do AlgarvePublication . Vieira, Bernardo; Silva, Carolina; Santos, Gonçalo; Silva, Selma; Gonçalves, Vitória; Agapito, Dora; Guerreiro, ManuelaEste relatório sintetiza os resultados de um estudo de mercado, com recurso a um questionário, sobre a Laranja do Algarve.
- Etnografia algarvia - o caímbo de ZambujeiroPublication . Mesquita, José Carlos VilhenaA etnografia algarvia é das mais ricas e diversificadas do país, porque envolve, numa simbiose ímpar e incomparável, três tipos de comunidades e três tipos de ambientes orográficos: a costa marítima, a planície rural e o relevo montanhoso. Em todos esses diferentes ambientes emergiram e proliferaram culturas autóctones e actividades muito peculiares. Como exemplo da etnografia rural algarvia destaco o Caimbo, que mais não é do que a designação que no Algarve se atribuía à vara com que se procedia à varejadura do figo.
- Fonseca Domingos, um progressista poeta do povoPublication . Mesquita, José Carlos VilhenaFonseca Domingos era um republicano convicto, um admirador do jacobinismo revolucionário, e um entusiasta dos movimentos libertadores do proletariado. O seu carácter revolucionário, justo e interventivo, refletia-se nos seus escritos literários. Como poeta era exímio no soneto, sendo certo que embora cultivando a poesia clássica nunca foi um arcádico. Depois bivaqueou na prosa, escrevendo alguns contos de belo efeito humanístico e de grande pujança literária. O seu estilo oscila entre o neo-realismo e o pós-modernismo, inspirados na denúncia da exploração humana, nos conflitos sociais das classes produtivas, no dilema entre a verdade e o interesse, a cobiça e a inveja.
- Joaquim Magalhães, o paladino da poesia algarviaPublication . Mesquita, José Carlos VilhenaArtigo sobre a vida e obra de Joaquim Magalhães, nas suas múltiplas facetas de docente, poeta, publicista, conferencista, dirigente associativo e interventor cívico.
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