IV. Entidades Cooperantes
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- 313P Disease and treatment patterns for advanced cholangiocarcinoma: A multicentric study from PortugalPublication . Gonçalves, J. C. N.; Freitas, A. R. R.; Fortuna, A. R.; Menezes, M. B.; Gramaça, J.; Fernandes, I. C. Gomes; Ângelo, I. C.; Trabulo, C. F. P.; Sousa, C. Xavier de; Pina, I. M. MatosGemcitabine plus cisplatin (GC) was standard first-line treatment for advanced biliary tract cancers until recently, supported by the UK ABC-02 study. However, TOPAZ-1 showed survival improvement with Durvalumab plus GC. Nevertheless, a significant proportion of patients face challenges with GC tolerability, prompting into alternatives such as gemcitabine and carboplatin (GCb). Moreover, there remains a paucity of stratified data pertaining to cholangiocarcinomas (CCA). We analyzed 5-year trends to determine treatment rates and cisplatin use in the real world.
- A case of sclerosing angiomatoid nodular transformation of the spleen: Imaging and histopathological findingsPublication . Eusébio, Marta; Sousa, Ana Lucia; Vaz, Ana Margarida; da Silva, Silvia Gomes; Milheiro, Maria Adelaide; Peixe, Bruno; Caldeira, Paulo; Guerreiro, HorácioA 62-year-old woman presented with left upper quadrant pain and anorexia for 1 month. She had a past medical history of nephrolithiasis, extramembranous glomerulonephritis and a relevant atopic background. Physical examination as well as laboratory tests were unremarkable. Abdominal computed tomography, performed without endovenous contrast due to patient’s atopic history, highlighted a nodular density between the pancreatic tale and splenic hilum. On unenhanced magnetic resonance imaging this corresponded to a vascular structure, next to the spleen, with a ‘‘serpentine’’ shape and apparently in continuity with this organ. Additionally, within the spleen there were three, well circumscribed, macronodular lesions, with lobular borders, the biggest measuring 2.5 cm in greater diameter. These lesions were isointense on T1-weighted sequences and hypointense with mildly hyperintense septa on T2 and FATSAT Fiesta sequences. No other relevant lesions were identified.
- A ciência-cidadã ao serviço da mudança: o exemplo do projeto A Minha PraiaPublication . Gouveia, Licínia; Lourenço, Carla R.; Afonso, João; Freitas, Ricardo; Veiga-Pires, C.; Reis, Emanuel; Rodrigues, Miguel; Gomes, Tiago; Rodrigues, Luís; Mira, Sara; Ferreira, Hélder; Pinto, Andreia; Vaz, Paula; Drago, Teresa; Soares, Isabel; Ramos, AnaVencedor da 1ª edição do Orçamento Participativo Portugal (2017), A Minha Praia é um projeto de monitorização ambiental que pretende sensibilizar para a conservação do meio marinho e estimular hábitos de consumo responsáveis, através de ações de ciência cidadã e civismo ambiental.
- A ciência-cidadã ao serviço da mudança: o exemplo do projeto A Minha PraiaPublication . Gouveia, Licínia; Lourenço, Carla; Afonso, João; Freitas, Ricardo; Veiga-Pires, C.; Reis, Emanuel; Rodrigues, Miguel; Gomes, Tiago; Rodrigues, Luís; Mira, Sara; Ferreira, Hélder; Pinto, Andreia; Vaz, Paula; Drago, Teresa; Soares, Isabel; Ramos, AnaVencedor da 1ª edição do Orçamento Participativo Portugal (2017), A Minha Praia é um projeto de monitorização ambiental que pretende sensibilizar para a conservação do meio marinho e estimular hábitos de consumo responsáveis, através de ações de ciência cidadã e civismo ambiental.
- À descoberta da Ria Formosa com o Ciencia Viva no Verão em redePublication . Antunes, Ana Paula; Santos, Ana Luísa; Reis, EmanuelNo âmbito da edição de 2015 do programa Ciência Viva no Verão em Rede, o Centro Ciência Viva do Algarve dinamizou as ações Biodiversidade — Desafios e ameaças numa Ria em mudança e À descoberta dos fundos da Ria Formosa por snorkeling usando como base uma sala desocupada no Centro Náutico da Praia de Faro. Situado em plena "Ilha de Faro", uma extensão de areia que na realidade faz parte da Península do Ancão e que delimita a parte poente da Ria Formosa, o Centro Náutico da Praia de Faro tem uma localização estratégica junto à praia interna na laguna e a pouca distância da praia da costa atlântica. Desta forma foi possível realizar atividades não só no interior das instalações do Centro Náutico, mas também e em virtude de autorização dada pela Capitania do Porto de Faro, tanto na zona lagunar (Ria Formosa) como na zona marítima. As ações desenvolvidas abrangeram: i) a instalação de uma exposição interativa na sala do Centro Náutico, na qual se incluía um "apalpário" móvel (pequeno aquário representativo dos fundos marinhos, intertidal e poças de maré da Ria Formosa, onde, como o seu próprio nome indica, se podem "apalpar" os organismos presentes) e ii) a dinamização de atividades lúdico-pedagógicas no interior dessa sala bem como na zona intertidal lagunar e no areal marítimo (sessões de snorkeling, atividades de recolha de lixo, etc). Pretendeu-se através destas ações dar a conhecer e evidenciar aos veraneantes que acorrem em grande número às praias na parte atlântica da península do Ancão, a enorme beleza, sensibilidade e importância ecológica, social e económica da Ria Formosa bem como promover a sua preservação. Estas ações permitiram contrariar um pouco a tendência que os visitantes têm, durante o período balnear, de estar literalmente de costas voltadas para este tesouro natural que é a Ria Formosa.
- A Instituição através de uma caderneta de cromosPublication . Veiga-Pires, C.; Guerra, Liliana; Baptista, Elina; Reis, Emanuel; Dias, Filipe; Martins, Ana Paula; Vintém, DanielaExistem variadas formas de comunicação para dar a conhecer uma instituição, que seja ela privada ou pública. Considerando por um lado a sua missão e por outro lado o seu pequeno orçamento, o Centro Ciência Viva do Algarve (CCVAlg) optou por desenvolver um projeto que permitisse criar um produto educativo e lúdico e ao mesmo tempo transmitir a imagem de uma instituição promotora da transferência de conhecimento científico. Nesse sentido e de forma a apresentar um produto multidisciplinar que aproveitasse as especificidades da região, foi decidido desenvolver um projeto sobre a Ria Formosa, que além de oferecer um ambiente natural de grande riqueza também permite abordar temas como a economia, a história, a arquitetura ou ainda a geologia, entre outros. De seguida, foi necessário encontrar não só os parceiros que possuam os conhecimentos científicos que se pretendia transmitir mas igualmente o parceiro que desenvolvesse o suporte que alberga-se o projeto. Os parceiros científicos foram naturalmente surgindo, tratando-se de entidades que são reconhecidas pelo seu trabalho no sistema lagunar de ilhas barreiras da Ria Formosa, como é o caso do Parque Natural da Ria Formosa (PNRF-ICNF), da Universidade do Algarve (UALG) e da Associação RIAS. Quanto ao parceiro técnico, o CCVAlg teve a sorte de ser contactado pela empresa COLARA que desenvolve cadernetas digitais de cromes, produtos que respondem perfeitamente ao objetivo de associar uma vertente lúdica à vertente educativa. Assim nasceu a caderneta digital de cromes sobre a Ria Formosa que integra i) o conhecimento científico; ii) a divulgação científica; iii) a educação não formal e interativa e iv) a comunicação institucional. O lançamento da caderneta terá lugar na 1a semana da Ria Formosa organizada pelo Instituto de Conservação da Natureza e da Floresta que decorrerá de 4 a 8 de Abril nos 5 concelhos que abrigam a Ria Formosa.
- A minha praiaPublication . Ramos, Ana ANo âmbito do Seminário “Ciência Cidadã e Voluntariado - Plásticos & Companhia” organizado na Semana de Educação e Iniciativas de Voluntariado Ambiental 2018 pela Agência Portuguesa do Ambiente, foram apresentados os objetivos, atividades e primeiros resultados do projeto "A Minha Praia" (OPP220/437). Projeto de ciência cidadã que pretende consciencializar o público escolar e as camadas jovens da região Algarvia para a conservação do meio marinho, através da criação de uma rede de monitorização do lixo marinho ao longo da costa do Algarve. Coordenado pelo Centro Ciência Viva de Tavira, o projeto "A Minha Praia" foi um dos vencedores da primeira edição do Orçamento Participativo Portugal (OPP) na área da Ciência em 2017 e alia os três Centros Ciência Viva da região (Centro Ciência Viva do Algarve, Centro Ciência Viva de Lagos e Centro Ciência Viva de Tavira), envolvendo também o projeto Straw Patrol, o Centro de Ciências do Mar (CCMar), a Agência Portuguesa do Ambiente – Administração da Região Hidrográfica do Algarve (APA/ARH-Algarve), e o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), vários municípios algarvios e o empreendimento turístico Pedras d'El-Rei. No âmbito do Seminário “Ciência Cidadã e Voluntariado - Plásticos & Companhia” organizado na Semana de Educação e Iniciativas de Voluntariado Ambiental 2018 pela Agência Portuguesa do Ambiente, foram apresentados os objetivos, atividades e primeiros resultados do projeto.
- A minha praiaPublication . Ramos, Ana ANo âmbito do Seminário “Ciência Cidadã e Voluntariado - Plásticos & Companhia” organizado na Semana de Educação e Iniciativas de Voluntariado Ambiental 2018 pela Agência Portuguesa do Ambiente, foram apresentados os objetivos, atividades e primeiros resultados do projeto "A Minha Praia" (OPP220/437). Projeto de ciência cidadã que pretende consciencializar o público escolar e as camadas jovens da região Algarvia para a conservação do meio marinho, através da criação de uma rede de monitorização do lixo marinho ao longo da costa do Algarve. Coordenado pelo Centro Ciência Viva de Tavira, o projeto "A Minha Praia" foi um dos vencedores da primeira edição do Orçamento Participativo Portugal (OPP) na área da Ciência em 2017 e alia os três Centros Ciência Viva da região (Centro Ciência Viva do Algarve, Centro Ciência Viva de Lagos e Centro Ciência Viva de Tavira), envolvendo também o projeto Straw Patrol, o Centro de Ciências do Mar (CCMar), a Agência Portuguesa do Ambiente – Administração da Região Hidrográfica do Algarve (APA/ARH-Algarve), e o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), vários municípios algarvios e o empreendimento turístico Pedras d'El-Rei. No âmbito do Seminário “Ciência Cidadã e Voluntariado - Plásticos & Companhia” organizado na Semana de Educação e Iniciativas de Voluntariado Ambiental 2018 pela Agência Portuguesa do Ambiente, foram apresentados os objetivos, atividades e primeiros resultados do projeto.
- Abordagem a queimaduras na idade pediátrica: ABCDE+FPublication . Pereira, Mafalda João; Oliveira, Iris Rocha e; Fernandes, AndreiaAs queimaduras são acidentes frequentes em pediatria, cuja abordagem não difere da realizada em ambiente pré-hospitalar de um politraumatizado, com potencial de rápida deterioração das lesões e do estado geral. A estabilização do doente deve seguir a sigla de reanimação ABCDE+F. As queimaduras conduzem a vários tipos de resposta fisiopatológica, necessitando de uma correta classificação da profundidade e estimativa da área de superfície corporal queimada (ASCQ). A analgesia e fluidoterapia devem ser instituídas o mais rapidamente possível a fim de melhorar o prognóstico. A abordagem deve ainda permitir recolher o máximo de informação possível das circunstâncias, sempre sem prejuízo dos cuidados. Apresentamos o caso de uma criança de 23 meses trazida à urgência pediátrica com cerca 16% de ASCQ, a sua abordagem e encaminhamento.
- Abordagem ao doente traumatizado vertebro-medularPublication . Pappamikail, Lia BrancoA lesão medular define-se como uma lesão da medula espinal que resulta numa alteração, temporária ou permanente, das suas normais funções motora, sensitiva e/ou autonómica. Todos os anos surgem em Portugal aproximadamente 350 novos casos de traumatizados vértebro-medulares (TVM), sendo predominantemente afectados adultos jovens do sexo masculino, mais frequentemente em contexto de acidentes de viação e atropelamentos, mas também em quedas acidentais, desportos radicais, acidentes de mergulho, actos de violência, etc. A lesão vertebro-medular (LVM) traumática é potencialmente devastadora, com potencial de disfunção motora, sensitiva, respiratória, esfincteriana, neurovegetativa, com importante repercussão emocional e psíquica para os doentes e seus familiares. Sabe-se hoje que a lesão medular tem potencial de recuperação, e existe consenso na literatura internacional quanto ao determinismo das primeiras horas que se seguem à lesão no que diz respeito à recuperação, sendo escassas as melhorias registadas após o primeiro ano. É também consensual que a recuperação neurológica é influenciada pela gravidade da lesão, sendo a recuperação funcional mais dependente da idade do doente, nível de lesão medular e abordagem terapêutica na fase aguda.