Publication
O uso de psicotrópicos e estupefacientes numa população específica - complexidade terapêutica
datacite.subject.fos | Ciências Médicas::Ciências da Saúde | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Ramalhinho, Isabel Maria Pires Sebastião | |
dc.contributor.author | Leiria, Carina Filipa Madeira | |
dc.date.accessioned | 2019-02-21T12:39:59Z | |
dc.date.available | 2019-02-21T12:39:59Z | |
dc.date.issued | 2018-11-26 | |
dc.date.submitted | 2018 | |
dc.description.abstract | Psicotrópicos e estupefacientes são medicamentos com forte ação sobre o Sistema Nervoso Central e que desencadeiam alterações a nível da perceção e estímulo. Têm um papel importante a nível medicinal pelas suas propriedades terapêuticas. Devido aos seus efeitos nocivos, como a habituação e a dependência são por vezes utilizados de forma ilegal o que determinou que fossem sujeitos a medidas de controlo especial. A habituação carateriza-se pelo hábito progressivo do organismo ao medicamento que resulta numa diminuição do efeito do mesmo e aumento da dose. A dependência pela necessidade de tomar o medicamento e geralmente em doses consecutivamente maiores, devido à dependência dos efeitos físicos e psíquicos que estes produzem. A complexidade terapêutica pode ser determinada com recurso ao Índice de Complexidade da Farmacoterapia que tem por base a forma farmacêutica, a frequência de dose e as instruções adicionais de administração. Foi realizado um estudo observacional, descritivo, numa farmácia comunitária do Norte do país, que teve como objetivo principal quantificar a complexidade terapêutica utilizando o Índice de Complexidade da Farmacoterapia em prescrições de psicotrópicos e estupefacientes sujeitos a controlo especial, com a finalidade de verificar se houve um aumento da complexidade terapêutica neste grupo específico de medicamentos dispensados entre 2010 e 2017. Obteve-se uma diminuição da complexidade terapêutica em cerca de 1,17 pontos no período analisado. O metilfenidato foi o medicamento mais prescrito, representando 44,4% das prescrições o que pode ter contribuído para o elevado número de doentes do género masculino e igualmente para um maior número de doentes observado nas faixas etárias mais jovens. A Secção A, forma de administração, e a Secção B, frequência de dose, contribuíram para a diminuição do ICFT, sendo mais pronunciada na Secção B (r=0,972). A principal limitação desta investigação foi na seleção da amostra e no cálculo da complexidade terapêutica pois a análise deveria ter sido efetuada englobando a totalidade do regime terapêutico de cada doente e não só os medicamentos sujeitos a controlo especial. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202162443 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.1/12355 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | pt_PT |
dc.subject | Dependência | pt_PT |
dc.subject | Habituação | pt_PT |
dc.subject | Índice de complexidade da farmacoterapia psicotrópicos e estupefacientes | pt_PT |
dc.title | O uso de psicotrópicos e estupefacientes numa população específica - complexidade terapêutica | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Universidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Tecnologia | |
thesis.degree.level | Mestre | |
thesis.degree.name | Mestrado em Ciências Farmacêuticas | pt_PT |