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Perceção de controlo na velhice: uma relação entre autoeficácia, autoestima e bem-estar psicológico

datacite.subject.fosCiências Sociais::Psicologiapt_PT
dc.contributor.advisorNunes, Cristina
dc.contributor.advisorPérez Padilla, Javier
dc.contributor.authorMesa Fernández, María
dc.date.accessioned2016-02-08T11:06:09Z
dc.date.available2016-02-08T11:06:09Z
dc.date.issued2015-12-09
dc.date.submitted2015
dc.descriptionDissertação de mestrado, Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015
dc.description.abstractNeste estudo, pretendemos caraterizar amostra de idosos da cidade de Huelva, Espanha, definindo o perfil de um idoso não dependente, e conhecer as relações entre a autoeficácia, autoestima e bem-estar psicológico como variáveis que influenciam o envelhecimento bem-sucedido. Participaram 148 idosos, procedentes da comunidade e da Universidade da Terceira Idade de Huelva, com idades compreendidas entre os 60 e 96 anos. Os dados foram recolhidos através dos seguintes questionários: Questionário ad hoc de dados sócio-demográficos e familiares; Batería Mínima de Evaluación en la Vejez (BEV) de Fernández-Ballesteros, Reig e Zamarrón (2009); Escala de Autoeficacia para Envelhecer (Fernández-Ballesteros et al., 2009). Escala de Autoestima de Rosenberg (1965) e Escalas de Bem-estar Psicológico (Psychological Well-Being Scales) – Versão espanhola breve (Díaz, Rodríguez-Carvajal, Blanco, Moreno-Kiménez, Gallardo, Valle, & van Dierendonck, 2006). Os resultados obtidos indicam-nos que um maior bem-estar psicológico tende a aumentar a autoeficácia que, por sua vez, é mediada pelo efeito da autoestima. A saúde percebida um preditor positivo da autoeficácia, e a sua vez, a saúde percebida é um promotor e protetor do bem-estar físico, psicológico e social. Os idosos que frequentam a Universidade da Terceira Idade apresentam maiores níveis de autoeficácia, assim como de saúde percibida. São discutidas as implicações para a promoção do bem-estar dos idosos e como os programas de intervenção, cognitivos e de participação, podem aumentar os níveis de autoeficácia, bem-estar psicológico e autoestima.pt_PT
dc.identifier.tid201079283pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/7622
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectPsicologia da saúdept_PT
dc.subjectEnvelhecimentopt_PT
dc.subjectIdosospt_PT
dc.subjectIndependênciapt_PT
dc.subjectAutoestimapt_PT
dc.subjectBem-estarpt_PT
dc.subjectUniversidade séniorpt_PT
dc.titlePerceção de controlo na velhice: uma relação entre autoeficácia, autoestima e bem-estar psicológicopt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
thesis.degree.levelMestre
thesis.degree.nameMestrado em Psicologia Clínica e da Saúdept_PT

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